Mulher é presa sob suspeita de matar patrão enquanto ele dormia no Rio; polícia investiga


Homem de 66 anos foi morto com disparo no peito no mês de março. Jovem de 19 anos foi detida e é investigada também pela morte da mãe do patrão. Investigadores identificaram saques da conta da vítima

Por Redação
Atualização:

A Polícia Civil do Rio prendeu no domingo, 2, uma mulher de 19 anos acusada de matar seu patrão, de 66, no final de março. Lilson Braga foi morto com um tiro no peito enquanto dormia. O corpo dele foi encontrado dias depois dentro da cisterna que abastecia a residência.

Em depoimento, Isabella da Silva Oliveira confessou o crime. Segundo a TV Globo, ela declarou ainda aos policiais que pesquisou na internet sobre como usar e manusear uma arma. A arma utilizada para assassinar Lilson era dele mesmo.

Suspeita confessou o crime em depoimento na Delegacia de Homicídios do Rio Foto: Reprodução/Google Street View
continua após a publicidade

O crime aconteceu em 29 de março, em Pedra de Guaratiba, na zona oeste do Rio. De acordo com a polícia, o assassinato teria sido motivado por descontentamento da jovem com seu patrão e por razões financeiras.

Além de matar o idoso, a mulher teria levado telefones celulares da vítima, jóias e dinheiro. Além disso, pelo menos R$ 3 mil foram sacados em pontos diferentes do bairro Recreio dos Bandeirantes, também na zona oeste.

A mulher também é investigada pela morte da mãe de Lilson, Lia, de 91 anos. Isso porque a cuidadora da idosa foi dispensada logo após o assassinato do filho. Os policiais encontraram mensagens de texto enviados do celular de Lilson dispensando a cuidadora. Lia morreu seis dias depois do filho, provavelmente por falta de cuidados médicos.

A Polícia Civil do Rio prendeu no domingo, 2, uma mulher de 19 anos acusada de matar seu patrão, de 66, no final de março. Lilson Braga foi morto com um tiro no peito enquanto dormia. O corpo dele foi encontrado dias depois dentro da cisterna que abastecia a residência.

Em depoimento, Isabella da Silva Oliveira confessou o crime. Segundo a TV Globo, ela declarou ainda aos policiais que pesquisou na internet sobre como usar e manusear uma arma. A arma utilizada para assassinar Lilson era dele mesmo.

Suspeita confessou o crime em depoimento na Delegacia de Homicídios do Rio Foto: Reprodução/Google Street View

O crime aconteceu em 29 de março, em Pedra de Guaratiba, na zona oeste do Rio. De acordo com a polícia, o assassinato teria sido motivado por descontentamento da jovem com seu patrão e por razões financeiras.

Além de matar o idoso, a mulher teria levado telefones celulares da vítima, jóias e dinheiro. Além disso, pelo menos R$ 3 mil foram sacados em pontos diferentes do bairro Recreio dos Bandeirantes, também na zona oeste.

A mulher também é investigada pela morte da mãe de Lilson, Lia, de 91 anos. Isso porque a cuidadora da idosa foi dispensada logo após o assassinato do filho. Os policiais encontraram mensagens de texto enviados do celular de Lilson dispensando a cuidadora. Lia morreu seis dias depois do filho, provavelmente por falta de cuidados médicos.

A Polícia Civil do Rio prendeu no domingo, 2, uma mulher de 19 anos acusada de matar seu patrão, de 66, no final de março. Lilson Braga foi morto com um tiro no peito enquanto dormia. O corpo dele foi encontrado dias depois dentro da cisterna que abastecia a residência.

Em depoimento, Isabella da Silva Oliveira confessou o crime. Segundo a TV Globo, ela declarou ainda aos policiais que pesquisou na internet sobre como usar e manusear uma arma. A arma utilizada para assassinar Lilson era dele mesmo.

Suspeita confessou o crime em depoimento na Delegacia de Homicídios do Rio Foto: Reprodução/Google Street View

O crime aconteceu em 29 de março, em Pedra de Guaratiba, na zona oeste do Rio. De acordo com a polícia, o assassinato teria sido motivado por descontentamento da jovem com seu patrão e por razões financeiras.

Além de matar o idoso, a mulher teria levado telefones celulares da vítima, jóias e dinheiro. Além disso, pelo menos R$ 3 mil foram sacados em pontos diferentes do bairro Recreio dos Bandeirantes, também na zona oeste.

A mulher também é investigada pela morte da mãe de Lilson, Lia, de 91 anos. Isso porque a cuidadora da idosa foi dispensada logo após o assassinato do filho. Os policiais encontraram mensagens de texto enviados do celular de Lilson dispensando a cuidadora. Lia morreu seis dias depois do filho, provavelmente por falta de cuidados médicos.

A Polícia Civil do Rio prendeu no domingo, 2, uma mulher de 19 anos acusada de matar seu patrão, de 66, no final de março. Lilson Braga foi morto com um tiro no peito enquanto dormia. O corpo dele foi encontrado dias depois dentro da cisterna que abastecia a residência.

Em depoimento, Isabella da Silva Oliveira confessou o crime. Segundo a TV Globo, ela declarou ainda aos policiais que pesquisou na internet sobre como usar e manusear uma arma. A arma utilizada para assassinar Lilson era dele mesmo.

Suspeita confessou o crime em depoimento na Delegacia de Homicídios do Rio Foto: Reprodução/Google Street View

O crime aconteceu em 29 de março, em Pedra de Guaratiba, na zona oeste do Rio. De acordo com a polícia, o assassinato teria sido motivado por descontentamento da jovem com seu patrão e por razões financeiras.

Além de matar o idoso, a mulher teria levado telefones celulares da vítima, jóias e dinheiro. Além disso, pelo menos R$ 3 mil foram sacados em pontos diferentes do bairro Recreio dos Bandeirantes, também na zona oeste.

A mulher também é investigada pela morte da mãe de Lilson, Lia, de 91 anos. Isso porque a cuidadora da idosa foi dispensada logo após o assassinato do filho. Os policiais encontraram mensagens de texto enviados do celular de Lilson dispensando a cuidadora. Lia morreu seis dias depois do filho, provavelmente por falta de cuidados médicos.

A Polícia Civil do Rio prendeu no domingo, 2, uma mulher de 19 anos acusada de matar seu patrão, de 66, no final de março. Lilson Braga foi morto com um tiro no peito enquanto dormia. O corpo dele foi encontrado dias depois dentro da cisterna que abastecia a residência.

Em depoimento, Isabella da Silva Oliveira confessou o crime. Segundo a TV Globo, ela declarou ainda aos policiais que pesquisou na internet sobre como usar e manusear uma arma. A arma utilizada para assassinar Lilson era dele mesmo.

Suspeita confessou o crime em depoimento na Delegacia de Homicídios do Rio Foto: Reprodução/Google Street View

O crime aconteceu em 29 de março, em Pedra de Guaratiba, na zona oeste do Rio. De acordo com a polícia, o assassinato teria sido motivado por descontentamento da jovem com seu patrão e por razões financeiras.

Além de matar o idoso, a mulher teria levado telefones celulares da vítima, jóias e dinheiro. Além disso, pelo menos R$ 3 mil foram sacados em pontos diferentes do bairro Recreio dos Bandeirantes, também na zona oeste.

A mulher também é investigada pela morte da mãe de Lilson, Lia, de 91 anos. Isso porque a cuidadora da idosa foi dispensada logo após o assassinato do filho. Os policiais encontraram mensagens de texto enviados do celular de Lilson dispensando a cuidadora. Lia morreu seis dias depois do filho, provavelmente por falta de cuidados médicos.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.