Mulher seqüestrada é morta na frente de casa


Por Agencia Estado

A dona de casa Rosana Rangel Melotti, de 51 anos, foi assassinada na madrugada de ontem com quatro tiros de fuzil, diante de sua casa, no bairro Alto Taquaral, em Campinas, depois de passar seis dias seqüestrada. O corpo foi encontrado por policiais militares que faziam a ronda pelo bairro. Os policiais e um segurança contratado pelos moradores chegaram a ouvir os tiros, mas não conseguiram identificar os autores do assassinato. Rosana foi levada por quatro homens quando chegava em casa, na noite de 4 de janeiro. A polícia informou que os bandidos fizeram contatos telefônicos com a família para negociar o resgate, que não chegou a ser pago. A vítima teria sido morta porque não houve acordo sobre o valor do resgate. A quadrilha teria pedido R$ 300 mil, mas a família só dispunha de R$ 6 mil. Insatisfeitos, os bandidos se negaram a continuar negociando e levaram a mulher de volta para casa. Quando ela desceu do carro dos seqüestradores, foi atingida nas costas por quatro tiros de fuzil AK-7, de uso exclusivo da Polícia Civil. O crime é atribuído ao bando de Wanderson de Paula Lima, o Andinho. A polícia não confirmou as informações sobre as cifras do resgate nem o motivo do crime. Na rua onde vivia Rosana, uma outra mulher foi seqüestrada, na noite de terça-feira, provavelmente pela mesma quadrilha. A segunda mulher, cuja identidade não foi revelada, continua com os bandidos. O seqüestro da segunda vítima ocorreu logo depois de uma ação ousada de um grupo de 15 criminosos. Na terça-feira, eles mantiveram pelo menos 35 reféns num condomínio, no distrito de Sousas. A polícia acredita que o grupo era comandado por Andinho. Armados com fuzis, metralhadoras e submetralhadoras, eles invadiram o Condomínio Caminhos de San Conrado, às 21 horas, dominaram os vigias e não deixaram os moradores entrarem. Todos os que chegavam à guarita eram orientados a sair dos carros e deitar no chão. Os criminosos forçaram os moradores a desligar os celulares, mas nada foi roubado. Para alguns policiais que investigam o caso, os bandidos quiseram medir forças com a polícia. Um morador disse que os bandidos se apresentaram como policiais quando chegaram. A polícia acredita que a ação tenha sido um desafio à corporação, uma vez que pelo menos sete policiais ? três delegados ? moram no condomínio. Todos, exceto o líder do bando, que a polícia acredita ser Andinho, usavam capuzes. O grupo permaneceu 20 minutos no bairro. Na fuga, parte dos criminosos seqüestrou a mulher no Alto Taquaral.

A dona de casa Rosana Rangel Melotti, de 51 anos, foi assassinada na madrugada de ontem com quatro tiros de fuzil, diante de sua casa, no bairro Alto Taquaral, em Campinas, depois de passar seis dias seqüestrada. O corpo foi encontrado por policiais militares que faziam a ronda pelo bairro. Os policiais e um segurança contratado pelos moradores chegaram a ouvir os tiros, mas não conseguiram identificar os autores do assassinato. Rosana foi levada por quatro homens quando chegava em casa, na noite de 4 de janeiro. A polícia informou que os bandidos fizeram contatos telefônicos com a família para negociar o resgate, que não chegou a ser pago. A vítima teria sido morta porque não houve acordo sobre o valor do resgate. A quadrilha teria pedido R$ 300 mil, mas a família só dispunha de R$ 6 mil. Insatisfeitos, os bandidos se negaram a continuar negociando e levaram a mulher de volta para casa. Quando ela desceu do carro dos seqüestradores, foi atingida nas costas por quatro tiros de fuzil AK-7, de uso exclusivo da Polícia Civil. O crime é atribuído ao bando de Wanderson de Paula Lima, o Andinho. A polícia não confirmou as informações sobre as cifras do resgate nem o motivo do crime. Na rua onde vivia Rosana, uma outra mulher foi seqüestrada, na noite de terça-feira, provavelmente pela mesma quadrilha. A segunda mulher, cuja identidade não foi revelada, continua com os bandidos. O seqüestro da segunda vítima ocorreu logo depois de uma ação ousada de um grupo de 15 criminosos. Na terça-feira, eles mantiveram pelo menos 35 reféns num condomínio, no distrito de Sousas. A polícia acredita que o grupo era comandado por Andinho. Armados com fuzis, metralhadoras e submetralhadoras, eles invadiram o Condomínio Caminhos de San Conrado, às 21 horas, dominaram os vigias e não deixaram os moradores entrarem. Todos os que chegavam à guarita eram orientados a sair dos carros e deitar no chão. Os criminosos forçaram os moradores a desligar os celulares, mas nada foi roubado. Para alguns policiais que investigam o caso, os bandidos quiseram medir forças com a polícia. Um morador disse que os bandidos se apresentaram como policiais quando chegaram. A polícia acredita que a ação tenha sido um desafio à corporação, uma vez que pelo menos sete policiais ? três delegados ? moram no condomínio. Todos, exceto o líder do bando, que a polícia acredita ser Andinho, usavam capuzes. O grupo permaneceu 20 minutos no bairro. Na fuga, parte dos criminosos seqüestrou a mulher no Alto Taquaral.

A dona de casa Rosana Rangel Melotti, de 51 anos, foi assassinada na madrugada de ontem com quatro tiros de fuzil, diante de sua casa, no bairro Alto Taquaral, em Campinas, depois de passar seis dias seqüestrada. O corpo foi encontrado por policiais militares que faziam a ronda pelo bairro. Os policiais e um segurança contratado pelos moradores chegaram a ouvir os tiros, mas não conseguiram identificar os autores do assassinato. Rosana foi levada por quatro homens quando chegava em casa, na noite de 4 de janeiro. A polícia informou que os bandidos fizeram contatos telefônicos com a família para negociar o resgate, que não chegou a ser pago. A vítima teria sido morta porque não houve acordo sobre o valor do resgate. A quadrilha teria pedido R$ 300 mil, mas a família só dispunha de R$ 6 mil. Insatisfeitos, os bandidos se negaram a continuar negociando e levaram a mulher de volta para casa. Quando ela desceu do carro dos seqüestradores, foi atingida nas costas por quatro tiros de fuzil AK-7, de uso exclusivo da Polícia Civil. O crime é atribuído ao bando de Wanderson de Paula Lima, o Andinho. A polícia não confirmou as informações sobre as cifras do resgate nem o motivo do crime. Na rua onde vivia Rosana, uma outra mulher foi seqüestrada, na noite de terça-feira, provavelmente pela mesma quadrilha. A segunda mulher, cuja identidade não foi revelada, continua com os bandidos. O seqüestro da segunda vítima ocorreu logo depois de uma ação ousada de um grupo de 15 criminosos. Na terça-feira, eles mantiveram pelo menos 35 reféns num condomínio, no distrito de Sousas. A polícia acredita que o grupo era comandado por Andinho. Armados com fuzis, metralhadoras e submetralhadoras, eles invadiram o Condomínio Caminhos de San Conrado, às 21 horas, dominaram os vigias e não deixaram os moradores entrarem. Todos os que chegavam à guarita eram orientados a sair dos carros e deitar no chão. Os criminosos forçaram os moradores a desligar os celulares, mas nada foi roubado. Para alguns policiais que investigam o caso, os bandidos quiseram medir forças com a polícia. Um morador disse que os bandidos se apresentaram como policiais quando chegaram. A polícia acredita que a ação tenha sido um desafio à corporação, uma vez que pelo menos sete policiais ? três delegados ? moram no condomínio. Todos, exceto o líder do bando, que a polícia acredita ser Andinho, usavam capuzes. O grupo permaneceu 20 minutos no bairro. Na fuga, parte dos criminosos seqüestrou a mulher no Alto Taquaral.

A dona de casa Rosana Rangel Melotti, de 51 anos, foi assassinada na madrugada de ontem com quatro tiros de fuzil, diante de sua casa, no bairro Alto Taquaral, em Campinas, depois de passar seis dias seqüestrada. O corpo foi encontrado por policiais militares que faziam a ronda pelo bairro. Os policiais e um segurança contratado pelos moradores chegaram a ouvir os tiros, mas não conseguiram identificar os autores do assassinato. Rosana foi levada por quatro homens quando chegava em casa, na noite de 4 de janeiro. A polícia informou que os bandidos fizeram contatos telefônicos com a família para negociar o resgate, que não chegou a ser pago. A vítima teria sido morta porque não houve acordo sobre o valor do resgate. A quadrilha teria pedido R$ 300 mil, mas a família só dispunha de R$ 6 mil. Insatisfeitos, os bandidos se negaram a continuar negociando e levaram a mulher de volta para casa. Quando ela desceu do carro dos seqüestradores, foi atingida nas costas por quatro tiros de fuzil AK-7, de uso exclusivo da Polícia Civil. O crime é atribuído ao bando de Wanderson de Paula Lima, o Andinho. A polícia não confirmou as informações sobre as cifras do resgate nem o motivo do crime. Na rua onde vivia Rosana, uma outra mulher foi seqüestrada, na noite de terça-feira, provavelmente pela mesma quadrilha. A segunda mulher, cuja identidade não foi revelada, continua com os bandidos. O seqüestro da segunda vítima ocorreu logo depois de uma ação ousada de um grupo de 15 criminosos. Na terça-feira, eles mantiveram pelo menos 35 reféns num condomínio, no distrito de Sousas. A polícia acredita que o grupo era comandado por Andinho. Armados com fuzis, metralhadoras e submetralhadoras, eles invadiram o Condomínio Caminhos de San Conrado, às 21 horas, dominaram os vigias e não deixaram os moradores entrarem. Todos os que chegavam à guarita eram orientados a sair dos carros e deitar no chão. Os criminosos forçaram os moradores a desligar os celulares, mas nada foi roubado. Para alguns policiais que investigam o caso, os bandidos quiseram medir forças com a polícia. Um morador disse que os bandidos se apresentaram como policiais quando chegaram. A polícia acredita que a ação tenha sido um desafio à corporação, uma vez que pelo menos sete policiais ? três delegados ? moram no condomínio. Todos, exceto o líder do bando, que a polícia acredita ser Andinho, usavam capuzes. O grupo permaneceu 20 minutos no bairro. Na fuga, parte dos criminosos seqüestrou a mulher no Alto Taquaral.

A dona de casa Rosana Rangel Melotti, de 51 anos, foi assassinada na madrugada de ontem com quatro tiros de fuzil, diante de sua casa, no bairro Alto Taquaral, em Campinas, depois de passar seis dias seqüestrada. O corpo foi encontrado por policiais militares que faziam a ronda pelo bairro. Os policiais e um segurança contratado pelos moradores chegaram a ouvir os tiros, mas não conseguiram identificar os autores do assassinato. Rosana foi levada por quatro homens quando chegava em casa, na noite de 4 de janeiro. A polícia informou que os bandidos fizeram contatos telefônicos com a família para negociar o resgate, que não chegou a ser pago. A vítima teria sido morta porque não houve acordo sobre o valor do resgate. A quadrilha teria pedido R$ 300 mil, mas a família só dispunha de R$ 6 mil. Insatisfeitos, os bandidos se negaram a continuar negociando e levaram a mulher de volta para casa. Quando ela desceu do carro dos seqüestradores, foi atingida nas costas por quatro tiros de fuzil AK-7, de uso exclusivo da Polícia Civil. O crime é atribuído ao bando de Wanderson de Paula Lima, o Andinho. A polícia não confirmou as informações sobre as cifras do resgate nem o motivo do crime. Na rua onde vivia Rosana, uma outra mulher foi seqüestrada, na noite de terça-feira, provavelmente pela mesma quadrilha. A segunda mulher, cuja identidade não foi revelada, continua com os bandidos. O seqüestro da segunda vítima ocorreu logo depois de uma ação ousada de um grupo de 15 criminosos. Na terça-feira, eles mantiveram pelo menos 35 reféns num condomínio, no distrito de Sousas. A polícia acredita que o grupo era comandado por Andinho. Armados com fuzis, metralhadoras e submetralhadoras, eles invadiram o Condomínio Caminhos de San Conrado, às 21 horas, dominaram os vigias e não deixaram os moradores entrarem. Todos os que chegavam à guarita eram orientados a sair dos carros e deitar no chão. Os criminosos forçaram os moradores a desligar os celulares, mas nada foi roubado. Para alguns policiais que investigam o caso, os bandidos quiseram medir forças com a polícia. Um morador disse que os bandidos se apresentaram como policiais quando chegaram. A polícia acredita que a ação tenha sido um desafio à corporação, uma vez que pelo menos sete policiais ? três delegados ? moram no condomínio. Todos, exceto o líder do bando, que a polícia acredita ser Andinho, usavam capuzes. O grupo permaneceu 20 minutos no bairro. Na fuga, parte dos criminosos seqüestrou a mulher no Alto Taquaral.

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