Mulheres da Via Campesina seguem internadas no Sul


Por Sandra Hahn

Duas mulheres permaneciam internadas hoje na Santa Casa de Misericórdia Santana do Livramento, fronteira do Rio Grande do Sul com o Uruguai, após conflito com a Brigada Militar (a PM gaúcha) na ação de ação de desocupação da Fazenda Tarumã, em Rosário do Sul (RS), na tarde de terça-feira. Uma delas, Lorena Catarina de Abreu, de 49 anos, sofreu alteração de seu quadro e tem histórico de acidente vascular cerebral, disse o diretor-geral da instituição, João Antônio dos Santos. A outra paciente internada, Joice da Silva Mello, de 25 anos, teve lesões no braço e na perna e deve ficar internada até amanhã para descartar uma suspeita de fratura. O hospital realizou 68 atendimentos, sendo 58 mulheres e dez crianças, nenhum dos casos com gravidade, conforme o diretor. Foram feitos curativos de ferimentos causados por balas de borracha e estilhaços de bombas, disse Santos. A maioria das mulheres sofreu tensão nervosa decorrente do episódio, disse Santos. Várias utilizavam medicamentos contínuos que não tinham à disposição e se sentiram mal, sendo levadas ao hospital, descreveu o diretor. Duas crianças permaneceram internadas na noite de terça-feira por desidratação, mas sem ferimentos. O Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) divulgou ontem que entregaria uma manifestação de protesto contra a ação da BM ao Ministério da Justiça e à Secretaria Especial de Direitos Humanos. A Fazenda Tarumã tinha sido invadida por cerca de 500 mulheres ligadas à Via Campesina na madrugada de terça-feira. Elas protestavam contra o plantio de eucaliptos na região e a compra de terras na faixa de fronteira pela sueco-finlandesa Stora Enso. A BM disse que adotou armas não-letais na operação e negou uso de violência. A ação não foi acompanhada pela imprensa.

Duas mulheres permaneciam internadas hoje na Santa Casa de Misericórdia Santana do Livramento, fronteira do Rio Grande do Sul com o Uruguai, após conflito com a Brigada Militar (a PM gaúcha) na ação de ação de desocupação da Fazenda Tarumã, em Rosário do Sul (RS), na tarde de terça-feira. Uma delas, Lorena Catarina de Abreu, de 49 anos, sofreu alteração de seu quadro e tem histórico de acidente vascular cerebral, disse o diretor-geral da instituição, João Antônio dos Santos. A outra paciente internada, Joice da Silva Mello, de 25 anos, teve lesões no braço e na perna e deve ficar internada até amanhã para descartar uma suspeita de fratura. O hospital realizou 68 atendimentos, sendo 58 mulheres e dez crianças, nenhum dos casos com gravidade, conforme o diretor. Foram feitos curativos de ferimentos causados por balas de borracha e estilhaços de bombas, disse Santos. A maioria das mulheres sofreu tensão nervosa decorrente do episódio, disse Santos. Várias utilizavam medicamentos contínuos que não tinham à disposição e se sentiram mal, sendo levadas ao hospital, descreveu o diretor. Duas crianças permaneceram internadas na noite de terça-feira por desidratação, mas sem ferimentos. O Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) divulgou ontem que entregaria uma manifestação de protesto contra a ação da BM ao Ministério da Justiça e à Secretaria Especial de Direitos Humanos. A Fazenda Tarumã tinha sido invadida por cerca de 500 mulheres ligadas à Via Campesina na madrugada de terça-feira. Elas protestavam contra o plantio de eucaliptos na região e a compra de terras na faixa de fronteira pela sueco-finlandesa Stora Enso. A BM disse que adotou armas não-letais na operação e negou uso de violência. A ação não foi acompanhada pela imprensa.

Duas mulheres permaneciam internadas hoje na Santa Casa de Misericórdia Santana do Livramento, fronteira do Rio Grande do Sul com o Uruguai, após conflito com a Brigada Militar (a PM gaúcha) na ação de ação de desocupação da Fazenda Tarumã, em Rosário do Sul (RS), na tarde de terça-feira. Uma delas, Lorena Catarina de Abreu, de 49 anos, sofreu alteração de seu quadro e tem histórico de acidente vascular cerebral, disse o diretor-geral da instituição, João Antônio dos Santos. A outra paciente internada, Joice da Silva Mello, de 25 anos, teve lesões no braço e na perna e deve ficar internada até amanhã para descartar uma suspeita de fratura. O hospital realizou 68 atendimentos, sendo 58 mulheres e dez crianças, nenhum dos casos com gravidade, conforme o diretor. Foram feitos curativos de ferimentos causados por balas de borracha e estilhaços de bombas, disse Santos. A maioria das mulheres sofreu tensão nervosa decorrente do episódio, disse Santos. Várias utilizavam medicamentos contínuos que não tinham à disposição e se sentiram mal, sendo levadas ao hospital, descreveu o diretor. Duas crianças permaneceram internadas na noite de terça-feira por desidratação, mas sem ferimentos. O Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) divulgou ontem que entregaria uma manifestação de protesto contra a ação da BM ao Ministério da Justiça e à Secretaria Especial de Direitos Humanos. A Fazenda Tarumã tinha sido invadida por cerca de 500 mulheres ligadas à Via Campesina na madrugada de terça-feira. Elas protestavam contra o plantio de eucaliptos na região e a compra de terras na faixa de fronteira pela sueco-finlandesa Stora Enso. A BM disse que adotou armas não-letais na operação e negou uso de violência. A ação não foi acompanhada pela imprensa.

Duas mulheres permaneciam internadas hoje na Santa Casa de Misericórdia Santana do Livramento, fronteira do Rio Grande do Sul com o Uruguai, após conflito com a Brigada Militar (a PM gaúcha) na ação de ação de desocupação da Fazenda Tarumã, em Rosário do Sul (RS), na tarde de terça-feira. Uma delas, Lorena Catarina de Abreu, de 49 anos, sofreu alteração de seu quadro e tem histórico de acidente vascular cerebral, disse o diretor-geral da instituição, João Antônio dos Santos. A outra paciente internada, Joice da Silva Mello, de 25 anos, teve lesões no braço e na perna e deve ficar internada até amanhã para descartar uma suspeita de fratura. O hospital realizou 68 atendimentos, sendo 58 mulheres e dez crianças, nenhum dos casos com gravidade, conforme o diretor. Foram feitos curativos de ferimentos causados por balas de borracha e estilhaços de bombas, disse Santos. A maioria das mulheres sofreu tensão nervosa decorrente do episódio, disse Santos. Várias utilizavam medicamentos contínuos que não tinham à disposição e se sentiram mal, sendo levadas ao hospital, descreveu o diretor. Duas crianças permaneceram internadas na noite de terça-feira por desidratação, mas sem ferimentos. O Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) divulgou ontem que entregaria uma manifestação de protesto contra a ação da BM ao Ministério da Justiça e à Secretaria Especial de Direitos Humanos. A Fazenda Tarumã tinha sido invadida por cerca de 500 mulheres ligadas à Via Campesina na madrugada de terça-feira. Elas protestavam contra o plantio de eucaliptos na região e a compra de terras na faixa de fronteira pela sueco-finlandesa Stora Enso. A BM disse que adotou armas não-letais na operação e negou uso de violência. A ação não foi acompanhada pela imprensa.

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