Na ONU, Lula falará em defesa do meio ambiente e do etanol


Na abertura da assembléia, presidente dirá que modelo global precisa mudar para evitar catástrofe ambiental

Por Tania Monteiro

O plenário da Organização das Nações Unidas (ONU) vai ouvir nesta terça-feira, 25, no discurso de abertura da 62ª Assembléia Geral, um presidente brasileiro com jeito de militante ambientalista. O Estado apurou que dois terços do discurso de Lula tratarão de assuntos relativos ao meio ambiente e aos problemas climáticos, e que fará advertências e alertas contra os perigos que cercam o planeta. Veja também:Bush diz a Lula em Nova York que pode reduzir subsídios agrícolasVeja o que Lula já falou na Assembléia Geral da ONU  Lula pedirá uma ação global contra a pobreza e dirá que o modelo de desenvolvimento global precisa mudar para evitar um catástrofe ambiental sem precedentes. Tratará, ainda, da cooperação com o Haiti, encerrando o pronunciamento com a menção ao painel Guerra e Paz, que está completando 50 anos, e é uma criação do artista plástico brasileiro Cândido Portinari (1903-1962). O painel está exposto no edifício-sede da ONU. Como em quase todos os discursos para platéias internacionais, feitos depois da conferência do Grupo Intergovernamental sobre Mudança Climática (IPCC), em fevereiro passado, em Paris, o presidente Lula também vai dizer, na abertura dos trabalhos da Assembléia Geral da ONU, que os biocombustíveis são peça importante na questão ambiental e na economia de países africanos e da América Central. O IPCC disse que a Terra vai experimentar neste século um aquecimento de 1,8 a 4 graus centígrados, gerando fenômenos que afetarão a produção agrícola e o clima em geral. O presidente Lula dirá que os biocombustíveis ajudam a reduzir os efeitos danosos à camada de ozônio, diminuindo a poluição, além de representarem uma alternativa de desenvolvimento econômico para os países mais pobres, que não tem petróleo e não tem o que explorar. Vai apresentar dados que considera positivos em relação aos esforços do Brasil para a preservação das florestas brasileiras, como a redução do desmatamento. E vai cobrar dos países mais ricos, principais responsáveis pelo aquecimento do planeta, investimentos maiores para ajudar a preservar o meio ambiente. Ao falar dos avanços do Brasil em relação à preservação do meio ambiente, o presidente Lula tem ressaltado que a taxa de desmatamento na Amazônia caiu 25%, baixando de 27 mil quilômetros quadrados em 2004, para 14 mil quilômetros em 2006, dentro do plano de ação para prevenção e controle do desmatamento. Para o presidente Lula, todos os países têm responsabilidade em relação aos problemas ambientais, mas ela não é igual para todos: é maior para países ricos, que foram os maiores poluidores. Indiretamente, Lula dirá que não aceita reduzir as metas do Protocolo de Kyoto. A luta contra o protecionismo dos países ricos aos seus produtos não ficará de fora da fala presencial, que deverá durar cerca de 15 minutos. Tratará também da reforma da ONU, em especial do Conselho de Segurança da ONU.

O plenário da Organização das Nações Unidas (ONU) vai ouvir nesta terça-feira, 25, no discurso de abertura da 62ª Assembléia Geral, um presidente brasileiro com jeito de militante ambientalista. O Estado apurou que dois terços do discurso de Lula tratarão de assuntos relativos ao meio ambiente e aos problemas climáticos, e que fará advertências e alertas contra os perigos que cercam o planeta. Veja também:Bush diz a Lula em Nova York que pode reduzir subsídios agrícolasVeja o que Lula já falou na Assembléia Geral da ONU  Lula pedirá uma ação global contra a pobreza e dirá que o modelo de desenvolvimento global precisa mudar para evitar um catástrofe ambiental sem precedentes. Tratará, ainda, da cooperação com o Haiti, encerrando o pronunciamento com a menção ao painel Guerra e Paz, que está completando 50 anos, e é uma criação do artista plástico brasileiro Cândido Portinari (1903-1962). O painel está exposto no edifício-sede da ONU. Como em quase todos os discursos para platéias internacionais, feitos depois da conferência do Grupo Intergovernamental sobre Mudança Climática (IPCC), em fevereiro passado, em Paris, o presidente Lula também vai dizer, na abertura dos trabalhos da Assembléia Geral da ONU, que os biocombustíveis são peça importante na questão ambiental e na economia de países africanos e da América Central. O IPCC disse que a Terra vai experimentar neste século um aquecimento de 1,8 a 4 graus centígrados, gerando fenômenos que afetarão a produção agrícola e o clima em geral. O presidente Lula dirá que os biocombustíveis ajudam a reduzir os efeitos danosos à camada de ozônio, diminuindo a poluição, além de representarem uma alternativa de desenvolvimento econômico para os países mais pobres, que não tem petróleo e não tem o que explorar. Vai apresentar dados que considera positivos em relação aos esforços do Brasil para a preservação das florestas brasileiras, como a redução do desmatamento. E vai cobrar dos países mais ricos, principais responsáveis pelo aquecimento do planeta, investimentos maiores para ajudar a preservar o meio ambiente. Ao falar dos avanços do Brasil em relação à preservação do meio ambiente, o presidente Lula tem ressaltado que a taxa de desmatamento na Amazônia caiu 25%, baixando de 27 mil quilômetros quadrados em 2004, para 14 mil quilômetros em 2006, dentro do plano de ação para prevenção e controle do desmatamento. Para o presidente Lula, todos os países têm responsabilidade em relação aos problemas ambientais, mas ela não é igual para todos: é maior para países ricos, que foram os maiores poluidores. Indiretamente, Lula dirá que não aceita reduzir as metas do Protocolo de Kyoto. A luta contra o protecionismo dos países ricos aos seus produtos não ficará de fora da fala presencial, que deverá durar cerca de 15 minutos. Tratará também da reforma da ONU, em especial do Conselho de Segurança da ONU.

O plenário da Organização das Nações Unidas (ONU) vai ouvir nesta terça-feira, 25, no discurso de abertura da 62ª Assembléia Geral, um presidente brasileiro com jeito de militante ambientalista. O Estado apurou que dois terços do discurso de Lula tratarão de assuntos relativos ao meio ambiente e aos problemas climáticos, e que fará advertências e alertas contra os perigos que cercam o planeta. Veja também:Bush diz a Lula em Nova York que pode reduzir subsídios agrícolasVeja o que Lula já falou na Assembléia Geral da ONU  Lula pedirá uma ação global contra a pobreza e dirá que o modelo de desenvolvimento global precisa mudar para evitar um catástrofe ambiental sem precedentes. Tratará, ainda, da cooperação com o Haiti, encerrando o pronunciamento com a menção ao painel Guerra e Paz, que está completando 50 anos, e é uma criação do artista plástico brasileiro Cândido Portinari (1903-1962). O painel está exposto no edifício-sede da ONU. Como em quase todos os discursos para platéias internacionais, feitos depois da conferência do Grupo Intergovernamental sobre Mudança Climática (IPCC), em fevereiro passado, em Paris, o presidente Lula também vai dizer, na abertura dos trabalhos da Assembléia Geral da ONU, que os biocombustíveis são peça importante na questão ambiental e na economia de países africanos e da América Central. O IPCC disse que a Terra vai experimentar neste século um aquecimento de 1,8 a 4 graus centígrados, gerando fenômenos que afetarão a produção agrícola e o clima em geral. O presidente Lula dirá que os biocombustíveis ajudam a reduzir os efeitos danosos à camada de ozônio, diminuindo a poluição, além de representarem uma alternativa de desenvolvimento econômico para os países mais pobres, que não tem petróleo e não tem o que explorar. Vai apresentar dados que considera positivos em relação aos esforços do Brasil para a preservação das florestas brasileiras, como a redução do desmatamento. E vai cobrar dos países mais ricos, principais responsáveis pelo aquecimento do planeta, investimentos maiores para ajudar a preservar o meio ambiente. Ao falar dos avanços do Brasil em relação à preservação do meio ambiente, o presidente Lula tem ressaltado que a taxa de desmatamento na Amazônia caiu 25%, baixando de 27 mil quilômetros quadrados em 2004, para 14 mil quilômetros em 2006, dentro do plano de ação para prevenção e controle do desmatamento. Para o presidente Lula, todos os países têm responsabilidade em relação aos problemas ambientais, mas ela não é igual para todos: é maior para países ricos, que foram os maiores poluidores. Indiretamente, Lula dirá que não aceita reduzir as metas do Protocolo de Kyoto. A luta contra o protecionismo dos países ricos aos seus produtos não ficará de fora da fala presencial, que deverá durar cerca de 15 minutos. Tratará também da reforma da ONU, em especial do Conselho de Segurança da ONU.

O plenário da Organização das Nações Unidas (ONU) vai ouvir nesta terça-feira, 25, no discurso de abertura da 62ª Assembléia Geral, um presidente brasileiro com jeito de militante ambientalista. O Estado apurou que dois terços do discurso de Lula tratarão de assuntos relativos ao meio ambiente e aos problemas climáticos, e que fará advertências e alertas contra os perigos que cercam o planeta. Veja também:Bush diz a Lula em Nova York que pode reduzir subsídios agrícolasVeja o que Lula já falou na Assembléia Geral da ONU  Lula pedirá uma ação global contra a pobreza e dirá que o modelo de desenvolvimento global precisa mudar para evitar um catástrofe ambiental sem precedentes. Tratará, ainda, da cooperação com o Haiti, encerrando o pronunciamento com a menção ao painel Guerra e Paz, que está completando 50 anos, e é uma criação do artista plástico brasileiro Cândido Portinari (1903-1962). O painel está exposto no edifício-sede da ONU. Como em quase todos os discursos para platéias internacionais, feitos depois da conferência do Grupo Intergovernamental sobre Mudança Climática (IPCC), em fevereiro passado, em Paris, o presidente Lula também vai dizer, na abertura dos trabalhos da Assembléia Geral da ONU, que os biocombustíveis são peça importante na questão ambiental e na economia de países africanos e da América Central. O IPCC disse que a Terra vai experimentar neste século um aquecimento de 1,8 a 4 graus centígrados, gerando fenômenos que afetarão a produção agrícola e o clima em geral. O presidente Lula dirá que os biocombustíveis ajudam a reduzir os efeitos danosos à camada de ozônio, diminuindo a poluição, além de representarem uma alternativa de desenvolvimento econômico para os países mais pobres, que não tem petróleo e não tem o que explorar. Vai apresentar dados que considera positivos em relação aos esforços do Brasil para a preservação das florestas brasileiras, como a redução do desmatamento. E vai cobrar dos países mais ricos, principais responsáveis pelo aquecimento do planeta, investimentos maiores para ajudar a preservar o meio ambiente. Ao falar dos avanços do Brasil em relação à preservação do meio ambiente, o presidente Lula tem ressaltado que a taxa de desmatamento na Amazônia caiu 25%, baixando de 27 mil quilômetros quadrados em 2004, para 14 mil quilômetros em 2006, dentro do plano de ação para prevenção e controle do desmatamento. Para o presidente Lula, todos os países têm responsabilidade em relação aos problemas ambientais, mas ela não é igual para todos: é maior para países ricos, que foram os maiores poluidores. Indiretamente, Lula dirá que não aceita reduzir as metas do Protocolo de Kyoto. A luta contra o protecionismo dos países ricos aos seus produtos não ficará de fora da fala presencial, que deverá durar cerca de 15 minutos. Tratará também da reforma da ONU, em especial do Conselho de Segurança da ONU.

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