Não há consenso sobre racionamento em SP, diz secretário


Por José Maria Tomazela

O novo secretário estadual de Recursos Hídricos, Marco Antonio Mroz, disse nesta sexta-feira, 04, que não há consenso no governo estadual sobre a necessidade de adotar o racionamento de água em São Paulo. "Essa questão não está cristalizada no governo. Não há um consenso sobre isso", afirmou. A adoção de medidas restritivas para o uso da água do Sistema Cantareira foi defendida pelo presidente da Agência Nacional de Águas (ANA), Vicente Andreu. Nesta sexta-feira, 04, o volume de água armazenado no sistema caiu para 13,2%, o mais baixo até agora.Mroz, que assumiu a secretaria, em substituição ao secretário Edson Giriboni, candidato nas eleições de outubro, disse acreditar que a água disponível é suficiente para levar o abastecimento até setembro. "Se chover um pouco, vamos chegar até outubro, quando começa um novo ciclo hidrológico." Na sua avaliação, a situação dos mananciais que abastecem a Grande São Paulo ainda está melhor que a do sistema de geração de energia de Furnas, no sul de Minas.Segundo ele, as medidas técnicas possíveis já foram tomadas para o máximo aproveitamento da água. "Estamos usando o Sistema Guarapiranga, que tem bastante água, e preparando para usar o volume morto (água que fica abaixo do atual sistema de captação) quando for necessário."O secretário disse que o foco do governo é aumentar a disponibilidade de água para abastecer a região metropolitana. "Queremos discutir o compartilhamento da água que está disponível", disse, citando o plano do governo de captar água na bacia do Rio Paraíba do Sul para abastecer a Grande São Paulo e que enfrenta resistência do governo do Rio de Janeiro. "Já estamos fazendo isso no Vale do Ribeira, com o Sistema São Lourenço." O governo autorizou as obras de uma adutora que transportará água do Rio Juquiá, no Vale do Ribeira, para uma estação de tratamento em Cotia. A previsão é iniciar a captação em 2018.

O novo secretário estadual de Recursos Hídricos, Marco Antonio Mroz, disse nesta sexta-feira, 04, que não há consenso no governo estadual sobre a necessidade de adotar o racionamento de água em São Paulo. "Essa questão não está cristalizada no governo. Não há um consenso sobre isso", afirmou. A adoção de medidas restritivas para o uso da água do Sistema Cantareira foi defendida pelo presidente da Agência Nacional de Águas (ANA), Vicente Andreu. Nesta sexta-feira, 04, o volume de água armazenado no sistema caiu para 13,2%, o mais baixo até agora.Mroz, que assumiu a secretaria, em substituição ao secretário Edson Giriboni, candidato nas eleições de outubro, disse acreditar que a água disponível é suficiente para levar o abastecimento até setembro. "Se chover um pouco, vamos chegar até outubro, quando começa um novo ciclo hidrológico." Na sua avaliação, a situação dos mananciais que abastecem a Grande São Paulo ainda está melhor que a do sistema de geração de energia de Furnas, no sul de Minas.Segundo ele, as medidas técnicas possíveis já foram tomadas para o máximo aproveitamento da água. "Estamos usando o Sistema Guarapiranga, que tem bastante água, e preparando para usar o volume morto (água que fica abaixo do atual sistema de captação) quando for necessário."O secretário disse que o foco do governo é aumentar a disponibilidade de água para abastecer a região metropolitana. "Queremos discutir o compartilhamento da água que está disponível", disse, citando o plano do governo de captar água na bacia do Rio Paraíba do Sul para abastecer a Grande São Paulo e que enfrenta resistência do governo do Rio de Janeiro. "Já estamos fazendo isso no Vale do Ribeira, com o Sistema São Lourenço." O governo autorizou as obras de uma adutora que transportará água do Rio Juquiá, no Vale do Ribeira, para uma estação de tratamento em Cotia. A previsão é iniciar a captação em 2018.

O novo secretário estadual de Recursos Hídricos, Marco Antonio Mroz, disse nesta sexta-feira, 04, que não há consenso no governo estadual sobre a necessidade de adotar o racionamento de água em São Paulo. "Essa questão não está cristalizada no governo. Não há um consenso sobre isso", afirmou. A adoção de medidas restritivas para o uso da água do Sistema Cantareira foi defendida pelo presidente da Agência Nacional de Águas (ANA), Vicente Andreu. Nesta sexta-feira, 04, o volume de água armazenado no sistema caiu para 13,2%, o mais baixo até agora.Mroz, que assumiu a secretaria, em substituição ao secretário Edson Giriboni, candidato nas eleições de outubro, disse acreditar que a água disponível é suficiente para levar o abastecimento até setembro. "Se chover um pouco, vamos chegar até outubro, quando começa um novo ciclo hidrológico." Na sua avaliação, a situação dos mananciais que abastecem a Grande São Paulo ainda está melhor que a do sistema de geração de energia de Furnas, no sul de Minas.Segundo ele, as medidas técnicas possíveis já foram tomadas para o máximo aproveitamento da água. "Estamos usando o Sistema Guarapiranga, que tem bastante água, e preparando para usar o volume morto (água que fica abaixo do atual sistema de captação) quando for necessário."O secretário disse que o foco do governo é aumentar a disponibilidade de água para abastecer a região metropolitana. "Queremos discutir o compartilhamento da água que está disponível", disse, citando o plano do governo de captar água na bacia do Rio Paraíba do Sul para abastecer a Grande São Paulo e que enfrenta resistência do governo do Rio de Janeiro. "Já estamos fazendo isso no Vale do Ribeira, com o Sistema São Lourenço." O governo autorizou as obras de uma adutora que transportará água do Rio Juquiá, no Vale do Ribeira, para uma estação de tratamento em Cotia. A previsão é iniciar a captação em 2018.

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