O mundo das viagens e as minhas viagens pelo mundo

Perrengue de viagem: quem nunca? Meu primeiro de 2024


Quem viaja sempre tem um pra contar. Já tive situações em que o planejado deu errado, com hotel, idioma, clima no destino... E você?

Por Nathalia Molina

Meu corpo teima em não funcionar no ritmo que eu precisava neste retorno à rotina. Poderia ser uma resistência comum de recomeço, depois da pausa de fim de ano. Mas é um tremendo cansaço decorrente do estresse e do perrengue que foi a volta para casa ontem, por causa do temporal que caiu sobre São Paulo e fechou os aeroportos no fim de tarde.

Entre partir de avião de Araxá (Minas Gerais) e botar os pés na minha casa, seriam apenas 2 horas. Viraram 9! Com direito a um roteiro que só o mau tempo poderia pensar em criar: Conhecendo Aeroportos no Interior Paulista. Araxá-Guarulhos virou Araxá- quase Campinas-no fim, pouso em Ribeirão Preto.

Embarque doméstico em Guarulhos - Foto: Nathalia Molina @ComoViaja
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Ali, a opção era viajar 5 horas de ônibus até Guarulhos ou tentar um encaixe em algum voo. Depois de muita incerteza, quase rolou vaga para Congonhas. Como só tinha 1 lugar, e a gente precisava de 2, só foi possível voar depois das 21 horas para o Aeroporto de Viracopos, em Campinas. A gente topou ir para lá e decidiu chamar um carro de aplicativo para voltar para casa. No caminho, ainda havia um acidente na estrada e uma manutenção na ponte de acesso à Marginal Tietê.

Resultado: hoje parece que estou com jet lag, mas só passei um fim de semana no Estado vizinho. Quando enfrento uma mudança de fuso brusca ou uma viagem com várias trocas de destino, me sinto exatamente assim. Com a fibromialgia diagnosticada há 12 anos, já aprendi que tenho de pegar mais leve nessas ocasiões e respeitar o ritmo que meu corpo suporta. Como eu costumo dizer, hoje só amanhã: é voltar aos poucos à vida e dormir bem para acordar zerada.

Siga @ComoViaja no Instagram para acompanhar viagens e informações

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Situações em que o planejado dá errado são muito comuns em viagens. Todo mundo já passou por uma. Essa minha foi um retorno para casa de avião. Mas já tive muitas outras. Falando ainda sobre locomoção, voltando de carro num domingo de Maresias, no litoral norte paulista, ficamos num congestionamento tão grande que a viagem levou 7 horas.

Mas os perrengues vão muito além do transporte - hotel, idioma, roupa, tecnologia, clima... Numa ocasião, derramei vinho no colchão do hotel na Itália. Já tive de ir a um hospital na Eslováquia só que o taxista não falava nada além da língua local e de russo. Pode imaginar a confusão que foi para a gente se entender. Sem falar nas minhas quedas em viagem. Em 2023, foram 3!

E com você? Me conta alguma dificuldade que enfrentou em viagens e como foi o desfecho. A gente pode rir junto e até ajudar alguém que passe pela mesma situação. Deixa seu comentário nesta publicação no Instagram.

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CHECK OUT

Hidratação, proteção e agasalho

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Vale lembrar que alguns perrengues a gente consegue evitar. Um deles é ficar de olho na umidade do ar e manter a hidratação em alta. Outro é levar chapéu e protetor solar (até para esqui porque a neve reflete a irradiação). E, mesmo em destinos de verão, inclua um casaco e uma calça na mala porque vai que o refresca à noite ou o tempo vira.

 

QUEM FAZ

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Nathalia Molina viaja desde os 5 anos, adora café da manhã e aprecia um bom serviço no turismo. Essencialmente urbana, também tem seus dias de paisagem natural. É jornalista de viagem há 20 anos e ganhou 4 vezes o prêmio da Comissão Europeia de Turismo. Em 2011, criou o Como Viaja: acompanhe no Instagram @ComoViaja e em comoviaja.com.br

Meu corpo teima em não funcionar no ritmo que eu precisava neste retorno à rotina. Poderia ser uma resistência comum de recomeço, depois da pausa de fim de ano. Mas é um tremendo cansaço decorrente do estresse e do perrengue que foi a volta para casa ontem, por causa do temporal que caiu sobre São Paulo e fechou os aeroportos no fim de tarde.

Entre partir de avião de Araxá (Minas Gerais) e botar os pés na minha casa, seriam apenas 2 horas. Viraram 9! Com direito a um roteiro que só o mau tempo poderia pensar em criar: Conhecendo Aeroportos no Interior Paulista. Araxá-Guarulhos virou Araxá- quase Campinas-no fim, pouso em Ribeirão Preto.

Embarque doméstico em Guarulhos - Foto: Nathalia Molina @ComoViaja

Ali, a opção era viajar 5 horas de ônibus até Guarulhos ou tentar um encaixe em algum voo. Depois de muita incerteza, quase rolou vaga para Congonhas. Como só tinha 1 lugar, e a gente precisava de 2, só foi possível voar depois das 21 horas para o Aeroporto de Viracopos, em Campinas. A gente topou ir para lá e decidiu chamar um carro de aplicativo para voltar para casa. No caminho, ainda havia um acidente na estrada e uma manutenção na ponte de acesso à Marginal Tietê.

Resultado: hoje parece que estou com jet lag, mas só passei um fim de semana no Estado vizinho. Quando enfrento uma mudança de fuso brusca ou uma viagem com várias trocas de destino, me sinto exatamente assim. Com a fibromialgia diagnosticada há 12 anos, já aprendi que tenho de pegar mais leve nessas ocasiões e respeitar o ritmo que meu corpo suporta. Como eu costumo dizer, hoje só amanhã: é voltar aos poucos à vida e dormir bem para acordar zerada.

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Situações em que o planejado dá errado são muito comuns em viagens. Todo mundo já passou por uma. Essa minha foi um retorno para casa de avião. Mas já tive muitas outras. Falando ainda sobre locomoção, voltando de carro num domingo de Maresias, no litoral norte paulista, ficamos num congestionamento tão grande que a viagem levou 7 horas.

Mas os perrengues vão muito além do transporte - hotel, idioma, roupa, tecnologia, clima... Numa ocasião, derramei vinho no colchão do hotel na Itália. Já tive de ir a um hospital na Eslováquia só que o taxista não falava nada além da língua local e de russo. Pode imaginar a confusão que foi para a gente se entender. Sem falar nas minhas quedas em viagem. Em 2023, foram 3!

E com você? Me conta alguma dificuldade que enfrentou em viagens e como foi o desfecho. A gente pode rir junto e até ajudar alguém que passe pela mesma situação. Deixa seu comentário nesta publicação no Instagram.

 

CHECK OUT

Hidratação, proteção e agasalho

Vale lembrar que alguns perrengues a gente consegue evitar. Um deles é ficar de olho na umidade do ar e manter a hidratação em alta. Outro é levar chapéu e protetor solar (até para esqui porque a neve reflete a irradiação). E, mesmo em destinos de verão, inclua um casaco e uma calça na mala porque vai que o refresca à noite ou o tempo vira.

 

QUEM FAZ

Nathalia Molina viaja desde os 5 anos, adora café da manhã e aprecia um bom serviço no turismo. Essencialmente urbana, também tem seus dias de paisagem natural. É jornalista de viagem há 20 anos e ganhou 4 vezes o prêmio da Comissão Europeia de Turismo. Em 2011, criou o Como Viaja: acompanhe no Instagram @ComoViaja e em comoviaja.com.br

Meu corpo teima em não funcionar no ritmo que eu precisava neste retorno à rotina. Poderia ser uma resistência comum de recomeço, depois da pausa de fim de ano. Mas é um tremendo cansaço decorrente do estresse e do perrengue que foi a volta para casa ontem, por causa do temporal que caiu sobre São Paulo e fechou os aeroportos no fim de tarde.

Entre partir de avião de Araxá (Minas Gerais) e botar os pés na minha casa, seriam apenas 2 horas. Viraram 9! Com direito a um roteiro que só o mau tempo poderia pensar em criar: Conhecendo Aeroportos no Interior Paulista. Araxá-Guarulhos virou Araxá- quase Campinas-no fim, pouso em Ribeirão Preto.

Embarque doméstico em Guarulhos - Foto: Nathalia Molina @ComoViaja

Ali, a opção era viajar 5 horas de ônibus até Guarulhos ou tentar um encaixe em algum voo. Depois de muita incerteza, quase rolou vaga para Congonhas. Como só tinha 1 lugar, e a gente precisava de 2, só foi possível voar depois das 21 horas para o Aeroporto de Viracopos, em Campinas. A gente topou ir para lá e decidiu chamar um carro de aplicativo para voltar para casa. No caminho, ainda havia um acidente na estrada e uma manutenção na ponte de acesso à Marginal Tietê.

Resultado: hoje parece que estou com jet lag, mas só passei um fim de semana no Estado vizinho. Quando enfrento uma mudança de fuso brusca ou uma viagem com várias trocas de destino, me sinto exatamente assim. Com a fibromialgia diagnosticada há 12 anos, já aprendi que tenho de pegar mais leve nessas ocasiões e respeitar o ritmo que meu corpo suporta. Como eu costumo dizer, hoje só amanhã: é voltar aos poucos à vida e dormir bem para acordar zerada.

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Situações em que o planejado dá errado são muito comuns em viagens. Todo mundo já passou por uma. Essa minha foi um retorno para casa de avião. Mas já tive muitas outras. Falando ainda sobre locomoção, voltando de carro num domingo de Maresias, no litoral norte paulista, ficamos num congestionamento tão grande que a viagem levou 7 horas.

Mas os perrengues vão muito além do transporte - hotel, idioma, roupa, tecnologia, clima... Numa ocasião, derramei vinho no colchão do hotel na Itália. Já tive de ir a um hospital na Eslováquia só que o taxista não falava nada além da língua local e de russo. Pode imaginar a confusão que foi para a gente se entender. Sem falar nas minhas quedas em viagem. Em 2023, foram 3!

E com você? Me conta alguma dificuldade que enfrentou em viagens e como foi o desfecho. A gente pode rir junto e até ajudar alguém que passe pela mesma situação. Deixa seu comentário nesta publicação no Instagram.

 

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Vale lembrar que alguns perrengues a gente consegue evitar. Um deles é ficar de olho na umidade do ar e manter a hidratação em alta. Outro é levar chapéu e protetor solar (até para esqui porque a neve reflete a irradiação). E, mesmo em destinos de verão, inclua um casaco e uma calça na mala porque vai que o refresca à noite ou o tempo vira.

 

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Nathalia Molina viaja desde os 5 anos, adora café da manhã e aprecia um bom serviço no turismo. Essencialmente urbana, também tem seus dias de paisagem natural. É jornalista de viagem há 20 anos e ganhou 4 vezes o prêmio da Comissão Europeia de Turismo. Em 2011, criou o Como Viaja: acompanhe no Instagram @ComoViaja e em comoviaja.com.br

Meu corpo teima em não funcionar no ritmo que eu precisava neste retorno à rotina. Poderia ser uma resistência comum de recomeço, depois da pausa de fim de ano. Mas é um tremendo cansaço decorrente do estresse e do perrengue que foi a volta para casa ontem, por causa do temporal que caiu sobre São Paulo e fechou os aeroportos no fim de tarde.

Entre partir de avião de Araxá (Minas Gerais) e botar os pés na minha casa, seriam apenas 2 horas. Viraram 9! Com direito a um roteiro que só o mau tempo poderia pensar em criar: Conhecendo Aeroportos no Interior Paulista. Araxá-Guarulhos virou Araxá- quase Campinas-no fim, pouso em Ribeirão Preto.

Embarque doméstico em Guarulhos - Foto: Nathalia Molina @ComoViaja

Ali, a opção era viajar 5 horas de ônibus até Guarulhos ou tentar um encaixe em algum voo. Depois de muita incerteza, quase rolou vaga para Congonhas. Como só tinha 1 lugar, e a gente precisava de 2, só foi possível voar depois das 21 horas para o Aeroporto de Viracopos, em Campinas. A gente topou ir para lá e decidiu chamar um carro de aplicativo para voltar para casa. No caminho, ainda havia um acidente na estrada e uma manutenção na ponte de acesso à Marginal Tietê.

Resultado: hoje parece que estou com jet lag, mas só passei um fim de semana no Estado vizinho. Quando enfrento uma mudança de fuso brusca ou uma viagem com várias trocas de destino, me sinto exatamente assim. Com a fibromialgia diagnosticada há 12 anos, já aprendi que tenho de pegar mais leve nessas ocasiões e respeitar o ritmo que meu corpo suporta. Como eu costumo dizer, hoje só amanhã: é voltar aos poucos à vida e dormir bem para acordar zerada.

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Situações em que o planejado dá errado são muito comuns em viagens. Todo mundo já passou por uma. Essa minha foi um retorno para casa de avião. Mas já tive muitas outras. Falando ainda sobre locomoção, voltando de carro num domingo de Maresias, no litoral norte paulista, ficamos num congestionamento tão grande que a viagem levou 7 horas.

Mas os perrengues vão muito além do transporte - hotel, idioma, roupa, tecnologia, clima... Numa ocasião, derramei vinho no colchão do hotel na Itália. Já tive de ir a um hospital na Eslováquia só que o taxista não falava nada além da língua local e de russo. Pode imaginar a confusão que foi para a gente se entender. Sem falar nas minhas quedas em viagem. Em 2023, foram 3!

E com você? Me conta alguma dificuldade que enfrentou em viagens e como foi o desfecho. A gente pode rir junto e até ajudar alguém que passe pela mesma situação. Deixa seu comentário nesta publicação no Instagram.

 

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Vale lembrar que alguns perrengues a gente consegue evitar. Um deles é ficar de olho na umidade do ar e manter a hidratação em alta. Outro é levar chapéu e protetor solar (até para esqui porque a neve reflete a irradiação). E, mesmo em destinos de verão, inclua um casaco e uma calça na mala porque vai que o refresca à noite ou o tempo vira.

 

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Nathalia Molina viaja desde os 5 anos, adora café da manhã e aprecia um bom serviço no turismo. Essencialmente urbana, também tem seus dias de paisagem natural. É jornalista de viagem há 20 anos e ganhou 4 vezes o prêmio da Comissão Europeia de Turismo. Em 2011, criou o Como Viaja: acompanhe no Instagram @ComoViaja e em comoviaja.com.br

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