‘Nem senti raiva, só pedi ‘devolve’’, diz mãe de bebê sequestrado em maternidade do Rio


Nívea Rabelo passou seis horas de desespero quando seu filho foi levado com apenas um dia de vida

Por Redação

A pedagoga Nívea Rabelo, mãe do bebê Ravi, sequestrado em seu primeiro dia de vida na madrugada da última quarta-feira, 1.º de novembro, no Rio de Janeiro, disse como reagiu à notícia de que seu filho havia sido encontrado seis horas após ser roubado da maternidade. “Não fiquei nem com raiva dessa menina. Só falei ‘puxa, devolve’”, contou emocionada ao programa Fantástico, da TV Globo, deste domingo, 5.

Ravi foi sequestrado da Maternidade Municipal Maria Amélia Buarque de Hollanda enquanto a mãe e a avó paterna, Patrícia Cunha, cochilavam no quarto. “Eu levantei, olhei para o bercinho dele e já estava vazio”, contou Nívea.

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“É direito da minha nora cochilar dentro de uma instituição que nos promete segurança”, disse a avó.

A pedagoga Nívea Rabelo, mãe do bebê Ravi, em entrevista ao Fantástico deste domingo, 5 Foto: Reprodução / Fantástico / TV Globo

Seis horas após seu desaparecimento, as polícias Civil e Militar encontraram Ravi em uma casa no Morro do Borel, na Tijuca, na zona norte da cidade, graças a uma denúncia anônima. Segundo a investigação, a mulher suspeita de levar a criança teria passado 12 horas dentro da instituição e roubado o bebê para sustentar a história de uma gravidez falsa que inventou para manter um relacionamento.

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“Uma mãe não deveria viver isso. Ninguém (deveria)”, disse, também emocionada, a avó de Ravi. “Foram seis horas procurando em lixeiras, no canto do banheiro e imaginando o pior”, completou.

Segundo o delegado Mário Andrade, responsável pelo caso, a mulher detida vai responder pelo crime de subtração de menores, cuja pena pode chegar a seis anos de prisão.

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Em nota, a Secretaria Municipal de Saúde do Rio de Janeiro afirmou que ainda “analisa as imagens” e vai “aguardar o avanço da investigação” para determinar “onde pode evoluir no sistema de segurança”.

“Que possa haver justiça e mudança nesse caso”, disse Patrícia ao Fantástico. “Porque o meu neto apareceu e a gente comemora, mas poderia estar chorando também como muitas mães estão chorando até hoje.”

A pedagoga Nívea Rabelo, mãe do bebê Ravi, sequestrado em seu primeiro dia de vida na madrugada da última quarta-feira, 1.º de novembro, no Rio de Janeiro, disse como reagiu à notícia de que seu filho havia sido encontrado seis horas após ser roubado da maternidade. “Não fiquei nem com raiva dessa menina. Só falei ‘puxa, devolve’”, contou emocionada ao programa Fantástico, da TV Globo, deste domingo, 5.

Ravi foi sequestrado da Maternidade Municipal Maria Amélia Buarque de Hollanda enquanto a mãe e a avó paterna, Patrícia Cunha, cochilavam no quarto. “Eu levantei, olhei para o bercinho dele e já estava vazio”, contou Nívea.

“É direito da minha nora cochilar dentro de uma instituição que nos promete segurança”, disse a avó.

A pedagoga Nívea Rabelo, mãe do bebê Ravi, em entrevista ao Fantástico deste domingo, 5 Foto: Reprodução / Fantástico / TV Globo

Seis horas após seu desaparecimento, as polícias Civil e Militar encontraram Ravi em uma casa no Morro do Borel, na Tijuca, na zona norte da cidade, graças a uma denúncia anônima. Segundo a investigação, a mulher suspeita de levar a criança teria passado 12 horas dentro da instituição e roubado o bebê para sustentar a história de uma gravidez falsa que inventou para manter um relacionamento.

“Uma mãe não deveria viver isso. Ninguém (deveria)”, disse, também emocionada, a avó de Ravi. “Foram seis horas procurando em lixeiras, no canto do banheiro e imaginando o pior”, completou.

Segundo o delegado Mário Andrade, responsável pelo caso, a mulher detida vai responder pelo crime de subtração de menores, cuja pena pode chegar a seis anos de prisão.

Em nota, a Secretaria Municipal de Saúde do Rio de Janeiro afirmou que ainda “analisa as imagens” e vai “aguardar o avanço da investigação” para determinar “onde pode evoluir no sistema de segurança”.

“Que possa haver justiça e mudança nesse caso”, disse Patrícia ao Fantástico. “Porque o meu neto apareceu e a gente comemora, mas poderia estar chorando também como muitas mães estão chorando até hoje.”

A pedagoga Nívea Rabelo, mãe do bebê Ravi, sequestrado em seu primeiro dia de vida na madrugada da última quarta-feira, 1.º de novembro, no Rio de Janeiro, disse como reagiu à notícia de que seu filho havia sido encontrado seis horas após ser roubado da maternidade. “Não fiquei nem com raiva dessa menina. Só falei ‘puxa, devolve’”, contou emocionada ao programa Fantástico, da TV Globo, deste domingo, 5.

Ravi foi sequestrado da Maternidade Municipal Maria Amélia Buarque de Hollanda enquanto a mãe e a avó paterna, Patrícia Cunha, cochilavam no quarto. “Eu levantei, olhei para o bercinho dele e já estava vazio”, contou Nívea.

“É direito da minha nora cochilar dentro de uma instituição que nos promete segurança”, disse a avó.

A pedagoga Nívea Rabelo, mãe do bebê Ravi, em entrevista ao Fantástico deste domingo, 5 Foto: Reprodução / Fantástico / TV Globo

Seis horas após seu desaparecimento, as polícias Civil e Militar encontraram Ravi em uma casa no Morro do Borel, na Tijuca, na zona norte da cidade, graças a uma denúncia anônima. Segundo a investigação, a mulher suspeita de levar a criança teria passado 12 horas dentro da instituição e roubado o bebê para sustentar a história de uma gravidez falsa que inventou para manter um relacionamento.

“Uma mãe não deveria viver isso. Ninguém (deveria)”, disse, também emocionada, a avó de Ravi. “Foram seis horas procurando em lixeiras, no canto do banheiro e imaginando o pior”, completou.

Segundo o delegado Mário Andrade, responsável pelo caso, a mulher detida vai responder pelo crime de subtração de menores, cuja pena pode chegar a seis anos de prisão.

Em nota, a Secretaria Municipal de Saúde do Rio de Janeiro afirmou que ainda “analisa as imagens” e vai “aguardar o avanço da investigação” para determinar “onde pode evoluir no sistema de segurança”.

“Que possa haver justiça e mudança nesse caso”, disse Patrícia ao Fantástico. “Porque o meu neto apareceu e a gente comemora, mas poderia estar chorando também como muitas mães estão chorando até hoje.”

A pedagoga Nívea Rabelo, mãe do bebê Ravi, sequestrado em seu primeiro dia de vida na madrugada da última quarta-feira, 1.º de novembro, no Rio de Janeiro, disse como reagiu à notícia de que seu filho havia sido encontrado seis horas após ser roubado da maternidade. “Não fiquei nem com raiva dessa menina. Só falei ‘puxa, devolve’”, contou emocionada ao programa Fantástico, da TV Globo, deste domingo, 5.

Ravi foi sequestrado da Maternidade Municipal Maria Amélia Buarque de Hollanda enquanto a mãe e a avó paterna, Patrícia Cunha, cochilavam no quarto. “Eu levantei, olhei para o bercinho dele e já estava vazio”, contou Nívea.

“É direito da minha nora cochilar dentro de uma instituição que nos promete segurança”, disse a avó.

A pedagoga Nívea Rabelo, mãe do bebê Ravi, em entrevista ao Fantástico deste domingo, 5 Foto: Reprodução / Fantástico / TV Globo

Seis horas após seu desaparecimento, as polícias Civil e Militar encontraram Ravi em uma casa no Morro do Borel, na Tijuca, na zona norte da cidade, graças a uma denúncia anônima. Segundo a investigação, a mulher suspeita de levar a criança teria passado 12 horas dentro da instituição e roubado o bebê para sustentar a história de uma gravidez falsa que inventou para manter um relacionamento.

“Uma mãe não deveria viver isso. Ninguém (deveria)”, disse, também emocionada, a avó de Ravi. “Foram seis horas procurando em lixeiras, no canto do banheiro e imaginando o pior”, completou.

Segundo o delegado Mário Andrade, responsável pelo caso, a mulher detida vai responder pelo crime de subtração de menores, cuja pena pode chegar a seis anos de prisão.

Em nota, a Secretaria Municipal de Saúde do Rio de Janeiro afirmou que ainda “analisa as imagens” e vai “aguardar o avanço da investigação” para determinar “onde pode evoluir no sistema de segurança”.

“Que possa haver justiça e mudança nesse caso”, disse Patrícia ao Fantástico. “Porque o meu neto apareceu e a gente comemora, mas poderia estar chorando também como muitas mães estão chorando até hoje.”

A pedagoga Nívea Rabelo, mãe do bebê Ravi, sequestrado em seu primeiro dia de vida na madrugada da última quarta-feira, 1.º de novembro, no Rio de Janeiro, disse como reagiu à notícia de que seu filho havia sido encontrado seis horas após ser roubado da maternidade. “Não fiquei nem com raiva dessa menina. Só falei ‘puxa, devolve’”, contou emocionada ao programa Fantástico, da TV Globo, deste domingo, 5.

Ravi foi sequestrado da Maternidade Municipal Maria Amélia Buarque de Hollanda enquanto a mãe e a avó paterna, Patrícia Cunha, cochilavam no quarto. “Eu levantei, olhei para o bercinho dele e já estava vazio”, contou Nívea.

“É direito da minha nora cochilar dentro de uma instituição que nos promete segurança”, disse a avó.

A pedagoga Nívea Rabelo, mãe do bebê Ravi, em entrevista ao Fantástico deste domingo, 5 Foto: Reprodução / Fantástico / TV Globo

Seis horas após seu desaparecimento, as polícias Civil e Militar encontraram Ravi em uma casa no Morro do Borel, na Tijuca, na zona norte da cidade, graças a uma denúncia anônima. Segundo a investigação, a mulher suspeita de levar a criança teria passado 12 horas dentro da instituição e roubado o bebê para sustentar a história de uma gravidez falsa que inventou para manter um relacionamento.

“Uma mãe não deveria viver isso. Ninguém (deveria)”, disse, também emocionada, a avó de Ravi. “Foram seis horas procurando em lixeiras, no canto do banheiro e imaginando o pior”, completou.

Segundo o delegado Mário Andrade, responsável pelo caso, a mulher detida vai responder pelo crime de subtração de menores, cuja pena pode chegar a seis anos de prisão.

Em nota, a Secretaria Municipal de Saúde do Rio de Janeiro afirmou que ainda “analisa as imagens” e vai “aguardar o avanço da investigação” para determinar “onde pode evoluir no sistema de segurança”.

“Que possa haver justiça e mudança nesse caso”, disse Patrícia ao Fantástico. “Porque o meu neto apareceu e a gente comemora, mas poderia estar chorando também como muitas mães estão chorando até hoje.”

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