Névoa faz Cumbica e Congonhas operar por instrumentos


Por Solange Spigliatti

Os aeroportos de Congonhas, na zona sul de São Paulo, e de Cumbica, em Guarulhos, na Grande São Paulo, continuavam operando para pousos e decolagens com auxílio de instrumentos às 10h desta terça-feira, segundo informações da Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero).Na manhã desta terça, Congonhas ficou fechado para pousos até as 8h35, devido ao forte nevoeiro que encobria a cidade desde a noite de segunda-feira. A névoa também prejudicou as operações em Cumbica, segundo a Infraero.Boletim da Infraero, das 10h, mostra que entre os 62 voos programados para o período em Congonhas, 11 foram cancelados, um voo que saiu de Presidente Prudente, no interior do Estado, foi alternado para Viracopos, em Campinas, no interior de São Paulo, e 46 registraram atrasos. Em Cumbica, cinco voos foram cancelados e 29 tiveram alteração de horários, entre os 783 voos previstos para o período, segundo a Infraero.O nevoeiro que prejudicou as operações dos aeroportos ainda encobria a cidade por volta das 10h. Segundo informações do meteorologista do Centro de Gerenciamento de Emergências (CGE), Michel Pantera, esse fenômeno é muito comum de ocorrer. De acordo com Pantera, "quanto mais cedo um nevoeiro começa a se formar, mais tempo ele leva para se dissipar".De acordo com o CGE, a neblina começou a se formar no início da noite desta segunda-feira, e "por causa da falta de vento, que ajuda a dissipar o nevoeiro, baixas temperaturas e a umidade, ele foi ficando cada vez mais denso", explica o meteorologista.

Os aeroportos de Congonhas, na zona sul de São Paulo, e de Cumbica, em Guarulhos, na Grande São Paulo, continuavam operando para pousos e decolagens com auxílio de instrumentos às 10h desta terça-feira, segundo informações da Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero).Na manhã desta terça, Congonhas ficou fechado para pousos até as 8h35, devido ao forte nevoeiro que encobria a cidade desde a noite de segunda-feira. A névoa também prejudicou as operações em Cumbica, segundo a Infraero.Boletim da Infraero, das 10h, mostra que entre os 62 voos programados para o período em Congonhas, 11 foram cancelados, um voo que saiu de Presidente Prudente, no interior do Estado, foi alternado para Viracopos, em Campinas, no interior de São Paulo, e 46 registraram atrasos. Em Cumbica, cinco voos foram cancelados e 29 tiveram alteração de horários, entre os 783 voos previstos para o período, segundo a Infraero.O nevoeiro que prejudicou as operações dos aeroportos ainda encobria a cidade por volta das 10h. Segundo informações do meteorologista do Centro de Gerenciamento de Emergências (CGE), Michel Pantera, esse fenômeno é muito comum de ocorrer. De acordo com Pantera, "quanto mais cedo um nevoeiro começa a se formar, mais tempo ele leva para se dissipar".De acordo com o CGE, a neblina começou a se formar no início da noite desta segunda-feira, e "por causa da falta de vento, que ajuda a dissipar o nevoeiro, baixas temperaturas e a umidade, ele foi ficando cada vez mais denso", explica o meteorologista.

Os aeroportos de Congonhas, na zona sul de São Paulo, e de Cumbica, em Guarulhos, na Grande São Paulo, continuavam operando para pousos e decolagens com auxílio de instrumentos às 10h desta terça-feira, segundo informações da Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero).Na manhã desta terça, Congonhas ficou fechado para pousos até as 8h35, devido ao forte nevoeiro que encobria a cidade desde a noite de segunda-feira. A névoa também prejudicou as operações em Cumbica, segundo a Infraero.Boletim da Infraero, das 10h, mostra que entre os 62 voos programados para o período em Congonhas, 11 foram cancelados, um voo que saiu de Presidente Prudente, no interior do Estado, foi alternado para Viracopos, em Campinas, no interior de São Paulo, e 46 registraram atrasos. Em Cumbica, cinco voos foram cancelados e 29 tiveram alteração de horários, entre os 783 voos previstos para o período, segundo a Infraero.O nevoeiro que prejudicou as operações dos aeroportos ainda encobria a cidade por volta das 10h. Segundo informações do meteorologista do Centro de Gerenciamento de Emergências (CGE), Michel Pantera, esse fenômeno é muito comum de ocorrer. De acordo com Pantera, "quanto mais cedo um nevoeiro começa a se formar, mais tempo ele leva para se dissipar".De acordo com o CGE, a neblina começou a se formar no início da noite desta segunda-feira, e "por causa da falta de vento, que ajuda a dissipar o nevoeiro, baixas temperaturas e a umidade, ele foi ficando cada vez mais denso", explica o meteorologista.

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