No Brasil, 4,4% têm déficit de atenção


Dado é de estudo feito com quase 6 mil crianças e adolescentes de 18 Estados; no mundo, índice é de 5%

Por Mariana Lenharo

JORNAL DA TARDEEntre crianças e adolescentes brasileiros de 4 a 18 anos, 4,4% sofrem de Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH), aponta estudo coordenado pelo Instituto Glia com 5.961 jovens de 18 Estados do País. Trata-se do primeiro estudo epidemiológico sobre TDAH feito no Brasil com essa abrangência. O índice se assemelha aos observados em outras partes do mundo, que indicam a presença de TDAH em 5% dos jovens.O médico Marco Antônio Arruda, diretor do Glia e coordenador da pesquisa, conta que a pesquisa resultou em três estudos que serão apresentados no 3.º Congresso Mundial de TDAH, neste mês, na Alemanha. Para ele, um dos achados mais graves é que, entre as crianças com TDAH, 58,4% não tinham o diagnóstico e só 13,3% tomavam medicação adequada. Por outro lado, 6,1% haviam sido erroneamente diagnosticados e 1,6% tomavam remédio sem precisar.Outra descoberta importante é que, no País, a presença do TDAH é mais forte entre as classes mais baixas. Enquanto nas classes A e B 2,8% dos jovens têm o transtorno, nas D e E o índice é de 7,4%. Na classe C, a parcela corresponde a 4,9%. "O transtorno tem componente genético, mas há influências ambientais. Condições maternas inadequadas na gestação, sofrimento no útero e desnutrição podem aumentar as chances", diz Arruda.Remédio. Neste mês chega ao mercado uma nova droga para o TDAH, com o nome comercial de Venvanse. Trata-se de uma anfetamina com ação parecida à do metilfenidato. Segundo o fabricante, o efeito é prolongado, de até 13 horas, e há maior segurança contra o uso inadequado.

JORNAL DA TARDEEntre crianças e adolescentes brasileiros de 4 a 18 anos, 4,4% sofrem de Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH), aponta estudo coordenado pelo Instituto Glia com 5.961 jovens de 18 Estados do País. Trata-se do primeiro estudo epidemiológico sobre TDAH feito no Brasil com essa abrangência. O índice se assemelha aos observados em outras partes do mundo, que indicam a presença de TDAH em 5% dos jovens.O médico Marco Antônio Arruda, diretor do Glia e coordenador da pesquisa, conta que a pesquisa resultou em três estudos que serão apresentados no 3.º Congresso Mundial de TDAH, neste mês, na Alemanha. Para ele, um dos achados mais graves é que, entre as crianças com TDAH, 58,4% não tinham o diagnóstico e só 13,3% tomavam medicação adequada. Por outro lado, 6,1% haviam sido erroneamente diagnosticados e 1,6% tomavam remédio sem precisar.Outra descoberta importante é que, no País, a presença do TDAH é mais forte entre as classes mais baixas. Enquanto nas classes A e B 2,8% dos jovens têm o transtorno, nas D e E o índice é de 7,4%. Na classe C, a parcela corresponde a 4,9%. "O transtorno tem componente genético, mas há influências ambientais. Condições maternas inadequadas na gestação, sofrimento no útero e desnutrição podem aumentar as chances", diz Arruda.Remédio. Neste mês chega ao mercado uma nova droga para o TDAH, com o nome comercial de Venvanse. Trata-se de uma anfetamina com ação parecida à do metilfenidato. Segundo o fabricante, o efeito é prolongado, de até 13 horas, e há maior segurança contra o uso inadequado.

JORNAL DA TARDEEntre crianças e adolescentes brasileiros de 4 a 18 anos, 4,4% sofrem de Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH), aponta estudo coordenado pelo Instituto Glia com 5.961 jovens de 18 Estados do País. Trata-se do primeiro estudo epidemiológico sobre TDAH feito no Brasil com essa abrangência. O índice se assemelha aos observados em outras partes do mundo, que indicam a presença de TDAH em 5% dos jovens.O médico Marco Antônio Arruda, diretor do Glia e coordenador da pesquisa, conta que a pesquisa resultou em três estudos que serão apresentados no 3.º Congresso Mundial de TDAH, neste mês, na Alemanha. Para ele, um dos achados mais graves é que, entre as crianças com TDAH, 58,4% não tinham o diagnóstico e só 13,3% tomavam medicação adequada. Por outro lado, 6,1% haviam sido erroneamente diagnosticados e 1,6% tomavam remédio sem precisar.Outra descoberta importante é que, no País, a presença do TDAH é mais forte entre as classes mais baixas. Enquanto nas classes A e B 2,8% dos jovens têm o transtorno, nas D e E o índice é de 7,4%. Na classe C, a parcela corresponde a 4,9%. "O transtorno tem componente genético, mas há influências ambientais. Condições maternas inadequadas na gestação, sofrimento no útero e desnutrição podem aumentar as chances", diz Arruda.Remédio. Neste mês chega ao mercado uma nova droga para o TDAH, com o nome comercial de Venvanse. Trata-se de uma anfetamina com ação parecida à do metilfenidato. Segundo o fabricante, o efeito é prolongado, de até 13 horas, e há maior segurança contra o uso inadequado.

JORNAL DA TARDEEntre crianças e adolescentes brasileiros de 4 a 18 anos, 4,4% sofrem de Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH), aponta estudo coordenado pelo Instituto Glia com 5.961 jovens de 18 Estados do País. Trata-se do primeiro estudo epidemiológico sobre TDAH feito no Brasil com essa abrangência. O índice se assemelha aos observados em outras partes do mundo, que indicam a presença de TDAH em 5% dos jovens.O médico Marco Antônio Arruda, diretor do Glia e coordenador da pesquisa, conta que a pesquisa resultou em três estudos que serão apresentados no 3.º Congresso Mundial de TDAH, neste mês, na Alemanha. Para ele, um dos achados mais graves é que, entre as crianças com TDAH, 58,4% não tinham o diagnóstico e só 13,3% tomavam medicação adequada. Por outro lado, 6,1% haviam sido erroneamente diagnosticados e 1,6% tomavam remédio sem precisar.Outra descoberta importante é que, no País, a presença do TDAH é mais forte entre as classes mais baixas. Enquanto nas classes A e B 2,8% dos jovens têm o transtorno, nas D e E o índice é de 7,4%. Na classe C, a parcela corresponde a 4,9%. "O transtorno tem componente genético, mas há influências ambientais. Condições maternas inadequadas na gestação, sofrimento no útero e desnutrição podem aumentar as chances", diz Arruda.Remédio. Neste mês chega ao mercado uma nova droga para o TDAH, com o nome comercial de Venvanse. Trata-se de uma anfetamina com ação parecida à do metilfenidato. Segundo o fabricante, o efeito é prolongado, de até 13 horas, e há maior segurança contra o uso inadequado.

JORNAL DA TARDEEntre crianças e adolescentes brasileiros de 4 a 18 anos, 4,4% sofrem de Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH), aponta estudo coordenado pelo Instituto Glia com 5.961 jovens de 18 Estados do País. Trata-se do primeiro estudo epidemiológico sobre TDAH feito no Brasil com essa abrangência. O índice se assemelha aos observados em outras partes do mundo, que indicam a presença de TDAH em 5% dos jovens.O médico Marco Antônio Arruda, diretor do Glia e coordenador da pesquisa, conta que a pesquisa resultou em três estudos que serão apresentados no 3.º Congresso Mundial de TDAH, neste mês, na Alemanha. Para ele, um dos achados mais graves é que, entre as crianças com TDAH, 58,4% não tinham o diagnóstico e só 13,3% tomavam medicação adequada. Por outro lado, 6,1% haviam sido erroneamente diagnosticados e 1,6% tomavam remédio sem precisar.Outra descoberta importante é que, no País, a presença do TDAH é mais forte entre as classes mais baixas. Enquanto nas classes A e B 2,8% dos jovens têm o transtorno, nas D e E o índice é de 7,4%. Na classe C, a parcela corresponde a 4,9%. "O transtorno tem componente genético, mas há influências ambientais. Condições maternas inadequadas na gestação, sofrimento no útero e desnutrição podem aumentar as chances", diz Arruda.Remédio. Neste mês chega ao mercado uma nova droga para o TDAH, com o nome comercial de Venvanse. Trata-se de uma anfetamina com ação parecida à do metilfenidato. Segundo o fabricante, o efeito é prolongado, de até 13 horas, e há maior segurança contra o uso inadequado.

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