No último dia, coleções comerciais


Isabela Capeto e Alexandre Herchcovitch mostraram modelos mais vendáveis do que nas edições passadas

Por Deborah Bresser, Eduardo Diório e Valeria França

Os desfiles de encerramento da São Paulo Fashion Week mostraram marcas que optaram por uma cara mais comercial. Isabela Capeto foi a que mais surpreendeu ao mostrar uma coleção menos autoral, com sua marca registrada, o trabalho artesanal, quase escondida como um detalhe da coleção, que tinha de tudo um pouco. Talvez seja o primeiro reflexo prático da compra da grife pela InBrands, mas provocou críticas negativas. Confira especial do SPFW Alexandre Herchcovitch colocou na cabeça dos modelos boné da New Era, uma marca esportiva, licenciada pela liga oficial de futebol americano, e agora parceira do estilista. Exibiu uma alfaiataria masculina impecável, sem grandes novidades. Com apelo mais shopping, a Reserva, com jeitão carioca, optou pela cor e pelo conforto. Wilson Ranieri fez uma coleção quase toda de seda e usou bandanas com estampas populares, daquelas achadas na Rua 25 de Março. A Movimento foi de uma linha praia mais usável que as demais apresentadas até agora. E o toque comercial favoreceu mesmo Samuel Cirnansck, que mostrou looks femininos e sensuais inspirados nos anos 40. A apresentação de André Lima foi a exceção do último dia de desfiles desta 27ª edição da SPFW. Trata-se de uma coleção não comercial inspirada no tema surfistas e coristas e com forte presença teatral na passarela.

Os desfiles de encerramento da São Paulo Fashion Week mostraram marcas que optaram por uma cara mais comercial. Isabela Capeto foi a que mais surpreendeu ao mostrar uma coleção menos autoral, com sua marca registrada, o trabalho artesanal, quase escondida como um detalhe da coleção, que tinha de tudo um pouco. Talvez seja o primeiro reflexo prático da compra da grife pela InBrands, mas provocou críticas negativas. Confira especial do SPFW Alexandre Herchcovitch colocou na cabeça dos modelos boné da New Era, uma marca esportiva, licenciada pela liga oficial de futebol americano, e agora parceira do estilista. Exibiu uma alfaiataria masculina impecável, sem grandes novidades. Com apelo mais shopping, a Reserva, com jeitão carioca, optou pela cor e pelo conforto. Wilson Ranieri fez uma coleção quase toda de seda e usou bandanas com estampas populares, daquelas achadas na Rua 25 de Março. A Movimento foi de uma linha praia mais usável que as demais apresentadas até agora. E o toque comercial favoreceu mesmo Samuel Cirnansck, que mostrou looks femininos e sensuais inspirados nos anos 40. A apresentação de André Lima foi a exceção do último dia de desfiles desta 27ª edição da SPFW. Trata-se de uma coleção não comercial inspirada no tema surfistas e coristas e com forte presença teatral na passarela.

Os desfiles de encerramento da São Paulo Fashion Week mostraram marcas que optaram por uma cara mais comercial. Isabela Capeto foi a que mais surpreendeu ao mostrar uma coleção menos autoral, com sua marca registrada, o trabalho artesanal, quase escondida como um detalhe da coleção, que tinha de tudo um pouco. Talvez seja o primeiro reflexo prático da compra da grife pela InBrands, mas provocou críticas negativas. Confira especial do SPFW Alexandre Herchcovitch colocou na cabeça dos modelos boné da New Era, uma marca esportiva, licenciada pela liga oficial de futebol americano, e agora parceira do estilista. Exibiu uma alfaiataria masculina impecável, sem grandes novidades. Com apelo mais shopping, a Reserva, com jeitão carioca, optou pela cor e pelo conforto. Wilson Ranieri fez uma coleção quase toda de seda e usou bandanas com estampas populares, daquelas achadas na Rua 25 de Março. A Movimento foi de uma linha praia mais usável que as demais apresentadas até agora. E o toque comercial favoreceu mesmo Samuel Cirnansck, que mostrou looks femininos e sensuais inspirados nos anos 40. A apresentação de André Lima foi a exceção do último dia de desfiles desta 27ª edição da SPFW. Trata-se de uma coleção não comercial inspirada no tema surfistas e coristas e com forte presença teatral na passarela.

Os desfiles de encerramento da São Paulo Fashion Week mostraram marcas que optaram por uma cara mais comercial. Isabela Capeto foi a que mais surpreendeu ao mostrar uma coleção menos autoral, com sua marca registrada, o trabalho artesanal, quase escondida como um detalhe da coleção, que tinha de tudo um pouco. Talvez seja o primeiro reflexo prático da compra da grife pela InBrands, mas provocou críticas negativas. Confira especial do SPFW Alexandre Herchcovitch colocou na cabeça dos modelos boné da New Era, uma marca esportiva, licenciada pela liga oficial de futebol americano, e agora parceira do estilista. Exibiu uma alfaiataria masculina impecável, sem grandes novidades. Com apelo mais shopping, a Reserva, com jeitão carioca, optou pela cor e pelo conforto. Wilson Ranieri fez uma coleção quase toda de seda e usou bandanas com estampas populares, daquelas achadas na Rua 25 de Março. A Movimento foi de uma linha praia mais usável que as demais apresentadas até agora. E o toque comercial favoreceu mesmo Samuel Cirnansck, que mostrou looks femininos e sensuais inspirados nos anos 40. A apresentação de André Lima foi a exceção do último dia de desfiles desta 27ª edição da SPFW. Trata-se de uma coleção não comercial inspirada no tema surfistas e coristas e com forte presença teatral na passarela.

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