Nokia Siemens Networks inicia demissões na Finlândia


Por Redação

A Nokia Siemens Networks disse nesta quarta-feira que começará na próxima semana a tratar das demissões na Finlândia, onde cerca de 400 funcionários devem aderir ao plano de demissão voluntária como parte de um programa mundial de corte de custos. A companhia, formada por Nokia e Siemens em 2007, anunciou em novembro passado que planejava cortar 25 por cento do quadro de funcionários em todo o mundo diante dos esforços para registrar lucro, apesar da guerra de preços com concorrentes chinesas e com a sueca Ericsson. A Nokia Siemens Networks informou neste ano que cortará cerca de 2,9 mil postos de trabalho na Alemanha, onde emprega 9,1 mil pessoas. (Por Redação Helsinque)

A Nokia Siemens Networks disse nesta quarta-feira que começará na próxima semana a tratar das demissões na Finlândia, onde cerca de 400 funcionários devem aderir ao plano de demissão voluntária como parte de um programa mundial de corte de custos. A companhia, formada por Nokia e Siemens em 2007, anunciou em novembro passado que planejava cortar 25 por cento do quadro de funcionários em todo o mundo diante dos esforços para registrar lucro, apesar da guerra de preços com concorrentes chinesas e com a sueca Ericsson. A Nokia Siemens Networks informou neste ano que cortará cerca de 2,9 mil postos de trabalho na Alemanha, onde emprega 9,1 mil pessoas. (Por Redação Helsinque)

A Nokia Siemens Networks disse nesta quarta-feira que começará na próxima semana a tratar das demissões na Finlândia, onde cerca de 400 funcionários devem aderir ao plano de demissão voluntária como parte de um programa mundial de corte de custos. A companhia, formada por Nokia e Siemens em 2007, anunciou em novembro passado que planejava cortar 25 por cento do quadro de funcionários em todo o mundo diante dos esforços para registrar lucro, apesar da guerra de preços com concorrentes chinesas e com a sueca Ericsson. A Nokia Siemens Networks informou neste ano que cortará cerca de 2,9 mil postos de trabalho na Alemanha, onde emprega 9,1 mil pessoas. (Por Redação Helsinque)

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