Nova Escolinha do Professor Raimundo ganha segunda temporada


O remake do programa de Chico Anysio por seu filho Bruno Mazzeo, em 2015, fez tanto sucesso que ele volta agora no canal Viva e na Globo

Por Adriana Del Ré

Passar pela primeira temporada foi uma prova de fogo. A nova Escolinha do Professor Raimundo estreou em 2015 com um novo time de atores e humoristas, prestando homenagem ao programa original, comandado por Chico Anysio, e aos personagens que formaram a histórica sala de aula. Foi um desafio e tanto para todos os envolvidos, sobretudo para Bruno Mazzeo, filho de Chico e que interpretou o professor Raimundo Nonato, papel eternizado justamente pelo pai. Parceria entre Globo e Viva, teve sete episódios, com participações de nomes como Lúcio Mauro Filho, fazendo Aldemar Vigário (personagem que também foi de seu pai, Lúcio Mauro, na antiga Escolinha); Rodrigo Sant’Anna, como Batista; Betty Gofman, como Dona Bela; Otaviano Costa, como Ptolomeu; Marcelo Adnet, como Rolando Lero; Marco Ricca, como Pedro Pedreira; Marcos Caruso e Mateus Solano, impagáveis, respectivamente, como Seu Peru e Zé Bonitinho, entre outros. 

Tributo: sucesso do remake em 2015 incentivou turma a se reunir Foto: Pedro Curi

Mas a nova Escolinha fez tanto sucesso que ganha agora uma segunda temporada, com mais capítulos do que a anterior. O programa estreia nesta segunda, 12, no canal Viva, com 10 edições diárias, de segunda a sexta-feira, às 20h30. O humorístico completo, com 16 programas, incluindo seis inéditos, vai ao ar a partir de 16 de outubro, nas tardes de domingos, depois do Esporte Espetacular, na Globo – no Viva, o especial completo será exibido em 2017. Quando se soube que a nova Escolinha teria uma nova temporada? “Desde o fim da primeira, graças à resposta tão carinhosa por parte do público”, responde Bruno Mazzeo, em entrevista ao Estado

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Com direção-geral de Cininha de Paula – que estava na direção da Escolinha original, nos anos 1990 – e redação final de Daniel Adjafre e Péricles Barros, a segunda temporada da atração reuniu todos os atores da primeira, que repetem, novamente com entusiasmo, seus personagens. Ao Estado, Bruno Mazzeo fala sobre a repercussão após a estreia do programa e como será a nova temporada.

Como foi para você e para o restante do elenco a experiência com a primeira temporada da nova Escolinha? A primeira temporada foi uma delícia de fazer e a repercussão foi muito positiva. Isso foi muito importante para todos nós, porque buscamos fazer uma grande homenagem a esse programa que foi um marco na TV brasileira. Na verdade, uma homenagem à comédia brasileira.No seu caso, como foi a repercussão do público? A repercussão foi incrível, com certeza muito maior do que eu imaginava. Vi o quanto a Escolinha toca no afetivo das pessoas. Pude perceber isso nas ruas, no jeito emocionado e emocionante com o qual vinham falar comigo. Por isso disse e repito: não fizemos um programa de humor, mas um programa de amor.Como foi possível reunir todos os atores da primeira temporada nesta segunda? Esse foi um dos grandes desafios da equipe de produção, juntar todo mundo. São 20 atores e todos envolvidos com outros projetos e compromissos. Mas todos nos apegamos muito à homenagem em 2015. Acho que todo o elenco estava ansioso para o retorno. O público sempre perguntava nas ruas, com muita expectativa. Aquele sentimento de responsabilidade, o frio na barriga ao retomar um programa que foi tão marcante na carreira de Chico Anysio ficou para trás, junto com a primeira temporada, ou isso ainda acompanha você nesta nova temporada? Estar de volta é tão emocionante quanto estrear. Mas também tem seu peso, né? De continuar com o trabalho que desenvolvemos na primeira temporada. Acredito que estamos ainda mais à vontade e descontraídos durante as gravações. Estamos tomando “posse” dos personagens e isso é sempre positivo para a comédia. Há novidades? O formato, claro, segue o mesmo. Assim como os personagens: ninguém entrou, ninguém saiu. Mas com certeza o texto foi aprimorado e os próprios atores já estão mais à vontade com seus personagens. Na nova temporada, as piadas se mantêm fiéis às características do programa, mas sempre associadas a temas atuais. O roteiro reflete no texto questões que estão no cotidiano do brasileiro, como a crise. Claro, os temas são abordados em tom de brincadeira.Vocês chegaram a pensar em incluir novos personagens? Pensamos sim, mas, por motivos diferentes, não rolou. A nova temporada tem mais episódios que a primeira. Por quê? O projeto deu tão certo em 2015 e o retorno nas ruas foi tão positivo que o público merece. Deu um gostinho de quero mais, não só para eles, como para nós. 

Passar pela primeira temporada foi uma prova de fogo. A nova Escolinha do Professor Raimundo estreou em 2015 com um novo time de atores e humoristas, prestando homenagem ao programa original, comandado por Chico Anysio, e aos personagens que formaram a histórica sala de aula. Foi um desafio e tanto para todos os envolvidos, sobretudo para Bruno Mazzeo, filho de Chico e que interpretou o professor Raimundo Nonato, papel eternizado justamente pelo pai. Parceria entre Globo e Viva, teve sete episódios, com participações de nomes como Lúcio Mauro Filho, fazendo Aldemar Vigário (personagem que também foi de seu pai, Lúcio Mauro, na antiga Escolinha); Rodrigo Sant’Anna, como Batista; Betty Gofman, como Dona Bela; Otaviano Costa, como Ptolomeu; Marcelo Adnet, como Rolando Lero; Marco Ricca, como Pedro Pedreira; Marcos Caruso e Mateus Solano, impagáveis, respectivamente, como Seu Peru e Zé Bonitinho, entre outros. 

Tributo: sucesso do remake em 2015 incentivou turma a se reunir Foto: Pedro Curi

Mas a nova Escolinha fez tanto sucesso que ganha agora uma segunda temporada, com mais capítulos do que a anterior. O programa estreia nesta segunda, 12, no canal Viva, com 10 edições diárias, de segunda a sexta-feira, às 20h30. O humorístico completo, com 16 programas, incluindo seis inéditos, vai ao ar a partir de 16 de outubro, nas tardes de domingos, depois do Esporte Espetacular, na Globo – no Viva, o especial completo será exibido em 2017. Quando se soube que a nova Escolinha teria uma nova temporada? “Desde o fim da primeira, graças à resposta tão carinhosa por parte do público”, responde Bruno Mazzeo, em entrevista ao Estado

Com direção-geral de Cininha de Paula – que estava na direção da Escolinha original, nos anos 1990 – e redação final de Daniel Adjafre e Péricles Barros, a segunda temporada da atração reuniu todos os atores da primeira, que repetem, novamente com entusiasmo, seus personagens. Ao Estado, Bruno Mazzeo fala sobre a repercussão após a estreia do programa e como será a nova temporada.

Como foi para você e para o restante do elenco a experiência com a primeira temporada da nova Escolinha? A primeira temporada foi uma delícia de fazer e a repercussão foi muito positiva. Isso foi muito importante para todos nós, porque buscamos fazer uma grande homenagem a esse programa que foi um marco na TV brasileira. Na verdade, uma homenagem à comédia brasileira.No seu caso, como foi a repercussão do público? A repercussão foi incrível, com certeza muito maior do que eu imaginava. Vi o quanto a Escolinha toca no afetivo das pessoas. Pude perceber isso nas ruas, no jeito emocionado e emocionante com o qual vinham falar comigo. Por isso disse e repito: não fizemos um programa de humor, mas um programa de amor.Como foi possível reunir todos os atores da primeira temporada nesta segunda? Esse foi um dos grandes desafios da equipe de produção, juntar todo mundo. São 20 atores e todos envolvidos com outros projetos e compromissos. Mas todos nos apegamos muito à homenagem em 2015. Acho que todo o elenco estava ansioso para o retorno. O público sempre perguntava nas ruas, com muita expectativa. Aquele sentimento de responsabilidade, o frio na barriga ao retomar um programa que foi tão marcante na carreira de Chico Anysio ficou para trás, junto com a primeira temporada, ou isso ainda acompanha você nesta nova temporada? Estar de volta é tão emocionante quanto estrear. Mas também tem seu peso, né? De continuar com o trabalho que desenvolvemos na primeira temporada. Acredito que estamos ainda mais à vontade e descontraídos durante as gravações. Estamos tomando “posse” dos personagens e isso é sempre positivo para a comédia. Há novidades? O formato, claro, segue o mesmo. Assim como os personagens: ninguém entrou, ninguém saiu. Mas com certeza o texto foi aprimorado e os próprios atores já estão mais à vontade com seus personagens. Na nova temporada, as piadas se mantêm fiéis às características do programa, mas sempre associadas a temas atuais. O roteiro reflete no texto questões que estão no cotidiano do brasileiro, como a crise. Claro, os temas são abordados em tom de brincadeira.Vocês chegaram a pensar em incluir novos personagens? Pensamos sim, mas, por motivos diferentes, não rolou. A nova temporada tem mais episódios que a primeira. Por quê? O projeto deu tão certo em 2015 e o retorno nas ruas foi tão positivo que o público merece. Deu um gostinho de quero mais, não só para eles, como para nós. 

Passar pela primeira temporada foi uma prova de fogo. A nova Escolinha do Professor Raimundo estreou em 2015 com um novo time de atores e humoristas, prestando homenagem ao programa original, comandado por Chico Anysio, e aos personagens que formaram a histórica sala de aula. Foi um desafio e tanto para todos os envolvidos, sobretudo para Bruno Mazzeo, filho de Chico e que interpretou o professor Raimundo Nonato, papel eternizado justamente pelo pai. Parceria entre Globo e Viva, teve sete episódios, com participações de nomes como Lúcio Mauro Filho, fazendo Aldemar Vigário (personagem que também foi de seu pai, Lúcio Mauro, na antiga Escolinha); Rodrigo Sant’Anna, como Batista; Betty Gofman, como Dona Bela; Otaviano Costa, como Ptolomeu; Marcelo Adnet, como Rolando Lero; Marco Ricca, como Pedro Pedreira; Marcos Caruso e Mateus Solano, impagáveis, respectivamente, como Seu Peru e Zé Bonitinho, entre outros. 

Tributo: sucesso do remake em 2015 incentivou turma a se reunir Foto: Pedro Curi

Mas a nova Escolinha fez tanto sucesso que ganha agora uma segunda temporada, com mais capítulos do que a anterior. O programa estreia nesta segunda, 12, no canal Viva, com 10 edições diárias, de segunda a sexta-feira, às 20h30. O humorístico completo, com 16 programas, incluindo seis inéditos, vai ao ar a partir de 16 de outubro, nas tardes de domingos, depois do Esporte Espetacular, na Globo – no Viva, o especial completo será exibido em 2017. Quando se soube que a nova Escolinha teria uma nova temporada? “Desde o fim da primeira, graças à resposta tão carinhosa por parte do público”, responde Bruno Mazzeo, em entrevista ao Estado

Com direção-geral de Cininha de Paula – que estava na direção da Escolinha original, nos anos 1990 – e redação final de Daniel Adjafre e Péricles Barros, a segunda temporada da atração reuniu todos os atores da primeira, que repetem, novamente com entusiasmo, seus personagens. Ao Estado, Bruno Mazzeo fala sobre a repercussão após a estreia do programa e como será a nova temporada.

Como foi para você e para o restante do elenco a experiência com a primeira temporada da nova Escolinha? A primeira temporada foi uma delícia de fazer e a repercussão foi muito positiva. Isso foi muito importante para todos nós, porque buscamos fazer uma grande homenagem a esse programa que foi um marco na TV brasileira. Na verdade, uma homenagem à comédia brasileira.No seu caso, como foi a repercussão do público? A repercussão foi incrível, com certeza muito maior do que eu imaginava. Vi o quanto a Escolinha toca no afetivo das pessoas. Pude perceber isso nas ruas, no jeito emocionado e emocionante com o qual vinham falar comigo. Por isso disse e repito: não fizemos um programa de humor, mas um programa de amor.Como foi possível reunir todos os atores da primeira temporada nesta segunda? Esse foi um dos grandes desafios da equipe de produção, juntar todo mundo. São 20 atores e todos envolvidos com outros projetos e compromissos. Mas todos nos apegamos muito à homenagem em 2015. Acho que todo o elenco estava ansioso para o retorno. O público sempre perguntava nas ruas, com muita expectativa. Aquele sentimento de responsabilidade, o frio na barriga ao retomar um programa que foi tão marcante na carreira de Chico Anysio ficou para trás, junto com a primeira temporada, ou isso ainda acompanha você nesta nova temporada? Estar de volta é tão emocionante quanto estrear. Mas também tem seu peso, né? De continuar com o trabalho que desenvolvemos na primeira temporada. Acredito que estamos ainda mais à vontade e descontraídos durante as gravações. Estamos tomando “posse” dos personagens e isso é sempre positivo para a comédia. Há novidades? O formato, claro, segue o mesmo. Assim como os personagens: ninguém entrou, ninguém saiu. Mas com certeza o texto foi aprimorado e os próprios atores já estão mais à vontade com seus personagens. Na nova temporada, as piadas se mantêm fiéis às características do programa, mas sempre associadas a temas atuais. O roteiro reflete no texto questões que estão no cotidiano do brasileiro, como a crise. Claro, os temas são abordados em tom de brincadeira.Vocês chegaram a pensar em incluir novos personagens? Pensamos sim, mas, por motivos diferentes, não rolou. A nova temporada tem mais episódios que a primeira. Por quê? O projeto deu tão certo em 2015 e o retorno nas ruas foi tão positivo que o público merece. Deu um gostinho de quero mais, não só para eles, como para nós. 

Passar pela primeira temporada foi uma prova de fogo. A nova Escolinha do Professor Raimundo estreou em 2015 com um novo time de atores e humoristas, prestando homenagem ao programa original, comandado por Chico Anysio, e aos personagens que formaram a histórica sala de aula. Foi um desafio e tanto para todos os envolvidos, sobretudo para Bruno Mazzeo, filho de Chico e que interpretou o professor Raimundo Nonato, papel eternizado justamente pelo pai. Parceria entre Globo e Viva, teve sete episódios, com participações de nomes como Lúcio Mauro Filho, fazendo Aldemar Vigário (personagem que também foi de seu pai, Lúcio Mauro, na antiga Escolinha); Rodrigo Sant’Anna, como Batista; Betty Gofman, como Dona Bela; Otaviano Costa, como Ptolomeu; Marcelo Adnet, como Rolando Lero; Marco Ricca, como Pedro Pedreira; Marcos Caruso e Mateus Solano, impagáveis, respectivamente, como Seu Peru e Zé Bonitinho, entre outros. 

Tributo: sucesso do remake em 2015 incentivou turma a se reunir Foto: Pedro Curi

Mas a nova Escolinha fez tanto sucesso que ganha agora uma segunda temporada, com mais capítulos do que a anterior. O programa estreia nesta segunda, 12, no canal Viva, com 10 edições diárias, de segunda a sexta-feira, às 20h30. O humorístico completo, com 16 programas, incluindo seis inéditos, vai ao ar a partir de 16 de outubro, nas tardes de domingos, depois do Esporte Espetacular, na Globo – no Viva, o especial completo será exibido em 2017. Quando se soube que a nova Escolinha teria uma nova temporada? “Desde o fim da primeira, graças à resposta tão carinhosa por parte do público”, responde Bruno Mazzeo, em entrevista ao Estado

Com direção-geral de Cininha de Paula – que estava na direção da Escolinha original, nos anos 1990 – e redação final de Daniel Adjafre e Péricles Barros, a segunda temporada da atração reuniu todos os atores da primeira, que repetem, novamente com entusiasmo, seus personagens. Ao Estado, Bruno Mazzeo fala sobre a repercussão após a estreia do programa e como será a nova temporada.

Como foi para você e para o restante do elenco a experiência com a primeira temporada da nova Escolinha? A primeira temporada foi uma delícia de fazer e a repercussão foi muito positiva. Isso foi muito importante para todos nós, porque buscamos fazer uma grande homenagem a esse programa que foi um marco na TV brasileira. Na verdade, uma homenagem à comédia brasileira.No seu caso, como foi a repercussão do público? A repercussão foi incrível, com certeza muito maior do que eu imaginava. Vi o quanto a Escolinha toca no afetivo das pessoas. Pude perceber isso nas ruas, no jeito emocionado e emocionante com o qual vinham falar comigo. Por isso disse e repito: não fizemos um programa de humor, mas um programa de amor.Como foi possível reunir todos os atores da primeira temporada nesta segunda? Esse foi um dos grandes desafios da equipe de produção, juntar todo mundo. São 20 atores e todos envolvidos com outros projetos e compromissos. Mas todos nos apegamos muito à homenagem em 2015. Acho que todo o elenco estava ansioso para o retorno. O público sempre perguntava nas ruas, com muita expectativa. Aquele sentimento de responsabilidade, o frio na barriga ao retomar um programa que foi tão marcante na carreira de Chico Anysio ficou para trás, junto com a primeira temporada, ou isso ainda acompanha você nesta nova temporada? Estar de volta é tão emocionante quanto estrear. Mas também tem seu peso, né? De continuar com o trabalho que desenvolvemos na primeira temporada. Acredito que estamos ainda mais à vontade e descontraídos durante as gravações. Estamos tomando “posse” dos personagens e isso é sempre positivo para a comédia. Há novidades? O formato, claro, segue o mesmo. Assim como os personagens: ninguém entrou, ninguém saiu. Mas com certeza o texto foi aprimorado e os próprios atores já estão mais à vontade com seus personagens. Na nova temporada, as piadas se mantêm fiéis às características do programa, mas sempre associadas a temas atuais. O roteiro reflete no texto questões que estão no cotidiano do brasileiro, como a crise. Claro, os temas são abordados em tom de brincadeira.Vocês chegaram a pensar em incluir novos personagens? Pensamos sim, mas, por motivos diferentes, não rolou. A nova temporada tem mais episódios que a primeira. Por quê? O projeto deu tão certo em 2015 e o retorno nas ruas foi tão positivo que o público merece. Deu um gostinho de quero mais, não só para eles, como para nós. 

Passar pela primeira temporada foi uma prova de fogo. A nova Escolinha do Professor Raimundo estreou em 2015 com um novo time de atores e humoristas, prestando homenagem ao programa original, comandado por Chico Anysio, e aos personagens que formaram a histórica sala de aula. Foi um desafio e tanto para todos os envolvidos, sobretudo para Bruno Mazzeo, filho de Chico e que interpretou o professor Raimundo Nonato, papel eternizado justamente pelo pai. Parceria entre Globo e Viva, teve sete episódios, com participações de nomes como Lúcio Mauro Filho, fazendo Aldemar Vigário (personagem que também foi de seu pai, Lúcio Mauro, na antiga Escolinha); Rodrigo Sant’Anna, como Batista; Betty Gofman, como Dona Bela; Otaviano Costa, como Ptolomeu; Marcelo Adnet, como Rolando Lero; Marco Ricca, como Pedro Pedreira; Marcos Caruso e Mateus Solano, impagáveis, respectivamente, como Seu Peru e Zé Bonitinho, entre outros. 

Tributo: sucesso do remake em 2015 incentivou turma a se reunir Foto: Pedro Curi

Mas a nova Escolinha fez tanto sucesso que ganha agora uma segunda temporada, com mais capítulos do que a anterior. O programa estreia nesta segunda, 12, no canal Viva, com 10 edições diárias, de segunda a sexta-feira, às 20h30. O humorístico completo, com 16 programas, incluindo seis inéditos, vai ao ar a partir de 16 de outubro, nas tardes de domingos, depois do Esporte Espetacular, na Globo – no Viva, o especial completo será exibido em 2017. Quando se soube que a nova Escolinha teria uma nova temporada? “Desde o fim da primeira, graças à resposta tão carinhosa por parte do público”, responde Bruno Mazzeo, em entrevista ao Estado

Com direção-geral de Cininha de Paula – que estava na direção da Escolinha original, nos anos 1990 – e redação final de Daniel Adjafre e Péricles Barros, a segunda temporada da atração reuniu todos os atores da primeira, que repetem, novamente com entusiasmo, seus personagens. Ao Estado, Bruno Mazzeo fala sobre a repercussão após a estreia do programa e como será a nova temporada.

Como foi para você e para o restante do elenco a experiência com a primeira temporada da nova Escolinha? A primeira temporada foi uma delícia de fazer e a repercussão foi muito positiva. Isso foi muito importante para todos nós, porque buscamos fazer uma grande homenagem a esse programa que foi um marco na TV brasileira. Na verdade, uma homenagem à comédia brasileira.No seu caso, como foi a repercussão do público? A repercussão foi incrível, com certeza muito maior do que eu imaginava. Vi o quanto a Escolinha toca no afetivo das pessoas. Pude perceber isso nas ruas, no jeito emocionado e emocionante com o qual vinham falar comigo. Por isso disse e repito: não fizemos um programa de humor, mas um programa de amor.Como foi possível reunir todos os atores da primeira temporada nesta segunda? Esse foi um dos grandes desafios da equipe de produção, juntar todo mundo. São 20 atores e todos envolvidos com outros projetos e compromissos. Mas todos nos apegamos muito à homenagem em 2015. Acho que todo o elenco estava ansioso para o retorno. O público sempre perguntava nas ruas, com muita expectativa. Aquele sentimento de responsabilidade, o frio na barriga ao retomar um programa que foi tão marcante na carreira de Chico Anysio ficou para trás, junto com a primeira temporada, ou isso ainda acompanha você nesta nova temporada? Estar de volta é tão emocionante quanto estrear. Mas também tem seu peso, né? De continuar com o trabalho que desenvolvemos na primeira temporada. Acredito que estamos ainda mais à vontade e descontraídos durante as gravações. Estamos tomando “posse” dos personagens e isso é sempre positivo para a comédia. Há novidades? O formato, claro, segue o mesmo. Assim como os personagens: ninguém entrou, ninguém saiu. Mas com certeza o texto foi aprimorado e os próprios atores já estão mais à vontade com seus personagens. Na nova temporada, as piadas se mantêm fiéis às características do programa, mas sempre associadas a temas atuais. O roteiro reflete no texto questões que estão no cotidiano do brasileiro, como a crise. Claro, os temas são abordados em tom de brincadeira.Vocês chegaram a pensar em incluir novos personagens? Pensamos sim, mas, por motivos diferentes, não rolou. A nova temporada tem mais episódios que a primeira. Por quê? O projeto deu tão certo em 2015 e o retorno nas ruas foi tão positivo que o público merece. Deu um gostinho de quero mais, não só para eles, como para nós. 

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