Polícia prende 9 do grupo de Zinho, apontado como ‘maior miliciano do Rio’


Durante a abordagem, houve confronto e seis deles ficaram feridos, segundo os investigadores. Líder já estava preso desde dezembro e foi transferido para um presídio federal em fevereiro

Por Redação
Atualização:

Policiais prenderam nove suspeitos apontados como milicianos nesta quinta-feira, 7, na Avenida Brasil, zona oeste do Rio. Houve confronto e seis ficaram feridos.

As prisões foram fruto de ação integrada e de inteligência entre a Polícia Rodoviária Federal (PRF), Polícia Civil, por meio da Delegacia de Repressão às Ações Criminosas Organizadas e Inquéritos Especiais (Draco), e a Polícia Militar. A defesa não foi localizada.

De acordo com a Polícia Civil, as investigações apontaram que o grupo integra a organização criminosa de Luís Antônio da Silva Braga, o Zinho, preso no final do ano passado. Ele era considerado pelas autoridades o líder miliciano “mais procurado” do Estado do Rio de Janeiro, e estava foragido desde 2018. O miliciano foi transferido para um presídio federal em fevereiro.

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Zinho ficou conhecido por dominar a zona oeste da capital fluminense, lucrando em cima de prestação de serviços clandestinos e ilegais, como a venda irregular de sinais de TV a cabo, licenças para serviços de transporte, venda de gás e cobrança de taxas de segurança dos pequenos comerciantes.

Prisão ocorreu na Avenida Brasil Foto: Reprodução/Google Street View
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A Polícia Civil informava que os nove eram monitorado há meses e foi interceptado em quatro carros. Com os milicianos, os agentes apreenderam fuzis e coletes balísticos.

Durante a ação, houve confronto, seis milicianos ficaram feridos e foram encaminhados à unidade hospitalar. De acordo com o G1, tratou-se de tiroteio. A Polícia Civil não confirmou essa informação, e a Polícia Rodoviária Federal não respondeu às perguntas do Estadão.

Policiais prenderam nove suspeitos apontados como milicianos nesta quinta-feira, 7, na Avenida Brasil, zona oeste do Rio. Houve confronto e seis ficaram feridos.

As prisões foram fruto de ação integrada e de inteligência entre a Polícia Rodoviária Federal (PRF), Polícia Civil, por meio da Delegacia de Repressão às Ações Criminosas Organizadas e Inquéritos Especiais (Draco), e a Polícia Militar. A defesa não foi localizada.

De acordo com a Polícia Civil, as investigações apontaram que o grupo integra a organização criminosa de Luís Antônio da Silva Braga, o Zinho, preso no final do ano passado. Ele era considerado pelas autoridades o líder miliciano “mais procurado” do Estado do Rio de Janeiro, e estava foragido desde 2018. O miliciano foi transferido para um presídio federal em fevereiro.

Zinho ficou conhecido por dominar a zona oeste da capital fluminense, lucrando em cima de prestação de serviços clandestinos e ilegais, como a venda irregular de sinais de TV a cabo, licenças para serviços de transporte, venda de gás e cobrança de taxas de segurança dos pequenos comerciantes.

Prisão ocorreu na Avenida Brasil Foto: Reprodução/Google Street View

A Polícia Civil informava que os nove eram monitorado há meses e foi interceptado em quatro carros. Com os milicianos, os agentes apreenderam fuzis e coletes balísticos.

Durante a ação, houve confronto, seis milicianos ficaram feridos e foram encaminhados à unidade hospitalar. De acordo com o G1, tratou-se de tiroteio. A Polícia Civil não confirmou essa informação, e a Polícia Rodoviária Federal não respondeu às perguntas do Estadão.

Policiais prenderam nove suspeitos apontados como milicianos nesta quinta-feira, 7, na Avenida Brasil, zona oeste do Rio. Houve confronto e seis ficaram feridos.

As prisões foram fruto de ação integrada e de inteligência entre a Polícia Rodoviária Federal (PRF), Polícia Civil, por meio da Delegacia de Repressão às Ações Criminosas Organizadas e Inquéritos Especiais (Draco), e a Polícia Militar. A defesa não foi localizada.

De acordo com a Polícia Civil, as investigações apontaram que o grupo integra a organização criminosa de Luís Antônio da Silva Braga, o Zinho, preso no final do ano passado. Ele era considerado pelas autoridades o líder miliciano “mais procurado” do Estado do Rio de Janeiro, e estava foragido desde 2018. O miliciano foi transferido para um presídio federal em fevereiro.

Zinho ficou conhecido por dominar a zona oeste da capital fluminense, lucrando em cima de prestação de serviços clandestinos e ilegais, como a venda irregular de sinais de TV a cabo, licenças para serviços de transporte, venda de gás e cobrança de taxas de segurança dos pequenos comerciantes.

Prisão ocorreu na Avenida Brasil Foto: Reprodução/Google Street View

A Polícia Civil informava que os nove eram monitorado há meses e foi interceptado em quatro carros. Com os milicianos, os agentes apreenderam fuzis e coletes balísticos.

Durante a ação, houve confronto, seis milicianos ficaram feridos e foram encaminhados à unidade hospitalar. De acordo com o G1, tratou-se de tiroteio. A Polícia Civil não confirmou essa informação, e a Polícia Rodoviária Federal não respondeu às perguntas do Estadão.

Policiais prenderam nove suspeitos apontados como milicianos nesta quinta-feira, 7, na Avenida Brasil, zona oeste do Rio. Houve confronto e seis ficaram feridos.

As prisões foram fruto de ação integrada e de inteligência entre a Polícia Rodoviária Federal (PRF), Polícia Civil, por meio da Delegacia de Repressão às Ações Criminosas Organizadas e Inquéritos Especiais (Draco), e a Polícia Militar. A defesa não foi localizada.

De acordo com a Polícia Civil, as investigações apontaram que o grupo integra a organização criminosa de Luís Antônio da Silva Braga, o Zinho, preso no final do ano passado. Ele era considerado pelas autoridades o líder miliciano “mais procurado” do Estado do Rio de Janeiro, e estava foragido desde 2018. O miliciano foi transferido para um presídio federal em fevereiro.

Zinho ficou conhecido por dominar a zona oeste da capital fluminense, lucrando em cima de prestação de serviços clandestinos e ilegais, como a venda irregular de sinais de TV a cabo, licenças para serviços de transporte, venda de gás e cobrança de taxas de segurança dos pequenos comerciantes.

Prisão ocorreu na Avenida Brasil Foto: Reprodução/Google Street View

A Polícia Civil informava que os nove eram monitorado há meses e foi interceptado em quatro carros. Com os milicianos, os agentes apreenderam fuzis e coletes balísticos.

Durante a ação, houve confronto, seis milicianos ficaram feridos e foram encaminhados à unidade hospitalar. De acordo com o G1, tratou-se de tiroteio. A Polícia Civil não confirmou essa informação, e a Polícia Rodoviária Federal não respondeu às perguntas do Estadão.

Policiais prenderam nove suspeitos apontados como milicianos nesta quinta-feira, 7, na Avenida Brasil, zona oeste do Rio. Houve confronto e seis ficaram feridos.

As prisões foram fruto de ação integrada e de inteligência entre a Polícia Rodoviária Federal (PRF), Polícia Civil, por meio da Delegacia de Repressão às Ações Criminosas Organizadas e Inquéritos Especiais (Draco), e a Polícia Militar. A defesa não foi localizada.

De acordo com a Polícia Civil, as investigações apontaram que o grupo integra a organização criminosa de Luís Antônio da Silva Braga, o Zinho, preso no final do ano passado. Ele era considerado pelas autoridades o líder miliciano “mais procurado” do Estado do Rio de Janeiro, e estava foragido desde 2018. O miliciano foi transferido para um presídio federal em fevereiro.

Zinho ficou conhecido por dominar a zona oeste da capital fluminense, lucrando em cima de prestação de serviços clandestinos e ilegais, como a venda irregular de sinais de TV a cabo, licenças para serviços de transporte, venda de gás e cobrança de taxas de segurança dos pequenos comerciantes.

Prisão ocorreu na Avenida Brasil Foto: Reprodução/Google Street View

A Polícia Civil informava que os nove eram monitorado há meses e foi interceptado em quatro carros. Com os milicianos, os agentes apreenderam fuzis e coletes balísticos.

Durante a ação, houve confronto, seis milicianos ficaram feridos e foram encaminhados à unidade hospitalar. De acordo com o G1, tratou-se de tiroteio. A Polícia Civil não confirmou essa informação, e a Polícia Rodoviária Federal não respondeu às perguntas do Estadão.

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