Novembro de 2006 é o mais chuvoso da capital em 28 anos


Doze dias de chuva colocaram São Paulo em estado de atenção, com 230 pontos de alagamento e congestionamentos; Prefeitura instaura a ´UTI da cidade´

Por Agencia Estado

A chuva dos últimos seis dias na capital paulista fez deste mês de novembro o mais chuvoso dos últimos 28 anos. Só na quinta-feira, foram 22 alagamentos, com 3 pontos intransitáveis, segundo o Centro de Gerenciamento de Emergências (CGE). A situação nos principais corredores ficou um caos, com pico de 162 quilômetros de congestionamento às nova horas, o segundo pior de 2006 pela manhã. Segundo o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), choveu 230,7 milímetros neste mês em São Paulo. O novembro mais chuvoso até então era o de 1978, quando foram registrados 423,7 milímetros de chuva. Até as 19 horas de ontem, o CGE havia registrado 217,5 milímetros cúbicos de água em todo o mês - cada milímetro representa 1 litro em 1 metro quadrado. O volume é 49% maior do que a expectativa para o mês, de 146 milímetros, e muito superior ao mesmo período de 2005 - 78 milímetros. Dados do CGE mostram que houve 230 alagamentos no mês - o dobro de novembro de 2005. Alguns bairros estiveram por 12 dias sob estado de atenção. Entre zero e 19 horas de ontem, o CGE registrou, no acumulado, apenas 10 milímetros de chuva. Mas bairros das zonas oeste, sul e centro da capital estiveram em estado de atenção. A zona sul foi a mais afetada pelas águas. Em Parelheiros, choveu 49,5 milímetros. Na Capela do Socorro, 49,4 milímetros. Na zona oeste, houve precipitação de 45 milímetros em Pinheiros. Fim de semana A expectativa dos técnicos do Centro de Previsão do Tempo e Estudos Climáticos do Instituto Nacional de Pesquisas Especiais (Cptec/Inpe), no Vale do Paraíba, é de que o tempo melhore no Rio e em São Paulo, a partir desta sexta-feira. O meteorologista Marcos Sanches explicou que as áreas de instabilidade estão sendo empurradas para a região norte de Minas e para o Espírito Santo. "A única área de São Paulo em que chove mais um pouco é o litoral norte, mas no fim de semana haverá sol entre nuvens e pouca chuva." Mas o que se viu durante a semana deve repetir-se no verão, com temperaturas acima da média, segundo o meteorologista. "Teremos chuvas contínuas e, com elas, transtornos." "Cidade está preparada" Apesar dos alagamentos, o prefeito Gilberto Kassab (PFL) disse que a cidade "está preparada" para enfrentar as chuvas de verão. "As informações são bastante tranqüilizadoras. Os investimentos em infra-estrutura para limpeza de bueiros e córregos são superiores aos realizados nos anos anteriores", disse. O prefeito disse ainda que há um grupo de trabalho que prepara medidas de apoio às vítimas das cheias. Mas não detalhou se poderá haver isenção do pagamento do Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU). A Assessoria de Imprensa da Secretaria de Coordenação das Subprefeituras informou que desde janeiro foram investidos cerca de R$ 75,4 milhões na conservação e melhoria do sistema de drenagem. Este valor, somado aos investimentos em áreas de risco e remoção de famílias, eleva para R$ 106 milhões o gasto em 2006. Cidade na UTI A prefeitura de São Paulo colocou em atividade a "UTI da cidade", apelido do Centro de Controle Integrado (CCI), que funciona 24 horas desde outubro, mas não foi inaugurado oficialmente. "É um órgão facilitador e estará pronto em 20 dias", diz o coordenador do CCI, Milton Roberto Persoli. Ele serve para atender às necessidades da população. Com as chuvas, por exemplo, entraram em ação os "homens-bombas", agentes fiscalizadores da situação das bombas de drenagem da água da chuva. "O CCI maximiza as equipes e os recursos municipais", diz Andrea Matarazzo, secretário de coordenação das Subprefeituras. Os equipamentos podem até ser alugados. "Os transtornos das chuvas foram reduzidos", garante. Colaboraram Paulo Baraldi, Eduardo Reina, Juliano Machado, Liane Faccio e Simone Menocchi.

A chuva dos últimos seis dias na capital paulista fez deste mês de novembro o mais chuvoso dos últimos 28 anos. Só na quinta-feira, foram 22 alagamentos, com 3 pontos intransitáveis, segundo o Centro de Gerenciamento de Emergências (CGE). A situação nos principais corredores ficou um caos, com pico de 162 quilômetros de congestionamento às nova horas, o segundo pior de 2006 pela manhã. Segundo o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), choveu 230,7 milímetros neste mês em São Paulo. O novembro mais chuvoso até então era o de 1978, quando foram registrados 423,7 milímetros de chuva. Até as 19 horas de ontem, o CGE havia registrado 217,5 milímetros cúbicos de água em todo o mês - cada milímetro representa 1 litro em 1 metro quadrado. O volume é 49% maior do que a expectativa para o mês, de 146 milímetros, e muito superior ao mesmo período de 2005 - 78 milímetros. Dados do CGE mostram que houve 230 alagamentos no mês - o dobro de novembro de 2005. Alguns bairros estiveram por 12 dias sob estado de atenção. Entre zero e 19 horas de ontem, o CGE registrou, no acumulado, apenas 10 milímetros de chuva. Mas bairros das zonas oeste, sul e centro da capital estiveram em estado de atenção. A zona sul foi a mais afetada pelas águas. Em Parelheiros, choveu 49,5 milímetros. Na Capela do Socorro, 49,4 milímetros. Na zona oeste, houve precipitação de 45 milímetros em Pinheiros. Fim de semana A expectativa dos técnicos do Centro de Previsão do Tempo e Estudos Climáticos do Instituto Nacional de Pesquisas Especiais (Cptec/Inpe), no Vale do Paraíba, é de que o tempo melhore no Rio e em São Paulo, a partir desta sexta-feira. O meteorologista Marcos Sanches explicou que as áreas de instabilidade estão sendo empurradas para a região norte de Minas e para o Espírito Santo. "A única área de São Paulo em que chove mais um pouco é o litoral norte, mas no fim de semana haverá sol entre nuvens e pouca chuva." Mas o que se viu durante a semana deve repetir-se no verão, com temperaturas acima da média, segundo o meteorologista. "Teremos chuvas contínuas e, com elas, transtornos." "Cidade está preparada" Apesar dos alagamentos, o prefeito Gilberto Kassab (PFL) disse que a cidade "está preparada" para enfrentar as chuvas de verão. "As informações são bastante tranqüilizadoras. Os investimentos em infra-estrutura para limpeza de bueiros e córregos são superiores aos realizados nos anos anteriores", disse. O prefeito disse ainda que há um grupo de trabalho que prepara medidas de apoio às vítimas das cheias. Mas não detalhou se poderá haver isenção do pagamento do Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU). A Assessoria de Imprensa da Secretaria de Coordenação das Subprefeituras informou que desde janeiro foram investidos cerca de R$ 75,4 milhões na conservação e melhoria do sistema de drenagem. Este valor, somado aos investimentos em áreas de risco e remoção de famílias, eleva para R$ 106 milhões o gasto em 2006. Cidade na UTI A prefeitura de São Paulo colocou em atividade a "UTI da cidade", apelido do Centro de Controle Integrado (CCI), que funciona 24 horas desde outubro, mas não foi inaugurado oficialmente. "É um órgão facilitador e estará pronto em 20 dias", diz o coordenador do CCI, Milton Roberto Persoli. Ele serve para atender às necessidades da população. Com as chuvas, por exemplo, entraram em ação os "homens-bombas", agentes fiscalizadores da situação das bombas de drenagem da água da chuva. "O CCI maximiza as equipes e os recursos municipais", diz Andrea Matarazzo, secretário de coordenação das Subprefeituras. Os equipamentos podem até ser alugados. "Os transtornos das chuvas foram reduzidos", garante. Colaboraram Paulo Baraldi, Eduardo Reina, Juliano Machado, Liane Faccio e Simone Menocchi.

A chuva dos últimos seis dias na capital paulista fez deste mês de novembro o mais chuvoso dos últimos 28 anos. Só na quinta-feira, foram 22 alagamentos, com 3 pontos intransitáveis, segundo o Centro de Gerenciamento de Emergências (CGE). A situação nos principais corredores ficou um caos, com pico de 162 quilômetros de congestionamento às nova horas, o segundo pior de 2006 pela manhã. Segundo o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), choveu 230,7 milímetros neste mês em São Paulo. O novembro mais chuvoso até então era o de 1978, quando foram registrados 423,7 milímetros de chuva. Até as 19 horas de ontem, o CGE havia registrado 217,5 milímetros cúbicos de água em todo o mês - cada milímetro representa 1 litro em 1 metro quadrado. O volume é 49% maior do que a expectativa para o mês, de 146 milímetros, e muito superior ao mesmo período de 2005 - 78 milímetros. Dados do CGE mostram que houve 230 alagamentos no mês - o dobro de novembro de 2005. Alguns bairros estiveram por 12 dias sob estado de atenção. Entre zero e 19 horas de ontem, o CGE registrou, no acumulado, apenas 10 milímetros de chuva. Mas bairros das zonas oeste, sul e centro da capital estiveram em estado de atenção. A zona sul foi a mais afetada pelas águas. Em Parelheiros, choveu 49,5 milímetros. Na Capela do Socorro, 49,4 milímetros. Na zona oeste, houve precipitação de 45 milímetros em Pinheiros. Fim de semana A expectativa dos técnicos do Centro de Previsão do Tempo e Estudos Climáticos do Instituto Nacional de Pesquisas Especiais (Cptec/Inpe), no Vale do Paraíba, é de que o tempo melhore no Rio e em São Paulo, a partir desta sexta-feira. O meteorologista Marcos Sanches explicou que as áreas de instabilidade estão sendo empurradas para a região norte de Minas e para o Espírito Santo. "A única área de São Paulo em que chove mais um pouco é o litoral norte, mas no fim de semana haverá sol entre nuvens e pouca chuva." Mas o que se viu durante a semana deve repetir-se no verão, com temperaturas acima da média, segundo o meteorologista. "Teremos chuvas contínuas e, com elas, transtornos." "Cidade está preparada" Apesar dos alagamentos, o prefeito Gilberto Kassab (PFL) disse que a cidade "está preparada" para enfrentar as chuvas de verão. "As informações são bastante tranqüilizadoras. Os investimentos em infra-estrutura para limpeza de bueiros e córregos são superiores aos realizados nos anos anteriores", disse. O prefeito disse ainda que há um grupo de trabalho que prepara medidas de apoio às vítimas das cheias. Mas não detalhou se poderá haver isenção do pagamento do Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU). A Assessoria de Imprensa da Secretaria de Coordenação das Subprefeituras informou que desde janeiro foram investidos cerca de R$ 75,4 milhões na conservação e melhoria do sistema de drenagem. Este valor, somado aos investimentos em áreas de risco e remoção de famílias, eleva para R$ 106 milhões o gasto em 2006. Cidade na UTI A prefeitura de São Paulo colocou em atividade a "UTI da cidade", apelido do Centro de Controle Integrado (CCI), que funciona 24 horas desde outubro, mas não foi inaugurado oficialmente. "É um órgão facilitador e estará pronto em 20 dias", diz o coordenador do CCI, Milton Roberto Persoli. Ele serve para atender às necessidades da população. Com as chuvas, por exemplo, entraram em ação os "homens-bombas", agentes fiscalizadores da situação das bombas de drenagem da água da chuva. "O CCI maximiza as equipes e os recursos municipais", diz Andrea Matarazzo, secretário de coordenação das Subprefeituras. Os equipamentos podem até ser alugados. "Os transtornos das chuvas foram reduzidos", garante. Colaboraram Paulo Baraldi, Eduardo Reina, Juliano Machado, Liane Faccio e Simone Menocchi.

A chuva dos últimos seis dias na capital paulista fez deste mês de novembro o mais chuvoso dos últimos 28 anos. Só na quinta-feira, foram 22 alagamentos, com 3 pontos intransitáveis, segundo o Centro de Gerenciamento de Emergências (CGE). A situação nos principais corredores ficou um caos, com pico de 162 quilômetros de congestionamento às nova horas, o segundo pior de 2006 pela manhã. Segundo o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), choveu 230,7 milímetros neste mês em São Paulo. O novembro mais chuvoso até então era o de 1978, quando foram registrados 423,7 milímetros de chuva. Até as 19 horas de ontem, o CGE havia registrado 217,5 milímetros cúbicos de água em todo o mês - cada milímetro representa 1 litro em 1 metro quadrado. O volume é 49% maior do que a expectativa para o mês, de 146 milímetros, e muito superior ao mesmo período de 2005 - 78 milímetros. Dados do CGE mostram que houve 230 alagamentos no mês - o dobro de novembro de 2005. Alguns bairros estiveram por 12 dias sob estado de atenção. Entre zero e 19 horas de ontem, o CGE registrou, no acumulado, apenas 10 milímetros de chuva. Mas bairros das zonas oeste, sul e centro da capital estiveram em estado de atenção. A zona sul foi a mais afetada pelas águas. Em Parelheiros, choveu 49,5 milímetros. Na Capela do Socorro, 49,4 milímetros. Na zona oeste, houve precipitação de 45 milímetros em Pinheiros. Fim de semana A expectativa dos técnicos do Centro de Previsão do Tempo e Estudos Climáticos do Instituto Nacional de Pesquisas Especiais (Cptec/Inpe), no Vale do Paraíba, é de que o tempo melhore no Rio e em São Paulo, a partir desta sexta-feira. O meteorologista Marcos Sanches explicou que as áreas de instabilidade estão sendo empurradas para a região norte de Minas e para o Espírito Santo. "A única área de São Paulo em que chove mais um pouco é o litoral norte, mas no fim de semana haverá sol entre nuvens e pouca chuva." Mas o que se viu durante a semana deve repetir-se no verão, com temperaturas acima da média, segundo o meteorologista. "Teremos chuvas contínuas e, com elas, transtornos." "Cidade está preparada" Apesar dos alagamentos, o prefeito Gilberto Kassab (PFL) disse que a cidade "está preparada" para enfrentar as chuvas de verão. "As informações são bastante tranqüilizadoras. Os investimentos em infra-estrutura para limpeza de bueiros e córregos são superiores aos realizados nos anos anteriores", disse. O prefeito disse ainda que há um grupo de trabalho que prepara medidas de apoio às vítimas das cheias. Mas não detalhou se poderá haver isenção do pagamento do Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU). A Assessoria de Imprensa da Secretaria de Coordenação das Subprefeituras informou que desde janeiro foram investidos cerca de R$ 75,4 milhões na conservação e melhoria do sistema de drenagem. Este valor, somado aos investimentos em áreas de risco e remoção de famílias, eleva para R$ 106 milhões o gasto em 2006. Cidade na UTI A prefeitura de São Paulo colocou em atividade a "UTI da cidade", apelido do Centro de Controle Integrado (CCI), que funciona 24 horas desde outubro, mas não foi inaugurado oficialmente. "É um órgão facilitador e estará pronto em 20 dias", diz o coordenador do CCI, Milton Roberto Persoli. Ele serve para atender às necessidades da população. Com as chuvas, por exemplo, entraram em ação os "homens-bombas", agentes fiscalizadores da situação das bombas de drenagem da água da chuva. "O CCI maximiza as equipes e os recursos municipais", diz Andrea Matarazzo, secretário de coordenação das Subprefeituras. Os equipamentos podem até ser alugados. "Os transtornos das chuvas foram reduzidos", garante. Colaboraram Paulo Baraldi, Eduardo Reina, Juliano Machado, Liane Faccio e Simone Menocchi.

A chuva dos últimos seis dias na capital paulista fez deste mês de novembro o mais chuvoso dos últimos 28 anos. Só na quinta-feira, foram 22 alagamentos, com 3 pontos intransitáveis, segundo o Centro de Gerenciamento de Emergências (CGE). A situação nos principais corredores ficou um caos, com pico de 162 quilômetros de congestionamento às nova horas, o segundo pior de 2006 pela manhã. Segundo o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), choveu 230,7 milímetros neste mês em São Paulo. O novembro mais chuvoso até então era o de 1978, quando foram registrados 423,7 milímetros de chuva. Até as 19 horas de ontem, o CGE havia registrado 217,5 milímetros cúbicos de água em todo o mês - cada milímetro representa 1 litro em 1 metro quadrado. O volume é 49% maior do que a expectativa para o mês, de 146 milímetros, e muito superior ao mesmo período de 2005 - 78 milímetros. Dados do CGE mostram que houve 230 alagamentos no mês - o dobro de novembro de 2005. Alguns bairros estiveram por 12 dias sob estado de atenção. Entre zero e 19 horas de ontem, o CGE registrou, no acumulado, apenas 10 milímetros de chuva. Mas bairros das zonas oeste, sul e centro da capital estiveram em estado de atenção. A zona sul foi a mais afetada pelas águas. Em Parelheiros, choveu 49,5 milímetros. Na Capela do Socorro, 49,4 milímetros. Na zona oeste, houve precipitação de 45 milímetros em Pinheiros. Fim de semana A expectativa dos técnicos do Centro de Previsão do Tempo e Estudos Climáticos do Instituto Nacional de Pesquisas Especiais (Cptec/Inpe), no Vale do Paraíba, é de que o tempo melhore no Rio e em São Paulo, a partir desta sexta-feira. O meteorologista Marcos Sanches explicou que as áreas de instabilidade estão sendo empurradas para a região norte de Minas e para o Espírito Santo. "A única área de São Paulo em que chove mais um pouco é o litoral norte, mas no fim de semana haverá sol entre nuvens e pouca chuva." Mas o que se viu durante a semana deve repetir-se no verão, com temperaturas acima da média, segundo o meteorologista. "Teremos chuvas contínuas e, com elas, transtornos." "Cidade está preparada" Apesar dos alagamentos, o prefeito Gilberto Kassab (PFL) disse que a cidade "está preparada" para enfrentar as chuvas de verão. "As informações são bastante tranqüilizadoras. Os investimentos em infra-estrutura para limpeza de bueiros e córregos são superiores aos realizados nos anos anteriores", disse. O prefeito disse ainda que há um grupo de trabalho que prepara medidas de apoio às vítimas das cheias. Mas não detalhou se poderá haver isenção do pagamento do Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU). A Assessoria de Imprensa da Secretaria de Coordenação das Subprefeituras informou que desde janeiro foram investidos cerca de R$ 75,4 milhões na conservação e melhoria do sistema de drenagem. Este valor, somado aos investimentos em áreas de risco e remoção de famílias, eleva para R$ 106 milhões o gasto em 2006. Cidade na UTI A prefeitura de São Paulo colocou em atividade a "UTI da cidade", apelido do Centro de Controle Integrado (CCI), que funciona 24 horas desde outubro, mas não foi inaugurado oficialmente. "É um órgão facilitador e estará pronto em 20 dias", diz o coordenador do CCI, Milton Roberto Persoli. Ele serve para atender às necessidades da população. Com as chuvas, por exemplo, entraram em ação os "homens-bombas", agentes fiscalizadores da situação das bombas de drenagem da água da chuva. "O CCI maximiza as equipes e os recursos municipais", diz Andrea Matarazzo, secretário de coordenação das Subprefeituras. Os equipamentos podem até ser alugados. "Os transtornos das chuvas foram reduzidos", garante. Colaboraram Paulo Baraldi, Eduardo Reina, Juliano Machado, Liane Faccio e Simone Menocchi.

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