O CRI-CRÍTICO Diário mal-humorado


Ele não gosta de nada, mas vai ao cinema assim mesmo cri.critico@grupoestado.com.br

Por Redação

Em vez de revisitar mais uma sala de cinema, esta semana, resolvi entrar em um quarto escuro para me maravilhar com os clássicos. Na verdade, vários deliciosos trechos de obras consagradas. Voltei ao Museu da Imagem e do Som na terça para conferir a Caixa de Cinema. A geringonça mistura o conceito das antigas junkboxes de música com as tradicionais cabines de fotos 3x4. Com filmes, claro. Em um monitor do lado de fora, você seleciona uma ou mais cenas memoráveis entre 60 títulos. Lá dentro, há duas poltronas (e dois pufes), para você se acomodar e se deliciar com alguns minutos. Fui de 'Psicose' a 'O Labirinto do Fauno', passando por 'Apocalipse Now'. Como havia pouca gente, pude experimentar várias vezes. Parecia um garotinho dando voltas seguidas na montanha-russa. O cheiro lá dentro é meio esquisito e às vezes há barulho externo demais, mas achei um modo simples de promover a experiência cinematográfica. Projeto do próprio MIS, vai até novembro, de graça. A ideia de André Sturm, diretor do museu, é levar a caixa para outros cantos e, quem sabe, atualizá-la com outros títulos. Enquanto isso, já penso em encomendar uma para colocar no meu quarto de hóspedes.

Em vez de revisitar mais uma sala de cinema, esta semana, resolvi entrar em um quarto escuro para me maravilhar com os clássicos. Na verdade, vários deliciosos trechos de obras consagradas. Voltei ao Museu da Imagem e do Som na terça para conferir a Caixa de Cinema. A geringonça mistura o conceito das antigas junkboxes de música com as tradicionais cabines de fotos 3x4. Com filmes, claro. Em um monitor do lado de fora, você seleciona uma ou mais cenas memoráveis entre 60 títulos. Lá dentro, há duas poltronas (e dois pufes), para você se acomodar e se deliciar com alguns minutos. Fui de 'Psicose' a 'O Labirinto do Fauno', passando por 'Apocalipse Now'. Como havia pouca gente, pude experimentar várias vezes. Parecia um garotinho dando voltas seguidas na montanha-russa. O cheiro lá dentro é meio esquisito e às vezes há barulho externo demais, mas achei um modo simples de promover a experiência cinematográfica. Projeto do próprio MIS, vai até novembro, de graça. A ideia de André Sturm, diretor do museu, é levar a caixa para outros cantos e, quem sabe, atualizá-la com outros títulos. Enquanto isso, já penso em encomendar uma para colocar no meu quarto de hóspedes.

Em vez de revisitar mais uma sala de cinema, esta semana, resolvi entrar em um quarto escuro para me maravilhar com os clássicos. Na verdade, vários deliciosos trechos de obras consagradas. Voltei ao Museu da Imagem e do Som na terça para conferir a Caixa de Cinema. A geringonça mistura o conceito das antigas junkboxes de música com as tradicionais cabines de fotos 3x4. Com filmes, claro. Em um monitor do lado de fora, você seleciona uma ou mais cenas memoráveis entre 60 títulos. Lá dentro, há duas poltronas (e dois pufes), para você se acomodar e se deliciar com alguns minutos. Fui de 'Psicose' a 'O Labirinto do Fauno', passando por 'Apocalipse Now'. Como havia pouca gente, pude experimentar várias vezes. Parecia um garotinho dando voltas seguidas na montanha-russa. O cheiro lá dentro é meio esquisito e às vezes há barulho externo demais, mas achei um modo simples de promover a experiência cinematográfica. Projeto do próprio MIS, vai até novembro, de graça. A ideia de André Sturm, diretor do museu, é levar a caixa para outros cantos e, quem sabe, atualizá-la com outros títulos. Enquanto isso, já penso em encomendar uma para colocar no meu quarto de hóspedes.

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