(In) Experiências de pais de primeira viagem

Faixa na cabeça não corrige orelha de abano


Por ricardobrandt

Orelha de abano, dumbo, topo gigio, orelhão. São alguns dos apelidos que fatalmente terão aquelas crianças que nasceram com o aparelho auditivo aparente avantajado ou de curva acentuada. Tem gente que tenta de tudo quando o bebê nasce com orelha saltada. É fatal: é sair do hospital e a criança vai ter a pequena cabeça enrolada por uma faixa de pano.

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Tem mamãe que inventa desculpa, diz que fica bonito. Com bebês, papai aprendeu a acreditar mais na ciência e menos nos conselhos dos avós e vizinhos. Esteja certo: o uso de adesivos, faixas e outros métodos caseiros não diminuem as orelhas de abano e não são recomendados por cirurgiões. Das gêmeas, a Helena tem a orelha mais saltada. Mas não chega a ser uma orelha de dumbo. Foram os ralos cabelos aparecerem, que a pequena orelha voltou para sua discreta insignificância no desenho do rosto. Mas mamãe é neura e super influenciada. Além de sofrer por antecedência pelos problemas que fatalmente virão, ela pena por aqueles que jamais se concretizarão. Desde antes da Beatriz e a da Helena saírem da UTI neonatal, sempre insisti para evitarmos o uso desnecessário da faixa na cabeça.

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Temos faixa no armário das pequenas sim, e elas foram usadas uma ou outra vez, como ornamento para as mini e belas cabeças. Mas para quem realmente tem o problema em casa, existe um modo de resolver. É uma cirurgia plástica, chamada otoplastia, que pode ser feita depois dos seis anos, quando o crescimento das bitelas já não é tão significativo. Mas assegure-se que essa é uma vontade da criança, não um grilo criado pelos pais.  

Orelha de abano, dumbo, topo gigio, orelhão. São alguns dos apelidos que fatalmente terão aquelas crianças que nasceram com o aparelho auditivo aparente avantajado ou de curva acentuada. Tem gente que tenta de tudo quando o bebê nasce com orelha saltada. É fatal: é sair do hospital e a criança vai ter a pequena cabeça enrolada por uma faixa de pano.

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Tem mamãe que inventa desculpa, diz que fica bonito. Com bebês, papai aprendeu a acreditar mais na ciência e menos nos conselhos dos avós e vizinhos. Esteja certo: o uso de adesivos, faixas e outros métodos caseiros não diminuem as orelhas de abano e não são recomendados por cirurgiões. Das gêmeas, a Helena tem a orelha mais saltada. Mas não chega a ser uma orelha de dumbo. Foram os ralos cabelos aparecerem, que a pequena orelha voltou para sua discreta insignificância no desenho do rosto. Mas mamãe é neura e super influenciada. Além de sofrer por antecedência pelos problemas que fatalmente virão, ela pena por aqueles que jamais se concretizarão. Desde antes da Beatriz e a da Helena saírem da UTI neonatal, sempre insisti para evitarmos o uso desnecessário da faixa na cabeça.

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Temos faixa no armário das pequenas sim, e elas foram usadas uma ou outra vez, como ornamento para as mini e belas cabeças. Mas para quem realmente tem o problema em casa, existe um modo de resolver. É uma cirurgia plástica, chamada otoplastia, que pode ser feita depois dos seis anos, quando o crescimento das bitelas já não é tão significativo. Mas assegure-se que essa é uma vontade da criança, não um grilo criado pelos pais.  

Orelha de abano, dumbo, topo gigio, orelhão. São alguns dos apelidos que fatalmente terão aquelas crianças que nasceram com o aparelho auditivo aparente avantajado ou de curva acentuada. Tem gente que tenta de tudo quando o bebê nasce com orelha saltada. É fatal: é sair do hospital e a criança vai ter a pequena cabeça enrolada por uma faixa de pano.

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Tem mamãe que inventa desculpa, diz que fica bonito. Com bebês, papai aprendeu a acreditar mais na ciência e menos nos conselhos dos avós e vizinhos. Esteja certo: o uso de adesivos, faixas e outros métodos caseiros não diminuem as orelhas de abano e não são recomendados por cirurgiões. Das gêmeas, a Helena tem a orelha mais saltada. Mas não chega a ser uma orelha de dumbo. Foram os ralos cabelos aparecerem, que a pequena orelha voltou para sua discreta insignificância no desenho do rosto. Mas mamãe é neura e super influenciada. Além de sofrer por antecedência pelos problemas que fatalmente virão, ela pena por aqueles que jamais se concretizarão. Desde antes da Beatriz e a da Helena saírem da UTI neonatal, sempre insisti para evitarmos o uso desnecessário da faixa na cabeça.

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Temos faixa no armário das pequenas sim, e elas foram usadas uma ou outra vez, como ornamento para as mini e belas cabeças. Mas para quem realmente tem o problema em casa, existe um modo de resolver. É uma cirurgia plástica, chamada otoplastia, que pode ser feita depois dos seis anos, quando o crescimento das bitelas já não é tão significativo. Mas assegure-se que essa é uma vontade da criança, não um grilo criado pelos pais.  

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