O que é ‘maré vermelha’, fenômeno que levou mais de 300 pessoas a hospitais de Alagoas e Pernambuco?


Intoxicação pode causar sintomas como enjoo, diarreia, irritação e secura nos olhos

Por Rariane Costa

Mais de 300 pessoas buscaram atendimento médico em Alagoas e em Pernambuco devido a sintomas de intoxicação após contato com algas marinhas afetadas pela chamada “maré vermelha”. O fenômeno tem gerado preocupações na região costeira do Nordeste e, apesar de raro, pode acontecer em qualquer cidade litorânea.

A “maré vermelha” é um fenômeno natural causado pela proliferação excessiva de algas marinhas, especialmente de espécies tóxicas. O nome, segundo o professor do Instituto Mar da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), Ronaldo Christofoletti, se dá pela coloração das microalgas que formam o evento. “Elas podem ter diferentes cores, nesse caso são vermelhas. O grande agrupamento dessas microalgas torna o evento visível, a cor da água muda”, pontua.

Técnico do Instituto do Meio Ambiente do Estado de Alagoas colhe água para análise Foto: Ascom IMA-AL
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De acordo com o Instituto do Meio Ambiente do Estado de Alagoas (IMA-AL), a proliferação dessas algas prejudiciais é desencadeada por diversos fatores, incluindo aumento da temperatura, mudanças na salinidade e excesso de nutrientes. Além disso, a presença elevada de carga orgânica vinda de efluentes domésticos (esgoto) pode prolongar a permanência dessas marés na região.

Nesse sentido, Christofoletti destaca que a tendência é de que cada vez mais eventos como esse ocorram no litoral brasileiro. “A ciência tem nos mostrado que, com o aumento dos impactos da mudança do clima, aumento da temperatura, em um país onde muito do esgoto é jogado no mar, a probabilidade é de que comece a ter eventos como esse aparecendo”, diz.

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Além dos casos em Alagoas, uma nova ocorrência de intoxicação também foi registrada no município de Tamandaré, no litoral sul de Pernambuco. O professor destaca que os riscos à saúde humana podem acontecer de diferentes maneiras, seja por via oral, aérea ou pelo contato direto com a água. Entre os principais indicativos de infecção estão:

  • Problemas Gastrointestinais: Náuseas, vômitos, diarreia e dores abdominais podem estar associados ao consumo de frutos do mar contaminados pelas toxinas;
  • Irritação Respiratória: A presença de toxinas no ar próximo à costa pode causar irritação nas vias respiratórias, resultando em tosse, falta de ar e desconforto respiratório;
  • Questões Neurológicas: Algumas toxinas presentes na “maré vermelha” têm o potencial de afetar o sistema nervoso, causando tonturas e dores de cabeça.

De acordo com o governo do Estado de Alagoas, técnicos do IMA estiveram nos locais onde as intoxicações teriam acontecido para coletar amostras da água e analisar a possibilidade de proliferação de algas. A orientação inicial é para que as pessoas evitem banho de mar em locais que a água apresenta cor e odor diferentes do comum.

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Christofoletti explica que o tempo de permanência das algas que compõem a “maré vermelha” nas regiões em que se instalam é curta. O declínio dos agrupamentos acontece de maneira tão acelerada quanto o surgimento.

Mais de 300 pessoas buscaram atendimento médico em Alagoas e em Pernambuco devido a sintomas de intoxicação após contato com algas marinhas afetadas pela chamada “maré vermelha”. O fenômeno tem gerado preocupações na região costeira do Nordeste e, apesar de raro, pode acontecer em qualquer cidade litorânea.

A “maré vermelha” é um fenômeno natural causado pela proliferação excessiva de algas marinhas, especialmente de espécies tóxicas. O nome, segundo o professor do Instituto Mar da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), Ronaldo Christofoletti, se dá pela coloração das microalgas que formam o evento. “Elas podem ter diferentes cores, nesse caso são vermelhas. O grande agrupamento dessas microalgas torna o evento visível, a cor da água muda”, pontua.

Técnico do Instituto do Meio Ambiente do Estado de Alagoas colhe água para análise Foto: Ascom IMA-AL

De acordo com o Instituto do Meio Ambiente do Estado de Alagoas (IMA-AL), a proliferação dessas algas prejudiciais é desencadeada por diversos fatores, incluindo aumento da temperatura, mudanças na salinidade e excesso de nutrientes. Além disso, a presença elevada de carga orgânica vinda de efluentes domésticos (esgoto) pode prolongar a permanência dessas marés na região.

Nesse sentido, Christofoletti destaca que a tendência é de que cada vez mais eventos como esse ocorram no litoral brasileiro. “A ciência tem nos mostrado que, com o aumento dos impactos da mudança do clima, aumento da temperatura, em um país onde muito do esgoto é jogado no mar, a probabilidade é de que comece a ter eventos como esse aparecendo”, diz.

Além dos casos em Alagoas, uma nova ocorrência de intoxicação também foi registrada no município de Tamandaré, no litoral sul de Pernambuco. O professor destaca que os riscos à saúde humana podem acontecer de diferentes maneiras, seja por via oral, aérea ou pelo contato direto com a água. Entre os principais indicativos de infecção estão:

  • Problemas Gastrointestinais: Náuseas, vômitos, diarreia e dores abdominais podem estar associados ao consumo de frutos do mar contaminados pelas toxinas;
  • Irritação Respiratória: A presença de toxinas no ar próximo à costa pode causar irritação nas vias respiratórias, resultando em tosse, falta de ar e desconforto respiratório;
  • Questões Neurológicas: Algumas toxinas presentes na “maré vermelha” têm o potencial de afetar o sistema nervoso, causando tonturas e dores de cabeça.

De acordo com o governo do Estado de Alagoas, técnicos do IMA estiveram nos locais onde as intoxicações teriam acontecido para coletar amostras da água e analisar a possibilidade de proliferação de algas. A orientação inicial é para que as pessoas evitem banho de mar em locais que a água apresenta cor e odor diferentes do comum.

Christofoletti explica que o tempo de permanência das algas que compõem a “maré vermelha” nas regiões em que se instalam é curta. O declínio dos agrupamentos acontece de maneira tão acelerada quanto o surgimento.

Mais de 300 pessoas buscaram atendimento médico em Alagoas e em Pernambuco devido a sintomas de intoxicação após contato com algas marinhas afetadas pela chamada “maré vermelha”. O fenômeno tem gerado preocupações na região costeira do Nordeste e, apesar de raro, pode acontecer em qualquer cidade litorânea.

A “maré vermelha” é um fenômeno natural causado pela proliferação excessiva de algas marinhas, especialmente de espécies tóxicas. O nome, segundo o professor do Instituto Mar da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), Ronaldo Christofoletti, se dá pela coloração das microalgas que formam o evento. “Elas podem ter diferentes cores, nesse caso são vermelhas. O grande agrupamento dessas microalgas torna o evento visível, a cor da água muda”, pontua.

Técnico do Instituto do Meio Ambiente do Estado de Alagoas colhe água para análise Foto: Ascom IMA-AL

De acordo com o Instituto do Meio Ambiente do Estado de Alagoas (IMA-AL), a proliferação dessas algas prejudiciais é desencadeada por diversos fatores, incluindo aumento da temperatura, mudanças na salinidade e excesso de nutrientes. Além disso, a presença elevada de carga orgânica vinda de efluentes domésticos (esgoto) pode prolongar a permanência dessas marés na região.

Nesse sentido, Christofoletti destaca que a tendência é de que cada vez mais eventos como esse ocorram no litoral brasileiro. “A ciência tem nos mostrado que, com o aumento dos impactos da mudança do clima, aumento da temperatura, em um país onde muito do esgoto é jogado no mar, a probabilidade é de que comece a ter eventos como esse aparecendo”, diz.

Além dos casos em Alagoas, uma nova ocorrência de intoxicação também foi registrada no município de Tamandaré, no litoral sul de Pernambuco. O professor destaca que os riscos à saúde humana podem acontecer de diferentes maneiras, seja por via oral, aérea ou pelo contato direto com a água. Entre os principais indicativos de infecção estão:

  • Problemas Gastrointestinais: Náuseas, vômitos, diarreia e dores abdominais podem estar associados ao consumo de frutos do mar contaminados pelas toxinas;
  • Irritação Respiratória: A presença de toxinas no ar próximo à costa pode causar irritação nas vias respiratórias, resultando em tosse, falta de ar e desconforto respiratório;
  • Questões Neurológicas: Algumas toxinas presentes na “maré vermelha” têm o potencial de afetar o sistema nervoso, causando tonturas e dores de cabeça.

De acordo com o governo do Estado de Alagoas, técnicos do IMA estiveram nos locais onde as intoxicações teriam acontecido para coletar amostras da água e analisar a possibilidade de proliferação de algas. A orientação inicial é para que as pessoas evitem banho de mar em locais que a água apresenta cor e odor diferentes do comum.

Christofoletti explica que o tempo de permanência das algas que compõem a “maré vermelha” nas regiões em que se instalam é curta. O declínio dos agrupamentos acontece de maneira tão acelerada quanto o surgimento.

Mais de 300 pessoas buscaram atendimento médico em Alagoas e em Pernambuco devido a sintomas de intoxicação após contato com algas marinhas afetadas pela chamada “maré vermelha”. O fenômeno tem gerado preocupações na região costeira do Nordeste e, apesar de raro, pode acontecer em qualquer cidade litorânea.

A “maré vermelha” é um fenômeno natural causado pela proliferação excessiva de algas marinhas, especialmente de espécies tóxicas. O nome, segundo o professor do Instituto Mar da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), Ronaldo Christofoletti, se dá pela coloração das microalgas que formam o evento. “Elas podem ter diferentes cores, nesse caso são vermelhas. O grande agrupamento dessas microalgas torna o evento visível, a cor da água muda”, pontua.

Técnico do Instituto do Meio Ambiente do Estado de Alagoas colhe água para análise Foto: Ascom IMA-AL

De acordo com o Instituto do Meio Ambiente do Estado de Alagoas (IMA-AL), a proliferação dessas algas prejudiciais é desencadeada por diversos fatores, incluindo aumento da temperatura, mudanças na salinidade e excesso de nutrientes. Além disso, a presença elevada de carga orgânica vinda de efluentes domésticos (esgoto) pode prolongar a permanência dessas marés na região.

Nesse sentido, Christofoletti destaca que a tendência é de que cada vez mais eventos como esse ocorram no litoral brasileiro. “A ciência tem nos mostrado que, com o aumento dos impactos da mudança do clima, aumento da temperatura, em um país onde muito do esgoto é jogado no mar, a probabilidade é de que comece a ter eventos como esse aparecendo”, diz.

Além dos casos em Alagoas, uma nova ocorrência de intoxicação também foi registrada no município de Tamandaré, no litoral sul de Pernambuco. O professor destaca que os riscos à saúde humana podem acontecer de diferentes maneiras, seja por via oral, aérea ou pelo contato direto com a água. Entre os principais indicativos de infecção estão:

  • Problemas Gastrointestinais: Náuseas, vômitos, diarreia e dores abdominais podem estar associados ao consumo de frutos do mar contaminados pelas toxinas;
  • Irritação Respiratória: A presença de toxinas no ar próximo à costa pode causar irritação nas vias respiratórias, resultando em tosse, falta de ar e desconforto respiratório;
  • Questões Neurológicas: Algumas toxinas presentes na “maré vermelha” têm o potencial de afetar o sistema nervoso, causando tonturas e dores de cabeça.

De acordo com o governo do Estado de Alagoas, técnicos do IMA estiveram nos locais onde as intoxicações teriam acontecido para coletar amostras da água e analisar a possibilidade de proliferação de algas. A orientação inicial é para que as pessoas evitem banho de mar em locais que a água apresenta cor e odor diferentes do comum.

Christofoletti explica que o tempo de permanência das algas que compõem a “maré vermelha” nas regiões em que se instalam é curta. O declínio dos agrupamentos acontece de maneira tão acelerada quanto o surgimento.

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