OAB apela, mas condenados no caso Dorothy são soltos


Por BELÉM

A presidente da Ordem dos Advogados do Brasil no Pará (OAB-PA), Angela Sales, pediu hoje para que a Justiça do Estado suspendesse a decisão do juiz de Execuções Penais, José Godinho Soares, que concedeu aos acusados Clodoaldo Carlos da Silva, o Eduardo, e Amair Feijoli da Cunha, o Tato, o direito de passar o Dia dos Pais com seus familiares. Eles ficarão quatro dias fora da cadeia. Porém, o pedido chegou tarde ao Sistema Penal: a dupla havia sido solta no final da tarde, sem que a pretensão da OAB fosse julgada pela presidente do Tribunal de Justiça (TJ) do Pará, desembargadora Albanira Bemerguy. "Lamentavelmente, a desembargadora, ao invés de decidir o meu pedido, resolveu pedir informações ao juiz que havia concedido o benefício aos acusados", criticou a líder dos advogados paraenses. Ela alega que a soltura de Eduardo e de Tato "contraria o princípio da segurança jurídica e da paz social". Os dois tiveram participação ativa do crime, como executor e intermediário na morte da missionária, em fevereiro de 2005.

A presidente da Ordem dos Advogados do Brasil no Pará (OAB-PA), Angela Sales, pediu hoje para que a Justiça do Estado suspendesse a decisão do juiz de Execuções Penais, José Godinho Soares, que concedeu aos acusados Clodoaldo Carlos da Silva, o Eduardo, e Amair Feijoli da Cunha, o Tato, o direito de passar o Dia dos Pais com seus familiares. Eles ficarão quatro dias fora da cadeia. Porém, o pedido chegou tarde ao Sistema Penal: a dupla havia sido solta no final da tarde, sem que a pretensão da OAB fosse julgada pela presidente do Tribunal de Justiça (TJ) do Pará, desembargadora Albanira Bemerguy. "Lamentavelmente, a desembargadora, ao invés de decidir o meu pedido, resolveu pedir informações ao juiz que havia concedido o benefício aos acusados", criticou a líder dos advogados paraenses. Ela alega que a soltura de Eduardo e de Tato "contraria o princípio da segurança jurídica e da paz social". Os dois tiveram participação ativa do crime, como executor e intermediário na morte da missionária, em fevereiro de 2005.

A presidente da Ordem dos Advogados do Brasil no Pará (OAB-PA), Angela Sales, pediu hoje para que a Justiça do Estado suspendesse a decisão do juiz de Execuções Penais, José Godinho Soares, que concedeu aos acusados Clodoaldo Carlos da Silva, o Eduardo, e Amair Feijoli da Cunha, o Tato, o direito de passar o Dia dos Pais com seus familiares. Eles ficarão quatro dias fora da cadeia. Porém, o pedido chegou tarde ao Sistema Penal: a dupla havia sido solta no final da tarde, sem que a pretensão da OAB fosse julgada pela presidente do Tribunal de Justiça (TJ) do Pará, desembargadora Albanira Bemerguy. "Lamentavelmente, a desembargadora, ao invés de decidir o meu pedido, resolveu pedir informações ao juiz que havia concedido o benefício aos acusados", criticou a líder dos advogados paraenses. Ela alega que a soltura de Eduardo e de Tato "contraria o princípio da segurança jurídica e da paz social". Os dois tiveram participação ativa do crime, como executor e intermediário na morte da missionária, em fevereiro de 2005.

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