Obama ataca decisão sobre doação eleitoral


Presidente critica Corte por permitir que empresas financiem campanha

Por AFP E EFE

O presidente dos EUA, Barack Obama, criticou a decisão da Suprema Corte de permitir que grandes empresas financiem campanhas eleitorais. Em nota, ele questionou a medida que libera doações ilimitadas para ajudar ou criticar um candidato. Além disso, o presidente prometeu reagir. A medida constitui uma verdadeira revolução na lei eleitoral americana, que limitava este direito há 20 anos."Esta é uma vitória das petrolíferas, dos bancos, das companhias de seguro de saúde e de outros interesses poderosos que mobilizam seu peso para afogar as vozes do cidadão comum", afirmou o presidente.Obama ainda disse que seu governo trabalhará com o Congresso para propor a democratas e republicanos uma "resposta enérgica" à decisão. A liberação anunciada pela Suprema Corte anula uma resolução de 1990, do mesmo órgão, que proibia o gasto de empresas em propagandas que promovessem expressamente a eleição de um candidato ou o repúdio a ele.A nova ação pode enfraquecer estratégias como a utilizada na campanha presidencial de 2008 por Obama e pelo Partido Democrata, que mobilizaram pequenas contribuições de milhões de eleitores e garantiram um gigantesco financiamento para o candidato. Em linhas gerais, as grandes empresas e os grupos apoiados por elas tendem a se alinhar a posições e candidatos conservadores e têm acesso a mais dinheiro do que os sindicatos e grupos de esquerda.

O presidente dos EUA, Barack Obama, criticou a decisão da Suprema Corte de permitir que grandes empresas financiem campanhas eleitorais. Em nota, ele questionou a medida que libera doações ilimitadas para ajudar ou criticar um candidato. Além disso, o presidente prometeu reagir. A medida constitui uma verdadeira revolução na lei eleitoral americana, que limitava este direito há 20 anos."Esta é uma vitória das petrolíferas, dos bancos, das companhias de seguro de saúde e de outros interesses poderosos que mobilizam seu peso para afogar as vozes do cidadão comum", afirmou o presidente.Obama ainda disse que seu governo trabalhará com o Congresso para propor a democratas e republicanos uma "resposta enérgica" à decisão. A liberação anunciada pela Suprema Corte anula uma resolução de 1990, do mesmo órgão, que proibia o gasto de empresas em propagandas que promovessem expressamente a eleição de um candidato ou o repúdio a ele.A nova ação pode enfraquecer estratégias como a utilizada na campanha presidencial de 2008 por Obama e pelo Partido Democrata, que mobilizaram pequenas contribuições de milhões de eleitores e garantiram um gigantesco financiamento para o candidato. Em linhas gerais, as grandes empresas e os grupos apoiados por elas tendem a se alinhar a posições e candidatos conservadores e têm acesso a mais dinheiro do que os sindicatos e grupos de esquerda.

O presidente dos EUA, Barack Obama, criticou a decisão da Suprema Corte de permitir que grandes empresas financiem campanhas eleitorais. Em nota, ele questionou a medida que libera doações ilimitadas para ajudar ou criticar um candidato. Além disso, o presidente prometeu reagir. A medida constitui uma verdadeira revolução na lei eleitoral americana, que limitava este direito há 20 anos."Esta é uma vitória das petrolíferas, dos bancos, das companhias de seguro de saúde e de outros interesses poderosos que mobilizam seu peso para afogar as vozes do cidadão comum", afirmou o presidente.Obama ainda disse que seu governo trabalhará com o Congresso para propor a democratas e republicanos uma "resposta enérgica" à decisão. A liberação anunciada pela Suprema Corte anula uma resolução de 1990, do mesmo órgão, que proibia o gasto de empresas em propagandas que promovessem expressamente a eleição de um candidato ou o repúdio a ele.A nova ação pode enfraquecer estratégias como a utilizada na campanha presidencial de 2008 por Obama e pelo Partido Democrata, que mobilizaram pequenas contribuições de milhões de eleitores e garantiram um gigantesco financiamento para o candidato. Em linhas gerais, as grandes empresas e os grupos apoiados por elas tendem a se alinhar a posições e candidatos conservadores e têm acesso a mais dinheiro do que os sindicatos e grupos de esquerda.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.