Obama critica comentários virulentos de pastor aliado


Por ANDREW STERN

O candidato à Presidência dos Estados Unidos Barack Obama repudiou nesta sexta-feira o que chamou de "comentários inflamatórios e pavorosos" feitos por seu pastor em Chicago, em uma tentativa de conter outra controvérsia de campanha relacionada à cor da pele. O senador democrata por Illinois, que seria o primeiro presidente negro, usou palavras mais fortes do que no passado para se distanciar dos sermões do seu pastor, Jeremiah Wright, da Igreja Unida da Trindade de Cristo. Nos sermões de Wright ao longo dos anos, que circularam na mídia e no site YouTube, ele chama os ataques de 11 de setembro como uma retribuição pela política externa norte-americana, cita o governo dos EUA como fonte do vírus da Aids e protesta contra o racismo no país. "Eu discordo veementemente e condeno fortemente as declarações que são objeto dessa controvérsia", disse Obama em nota, respondendo à cobertura persistente da mídia sobre os sermões de Wright. "Eu denunciou categoricamente qualquer declaração que deprecie nosso grande país... eu também acredito que palavras que degradam as pessoas não têm lugar no nosso diálogo público", afirmou. Obama, que está em uma disputa acirrada com a senadora por Nova York Hillary Clinton pela indicação do Partido Democrata para concorrer à Casa Branca, disse que não estava presente durante os sermões exibidos. Ele entrou na igreja de Wright há 20 anos, antes de começar carreira política. "Se eu tivesse ouvido isso na igreja eu teria expressado minha preocupação diretamente ao reverendo Wright", disse Obama à MSNBC, acrescentando que Wright já não integrava o comitê de assessoria sobre religião da sua campanha. Quando ouviu sobre os sermões virulentos, Obama disse que não deixou a igreja onde se casou e onde batizou as filhas porque Wright estava se aposentando.

O candidato à Presidência dos Estados Unidos Barack Obama repudiou nesta sexta-feira o que chamou de "comentários inflamatórios e pavorosos" feitos por seu pastor em Chicago, em uma tentativa de conter outra controvérsia de campanha relacionada à cor da pele. O senador democrata por Illinois, que seria o primeiro presidente negro, usou palavras mais fortes do que no passado para se distanciar dos sermões do seu pastor, Jeremiah Wright, da Igreja Unida da Trindade de Cristo. Nos sermões de Wright ao longo dos anos, que circularam na mídia e no site YouTube, ele chama os ataques de 11 de setembro como uma retribuição pela política externa norte-americana, cita o governo dos EUA como fonte do vírus da Aids e protesta contra o racismo no país. "Eu discordo veementemente e condeno fortemente as declarações que são objeto dessa controvérsia", disse Obama em nota, respondendo à cobertura persistente da mídia sobre os sermões de Wright. "Eu denunciou categoricamente qualquer declaração que deprecie nosso grande país... eu também acredito que palavras que degradam as pessoas não têm lugar no nosso diálogo público", afirmou. Obama, que está em uma disputa acirrada com a senadora por Nova York Hillary Clinton pela indicação do Partido Democrata para concorrer à Casa Branca, disse que não estava presente durante os sermões exibidos. Ele entrou na igreja de Wright há 20 anos, antes de começar carreira política. "Se eu tivesse ouvido isso na igreja eu teria expressado minha preocupação diretamente ao reverendo Wright", disse Obama à MSNBC, acrescentando que Wright já não integrava o comitê de assessoria sobre religião da sua campanha. Quando ouviu sobre os sermões virulentos, Obama disse que não deixou a igreja onde se casou e onde batizou as filhas porque Wright estava se aposentando.

O candidato à Presidência dos Estados Unidos Barack Obama repudiou nesta sexta-feira o que chamou de "comentários inflamatórios e pavorosos" feitos por seu pastor em Chicago, em uma tentativa de conter outra controvérsia de campanha relacionada à cor da pele. O senador democrata por Illinois, que seria o primeiro presidente negro, usou palavras mais fortes do que no passado para se distanciar dos sermões do seu pastor, Jeremiah Wright, da Igreja Unida da Trindade de Cristo. Nos sermões de Wright ao longo dos anos, que circularam na mídia e no site YouTube, ele chama os ataques de 11 de setembro como uma retribuição pela política externa norte-americana, cita o governo dos EUA como fonte do vírus da Aids e protesta contra o racismo no país. "Eu discordo veementemente e condeno fortemente as declarações que são objeto dessa controvérsia", disse Obama em nota, respondendo à cobertura persistente da mídia sobre os sermões de Wright. "Eu denunciou categoricamente qualquer declaração que deprecie nosso grande país... eu também acredito que palavras que degradam as pessoas não têm lugar no nosso diálogo público", afirmou. Obama, que está em uma disputa acirrada com a senadora por Nova York Hillary Clinton pela indicação do Partido Democrata para concorrer à Casa Branca, disse que não estava presente durante os sermões exibidos. Ele entrou na igreja de Wright há 20 anos, antes de começar carreira política. "Se eu tivesse ouvido isso na igreja eu teria expressado minha preocupação diretamente ao reverendo Wright", disse Obama à MSNBC, acrescentando que Wright já não integrava o comitê de assessoria sobre religião da sua campanha. Quando ouviu sobre os sermões virulentos, Obama disse que não deixou a igreja onde se casou e onde batizou as filhas porque Wright estava se aposentando.

O candidato à Presidência dos Estados Unidos Barack Obama repudiou nesta sexta-feira o que chamou de "comentários inflamatórios e pavorosos" feitos por seu pastor em Chicago, em uma tentativa de conter outra controvérsia de campanha relacionada à cor da pele. O senador democrata por Illinois, que seria o primeiro presidente negro, usou palavras mais fortes do que no passado para se distanciar dos sermões do seu pastor, Jeremiah Wright, da Igreja Unida da Trindade de Cristo. Nos sermões de Wright ao longo dos anos, que circularam na mídia e no site YouTube, ele chama os ataques de 11 de setembro como uma retribuição pela política externa norte-americana, cita o governo dos EUA como fonte do vírus da Aids e protesta contra o racismo no país. "Eu discordo veementemente e condeno fortemente as declarações que são objeto dessa controvérsia", disse Obama em nota, respondendo à cobertura persistente da mídia sobre os sermões de Wright. "Eu denunciou categoricamente qualquer declaração que deprecie nosso grande país... eu também acredito que palavras que degradam as pessoas não têm lugar no nosso diálogo público", afirmou. Obama, que está em uma disputa acirrada com a senadora por Nova York Hillary Clinton pela indicação do Partido Democrata para concorrer à Casa Branca, disse que não estava presente durante os sermões exibidos. Ele entrou na igreja de Wright há 20 anos, antes de começar carreira política. "Se eu tivesse ouvido isso na igreja eu teria expressado minha preocupação diretamente ao reverendo Wright", disse Obama à MSNBC, acrescentando que Wright já não integrava o comitê de assessoria sobre religião da sua campanha. Quando ouviu sobre os sermões virulentos, Obama disse que não deixou a igreja onde se casou e onde batizou as filhas porque Wright estava se aposentando.

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