Obama diz que precisa de novo mandato para concluir trabalho


Por LAURA MACINNIS

O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, disse na quinta-feira na Califórnia que precisa de um novo mandato para concluir tarefas pendentes, como a reforma da legislação sobre imigração e o combate à mudança climática. Numa série de eventos de arrecadação eleitoral em San Francisco, o presidente, do Partido Democrata, admitiu que seus três primeiros anos no cargo foram difíceis e pediu aos seus partidários que reúnem energias e voltem a se mobilizar para renovar seu mandato. "Teremos de ser tão focados quando fomos em 2008", disse ele, brincando que não está "tão na moda" apoiá-lo agora como quando ele apareceu pela primeira vez como pré-candidato presidencial, mas observando também que a crise econômica amorteceu os entusiasmos. "Passamos por três anos duros, e então as pessoas querem esperança, mas elas estão desgastadas por muitas dificuldades", disse Obama a 70 pessoas que pagaram 35,8 mil cada uma para jantar com o presidente e ver uma apresentação do cantor de soul Al Green. Obama disse que suas prioridades para o segundo mandato incluem a implementação completa das reformas da saúde e do sistema financeiro, a continuidade do apoio à educação e à pesquisa científica, e avanços na produção de petróleo, gás e energia limpa nos EUA. Ele também citou temas que acabaram sendo desprezados no primeiro mandato, como o grande número de imigrantes clandestinos e o aquecimento global. "Ainda precisamos realizar a reforma da imigração, porque somos uma nação de imigrantes, e somos uma nação de leis", disse ele, acrescentando: "Vamos lidar com a mudança climática de forma séria. E vamos descobrir como pagar por tudo isso". Para Obama, os norte-americanos mais ricos - como o próprio presidente e sua plateia, nas palavras dele - "podem fazer um pouco mais para garantir que aquele garoto na esquina tenha uma chance como nós tivemos". A economia da Califórnia é a maior entre os Estados dos EUA, e, se fosse um país, seria o nono mais rico do mundo, à frente de nações como Índia, Canadá, Rússia e Espanha. Em ano eleitoral, Obama busca especialmente o apoio de Hollywood e do setor tecnológico. Ele deve arrecadar 8 milhões de dólares em seis eventos na Califórnia - o primeiro foi na quarta-feira à noite em Los Angeles -, mais dois nesta sexta-feira na região de Seattle. Na quinta-feira, cerca de cem manifestantes - de republicanos conservadores a militantes ambientalistas - se reuniram em frente ao local onde se realizava um dos eventos de arrecadação eleitoral. Alguns levavam cartazes com a frase: "Sem esperança nem mudança", parodiando o slogan obamista de 2008. Ray Sarakaitis, 71 anos, ativista do movimento conservador Tea Party, disse ter um só objetivo na eleição de 6 de novembro: "O que gostaríamos de ver é o fim do reinado de Obama e o fim do seu mandato", afirmou ele em frente ao local da recepção para 2.500 pessoas, com ingressos a partir de cem dólares. Horas antes, Obama já havia enfrentado protestos na passagem da sua comitiva pela localidade californiana de Corona del Mar. (Reportagem adicional de Malathi Nayak)

O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, disse na quinta-feira na Califórnia que precisa de um novo mandato para concluir tarefas pendentes, como a reforma da legislação sobre imigração e o combate à mudança climática. Numa série de eventos de arrecadação eleitoral em San Francisco, o presidente, do Partido Democrata, admitiu que seus três primeiros anos no cargo foram difíceis e pediu aos seus partidários que reúnem energias e voltem a se mobilizar para renovar seu mandato. "Teremos de ser tão focados quando fomos em 2008", disse ele, brincando que não está "tão na moda" apoiá-lo agora como quando ele apareceu pela primeira vez como pré-candidato presidencial, mas observando também que a crise econômica amorteceu os entusiasmos. "Passamos por três anos duros, e então as pessoas querem esperança, mas elas estão desgastadas por muitas dificuldades", disse Obama a 70 pessoas que pagaram 35,8 mil cada uma para jantar com o presidente e ver uma apresentação do cantor de soul Al Green. Obama disse que suas prioridades para o segundo mandato incluem a implementação completa das reformas da saúde e do sistema financeiro, a continuidade do apoio à educação e à pesquisa científica, e avanços na produção de petróleo, gás e energia limpa nos EUA. Ele também citou temas que acabaram sendo desprezados no primeiro mandato, como o grande número de imigrantes clandestinos e o aquecimento global. "Ainda precisamos realizar a reforma da imigração, porque somos uma nação de imigrantes, e somos uma nação de leis", disse ele, acrescentando: "Vamos lidar com a mudança climática de forma séria. E vamos descobrir como pagar por tudo isso". Para Obama, os norte-americanos mais ricos - como o próprio presidente e sua plateia, nas palavras dele - "podem fazer um pouco mais para garantir que aquele garoto na esquina tenha uma chance como nós tivemos". A economia da Califórnia é a maior entre os Estados dos EUA, e, se fosse um país, seria o nono mais rico do mundo, à frente de nações como Índia, Canadá, Rússia e Espanha. Em ano eleitoral, Obama busca especialmente o apoio de Hollywood e do setor tecnológico. Ele deve arrecadar 8 milhões de dólares em seis eventos na Califórnia - o primeiro foi na quarta-feira à noite em Los Angeles -, mais dois nesta sexta-feira na região de Seattle. Na quinta-feira, cerca de cem manifestantes - de republicanos conservadores a militantes ambientalistas - se reuniram em frente ao local onde se realizava um dos eventos de arrecadação eleitoral. Alguns levavam cartazes com a frase: "Sem esperança nem mudança", parodiando o slogan obamista de 2008. Ray Sarakaitis, 71 anos, ativista do movimento conservador Tea Party, disse ter um só objetivo na eleição de 6 de novembro: "O que gostaríamos de ver é o fim do reinado de Obama e o fim do seu mandato", afirmou ele em frente ao local da recepção para 2.500 pessoas, com ingressos a partir de cem dólares. Horas antes, Obama já havia enfrentado protestos na passagem da sua comitiva pela localidade californiana de Corona del Mar. (Reportagem adicional de Malathi Nayak)

O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, disse na quinta-feira na Califórnia que precisa de um novo mandato para concluir tarefas pendentes, como a reforma da legislação sobre imigração e o combate à mudança climática. Numa série de eventos de arrecadação eleitoral em San Francisco, o presidente, do Partido Democrata, admitiu que seus três primeiros anos no cargo foram difíceis e pediu aos seus partidários que reúnem energias e voltem a se mobilizar para renovar seu mandato. "Teremos de ser tão focados quando fomos em 2008", disse ele, brincando que não está "tão na moda" apoiá-lo agora como quando ele apareceu pela primeira vez como pré-candidato presidencial, mas observando também que a crise econômica amorteceu os entusiasmos. "Passamos por três anos duros, e então as pessoas querem esperança, mas elas estão desgastadas por muitas dificuldades", disse Obama a 70 pessoas que pagaram 35,8 mil cada uma para jantar com o presidente e ver uma apresentação do cantor de soul Al Green. Obama disse que suas prioridades para o segundo mandato incluem a implementação completa das reformas da saúde e do sistema financeiro, a continuidade do apoio à educação e à pesquisa científica, e avanços na produção de petróleo, gás e energia limpa nos EUA. Ele também citou temas que acabaram sendo desprezados no primeiro mandato, como o grande número de imigrantes clandestinos e o aquecimento global. "Ainda precisamos realizar a reforma da imigração, porque somos uma nação de imigrantes, e somos uma nação de leis", disse ele, acrescentando: "Vamos lidar com a mudança climática de forma séria. E vamos descobrir como pagar por tudo isso". Para Obama, os norte-americanos mais ricos - como o próprio presidente e sua plateia, nas palavras dele - "podem fazer um pouco mais para garantir que aquele garoto na esquina tenha uma chance como nós tivemos". A economia da Califórnia é a maior entre os Estados dos EUA, e, se fosse um país, seria o nono mais rico do mundo, à frente de nações como Índia, Canadá, Rússia e Espanha. Em ano eleitoral, Obama busca especialmente o apoio de Hollywood e do setor tecnológico. Ele deve arrecadar 8 milhões de dólares em seis eventos na Califórnia - o primeiro foi na quarta-feira à noite em Los Angeles -, mais dois nesta sexta-feira na região de Seattle. Na quinta-feira, cerca de cem manifestantes - de republicanos conservadores a militantes ambientalistas - se reuniram em frente ao local onde se realizava um dos eventos de arrecadação eleitoral. Alguns levavam cartazes com a frase: "Sem esperança nem mudança", parodiando o slogan obamista de 2008. Ray Sarakaitis, 71 anos, ativista do movimento conservador Tea Party, disse ter um só objetivo na eleição de 6 de novembro: "O que gostaríamos de ver é o fim do reinado de Obama e o fim do seu mandato", afirmou ele em frente ao local da recepção para 2.500 pessoas, com ingressos a partir de cem dólares. Horas antes, Obama já havia enfrentado protestos na passagem da sua comitiva pela localidade californiana de Corona del Mar. (Reportagem adicional de Malathi Nayak)

O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, disse na quinta-feira na Califórnia que precisa de um novo mandato para concluir tarefas pendentes, como a reforma da legislação sobre imigração e o combate à mudança climática. Numa série de eventos de arrecadação eleitoral em San Francisco, o presidente, do Partido Democrata, admitiu que seus três primeiros anos no cargo foram difíceis e pediu aos seus partidários que reúnem energias e voltem a se mobilizar para renovar seu mandato. "Teremos de ser tão focados quando fomos em 2008", disse ele, brincando que não está "tão na moda" apoiá-lo agora como quando ele apareceu pela primeira vez como pré-candidato presidencial, mas observando também que a crise econômica amorteceu os entusiasmos. "Passamos por três anos duros, e então as pessoas querem esperança, mas elas estão desgastadas por muitas dificuldades", disse Obama a 70 pessoas que pagaram 35,8 mil cada uma para jantar com o presidente e ver uma apresentação do cantor de soul Al Green. Obama disse que suas prioridades para o segundo mandato incluem a implementação completa das reformas da saúde e do sistema financeiro, a continuidade do apoio à educação e à pesquisa científica, e avanços na produção de petróleo, gás e energia limpa nos EUA. Ele também citou temas que acabaram sendo desprezados no primeiro mandato, como o grande número de imigrantes clandestinos e o aquecimento global. "Ainda precisamos realizar a reforma da imigração, porque somos uma nação de imigrantes, e somos uma nação de leis", disse ele, acrescentando: "Vamos lidar com a mudança climática de forma séria. E vamos descobrir como pagar por tudo isso". Para Obama, os norte-americanos mais ricos - como o próprio presidente e sua plateia, nas palavras dele - "podem fazer um pouco mais para garantir que aquele garoto na esquina tenha uma chance como nós tivemos". A economia da Califórnia é a maior entre os Estados dos EUA, e, se fosse um país, seria o nono mais rico do mundo, à frente de nações como Índia, Canadá, Rússia e Espanha. Em ano eleitoral, Obama busca especialmente o apoio de Hollywood e do setor tecnológico. Ele deve arrecadar 8 milhões de dólares em seis eventos na Califórnia - o primeiro foi na quarta-feira à noite em Los Angeles -, mais dois nesta sexta-feira na região de Seattle. Na quinta-feira, cerca de cem manifestantes - de republicanos conservadores a militantes ambientalistas - se reuniram em frente ao local onde se realizava um dos eventos de arrecadação eleitoral. Alguns levavam cartazes com a frase: "Sem esperança nem mudança", parodiando o slogan obamista de 2008. Ray Sarakaitis, 71 anos, ativista do movimento conservador Tea Party, disse ter um só objetivo na eleição de 6 de novembro: "O que gostaríamos de ver é o fim do reinado de Obama e o fim do seu mandato", afirmou ele em frente ao local da recepção para 2.500 pessoas, com ingressos a partir de cem dólares. Horas antes, Obama já havia enfrentado protestos na passagem da sua comitiva pela localidade californiana de Corona del Mar. (Reportagem adicional de Malathi Nayak)

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