Obra importante atrasa até 14 meses em São Paulo


Por AE

Os atrasos em obras planejadas para melhorar a vida de quem mora na cidade de São Paulo, como a da nova ponte estaiada da Marginal Tietê, são cada vez mais visíveis. Algumas obras públicas de destaque atrasam até 14 meses, comprometendo a qualidade de vida na vizinhança, conforme apurou a reportagem em análise a projetos da Prefeitura e do governo do Estado iniciados desde 2007. Os atrasos podem render ainda custos extras milionários. Sozinha, a ampliação da Marginal do Tietê, prevista inicialmente para terminar no fim do ano passado, custará R$ 750 milhões a mais do que o R$ 1 bilhão orçado inicialmente. Para a urbanista Lucila Lacreta, diretora do Movimento Defenda São Paulo, a obra é um bom exemplo do que a falta de planejamento do poder público pode causar. "Foi um gasto absurdo e os problemas (de trânsito) continuam. Essas intervenções não estão inseridas no contexto urbano." A reforma do Largo da Batata, em Pinheiros, na zona oeste, também está atrasada. Além de aguentar quase 40 meses de obras - 14 a mais do que o prometido -, comerciantes, pedestres e moradores da região estão descontentes com o resultado final. A Prefeitura diz que a primeira etapa da requalificação terminou em dezembro de 2010. Mas ainda falta a construção de um calçadão e de um terminal rodoviário integrado à Estação Pinheiros do Metrô. As informações são do Jornal da Tarde.

Os atrasos em obras planejadas para melhorar a vida de quem mora na cidade de São Paulo, como a da nova ponte estaiada da Marginal Tietê, são cada vez mais visíveis. Algumas obras públicas de destaque atrasam até 14 meses, comprometendo a qualidade de vida na vizinhança, conforme apurou a reportagem em análise a projetos da Prefeitura e do governo do Estado iniciados desde 2007. Os atrasos podem render ainda custos extras milionários. Sozinha, a ampliação da Marginal do Tietê, prevista inicialmente para terminar no fim do ano passado, custará R$ 750 milhões a mais do que o R$ 1 bilhão orçado inicialmente. Para a urbanista Lucila Lacreta, diretora do Movimento Defenda São Paulo, a obra é um bom exemplo do que a falta de planejamento do poder público pode causar. "Foi um gasto absurdo e os problemas (de trânsito) continuam. Essas intervenções não estão inseridas no contexto urbano." A reforma do Largo da Batata, em Pinheiros, na zona oeste, também está atrasada. Além de aguentar quase 40 meses de obras - 14 a mais do que o prometido -, comerciantes, pedestres e moradores da região estão descontentes com o resultado final. A Prefeitura diz que a primeira etapa da requalificação terminou em dezembro de 2010. Mas ainda falta a construção de um calçadão e de um terminal rodoviário integrado à Estação Pinheiros do Metrô. As informações são do Jornal da Tarde.

Os atrasos em obras planejadas para melhorar a vida de quem mora na cidade de São Paulo, como a da nova ponte estaiada da Marginal Tietê, são cada vez mais visíveis. Algumas obras públicas de destaque atrasam até 14 meses, comprometendo a qualidade de vida na vizinhança, conforme apurou a reportagem em análise a projetos da Prefeitura e do governo do Estado iniciados desde 2007. Os atrasos podem render ainda custos extras milionários. Sozinha, a ampliação da Marginal do Tietê, prevista inicialmente para terminar no fim do ano passado, custará R$ 750 milhões a mais do que o R$ 1 bilhão orçado inicialmente. Para a urbanista Lucila Lacreta, diretora do Movimento Defenda São Paulo, a obra é um bom exemplo do que a falta de planejamento do poder público pode causar. "Foi um gasto absurdo e os problemas (de trânsito) continuam. Essas intervenções não estão inseridas no contexto urbano." A reforma do Largo da Batata, em Pinheiros, na zona oeste, também está atrasada. Além de aguentar quase 40 meses de obras - 14 a mais do que o prometido -, comerciantes, pedestres e moradores da região estão descontentes com o resultado final. A Prefeitura diz que a primeira etapa da requalificação terminou em dezembro de 2010. Mas ainda falta a construção de um calçadão e de um terminal rodoviário integrado à Estação Pinheiros do Metrô. As informações são do Jornal da Tarde.

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