Ofensiva no Rio quer tirar famílias de áreas de proteção


Por EQUIPE AE

Haydée Alves da Silva Teruz tem 54 anos e há 45 vive na mesma casa, dentro do Parque Nacional da Tijuca. O pai era funcionário da sede campestre da Sociedade Hípica Brasileira, que funcionava no casarão onde, no século 19, o barão do Bom Retiro, que foi presidente da Província do Rio de Janeiro, mantinha residência.A sede foi desativada há cerca de 30 anos, e o pai de Haydée foi ficando. Morreu há 22 e os parentes nunca saíram do meio da floresta, mesmo sabendo que a ocupação é irregular. Agora, eles se apavoram com a perspectiva real de não ter mais onde morar. "A implicância começou recentemente", reclama a dona de casa, que divide com sete familiares o imóvel, imponente olhado de fora, bem degradado por dentro. "Mandaram notificações, mas não veio oficial de Justiça." Com 3.952 hectares, que se estendem pelas zonas norte, sul e oeste da cidade do Rio, e considerado um oásis urbano, o Parque Nacional da Tijuca é uma unidade de conservação federal e não pode ser habitado. As exceções são as casas para funcionários da ativa, em casos específicos. Entretanto, 70 famílias vivem lá, seja a poucos metros da entrada principal, como é o caso de Haydée, seja em áreas mais isoladas, acessadas por vias públicas - e, por isso, de controle frágil. Agora, uma ampla ofensiva na Justiça ameaça desalojar os moradores do Parque Nacional da Tijuca e também os que vivem em outra área verde de ocupação indevida, no Jardim Botânico, autarquia federal voltada à pesquisa e à conservação ambiental em cuja área, encravada na zona sul, residem cerca de 620 famílias. "A gente se compadece do ser humano, mas tenho de ver o bem maior, o meio ambiente, e não o interesse individual de cada família. Essas casas causam impacto ambiental muito grande num dos últimos resquícios de Mata Atlântica que temos", aponta a procuradora federal do Meio Ambiente e Patrimônio Histórico Cultural Ana Padilha. Ela está por trás de 16 ações civis públicas contra os ocupantes dos imóveis, a direção, a União, proprietária das residências, e o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade, ao qual o Parque da Tijuca é ligado. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Haydée Alves da Silva Teruz tem 54 anos e há 45 vive na mesma casa, dentro do Parque Nacional da Tijuca. O pai era funcionário da sede campestre da Sociedade Hípica Brasileira, que funcionava no casarão onde, no século 19, o barão do Bom Retiro, que foi presidente da Província do Rio de Janeiro, mantinha residência.A sede foi desativada há cerca de 30 anos, e o pai de Haydée foi ficando. Morreu há 22 e os parentes nunca saíram do meio da floresta, mesmo sabendo que a ocupação é irregular. Agora, eles se apavoram com a perspectiva real de não ter mais onde morar. "A implicância começou recentemente", reclama a dona de casa, que divide com sete familiares o imóvel, imponente olhado de fora, bem degradado por dentro. "Mandaram notificações, mas não veio oficial de Justiça." Com 3.952 hectares, que se estendem pelas zonas norte, sul e oeste da cidade do Rio, e considerado um oásis urbano, o Parque Nacional da Tijuca é uma unidade de conservação federal e não pode ser habitado. As exceções são as casas para funcionários da ativa, em casos específicos. Entretanto, 70 famílias vivem lá, seja a poucos metros da entrada principal, como é o caso de Haydée, seja em áreas mais isoladas, acessadas por vias públicas - e, por isso, de controle frágil. Agora, uma ampla ofensiva na Justiça ameaça desalojar os moradores do Parque Nacional da Tijuca e também os que vivem em outra área verde de ocupação indevida, no Jardim Botânico, autarquia federal voltada à pesquisa e à conservação ambiental em cuja área, encravada na zona sul, residem cerca de 620 famílias. "A gente se compadece do ser humano, mas tenho de ver o bem maior, o meio ambiente, e não o interesse individual de cada família. Essas casas causam impacto ambiental muito grande num dos últimos resquícios de Mata Atlântica que temos", aponta a procuradora federal do Meio Ambiente e Patrimônio Histórico Cultural Ana Padilha. Ela está por trás de 16 ações civis públicas contra os ocupantes dos imóveis, a direção, a União, proprietária das residências, e o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade, ao qual o Parque da Tijuca é ligado. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Haydée Alves da Silva Teruz tem 54 anos e há 45 vive na mesma casa, dentro do Parque Nacional da Tijuca. O pai era funcionário da sede campestre da Sociedade Hípica Brasileira, que funcionava no casarão onde, no século 19, o barão do Bom Retiro, que foi presidente da Província do Rio de Janeiro, mantinha residência.A sede foi desativada há cerca de 30 anos, e o pai de Haydée foi ficando. Morreu há 22 e os parentes nunca saíram do meio da floresta, mesmo sabendo que a ocupação é irregular. Agora, eles se apavoram com a perspectiva real de não ter mais onde morar. "A implicância começou recentemente", reclama a dona de casa, que divide com sete familiares o imóvel, imponente olhado de fora, bem degradado por dentro. "Mandaram notificações, mas não veio oficial de Justiça." Com 3.952 hectares, que se estendem pelas zonas norte, sul e oeste da cidade do Rio, e considerado um oásis urbano, o Parque Nacional da Tijuca é uma unidade de conservação federal e não pode ser habitado. As exceções são as casas para funcionários da ativa, em casos específicos. Entretanto, 70 famílias vivem lá, seja a poucos metros da entrada principal, como é o caso de Haydée, seja em áreas mais isoladas, acessadas por vias públicas - e, por isso, de controle frágil. Agora, uma ampla ofensiva na Justiça ameaça desalojar os moradores do Parque Nacional da Tijuca e também os que vivem em outra área verde de ocupação indevida, no Jardim Botânico, autarquia federal voltada à pesquisa e à conservação ambiental em cuja área, encravada na zona sul, residem cerca de 620 famílias. "A gente se compadece do ser humano, mas tenho de ver o bem maior, o meio ambiente, e não o interesse individual de cada família. Essas casas causam impacto ambiental muito grande num dos últimos resquícios de Mata Atlântica que temos", aponta a procuradora federal do Meio Ambiente e Patrimônio Histórico Cultural Ana Padilha. Ela está por trás de 16 ações civis públicas contra os ocupantes dos imóveis, a direção, a União, proprietária das residências, e o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade, ao qual o Parque da Tijuca é ligado. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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