Onda de calor: confira cidades que bateram recorde de temperatura no ano


País sofre com os reflexos do fenômeno El Niño, aliados aos efeitos do aquecimento global

Por Renata Okumura

Diversas cidades brasileiras estão sendo impactadas pelo forte calor registrado desde 17 de setembro. Muitas delas registrando altas temperaturas atípicas para o mês. Segundo dados do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), São Paulo, Curitiba, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Cuiabá e Goiânia, além do Distrito Federal, por exemplo, bateram o recorde do ano nos últimos dias.

No último domingo, 24, a cidade de São Paulo registrou a maior temperatura do ano, 36,8ºC, às 17h, segundo dados do Inmet. O recorde de calor em 2023 até agora na capital paulista também é o mais elevado para o mês de setembro desde 1943, ano em que o instituto iniciou as medições.

Movimentação no Parque da Independência, no Ipiranga, no último fim de semana; crianças se refrescando do calor Foto: Werther Santana/Estadão - 23/09/23
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Foi a terceira vez seguida que a cidade registrou recorde de calor, e a quinta em 11 dias. Na sexta-feira passada, 22, a temperatura máxima foi de 34,7º. No sábado, 34,8ºC e, no domingo, 36,8ºC (antes, às 15h do mesmo dia, havia chegado a 36,5ºC). Apesar do recorde de domingo, o calor não é o mais quente já sentido pela cidade, que registrou 37,8ºC, em 14 de outubro de 2014.

Ainda de acordo com o Inmet, outras capitais também registraram a maior temperatura do ano no domingo, como Curitiba (33,1ºC) e Rio de Janeiro (39,9°C).

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Em Belo Horizonte, onde já havia sido registrado 37,1°C no domingo, a máxima chegou aos 38,6°C na segunda-feira, 25, entre 13h e 14h, conforme o Inmet. Foi a maior temperatura já registrada na capital mineira desde 1910, quando se iniciaram as medições.

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Na segunda-feira, Goiânia também registrou a maior temperatura do ano até o momento: 39,3°C.

Cuiabá também bateu o próprio recorde deste ano ao registrar 42°C na segunda-feira.

Ainda, de acordo com o Inmet, o Distrito Federal também registrou a maior temperatura do ano no domingo, com os termômetros marcando 36,7°C na estação meteorológica no Gama.

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“Este cenário pode ser resultado dos primeiros reflexos do fenômeno El Niño em pleno inverno, aliados aos efeitos do aquecimento global. Como exemplo, estão as cidades de Cuiabá e São Paulo, que tiveram o inverno mais quente dos últimos 63 anos. Desta forma, é possível dizer que recordes e mudanças no padrão climático serão cada vez mais frequentes em diversas partes do País”, acrescenta o Inmet.

De acordo com a Defesa Civil de São Paulo, os meteorologistas do órgão preveem que a primavera seja marcada pelas altas temperaturas e semelhante ao verão, com dias quentes e pancadas de chuvas em alguns momentos.

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“Devido ao El Niño, a primavera terá características bem típicas do verão, ou seja, teremos dias quentes que no decorrer das horas, devido à soma do calor com a umidade proveniente do oceano, criará condições para pancadas de chuva forte, seguidas por raios, vento e até mesmo queda de granizo”, disse o órgão.

Confira também as 10 maiores temperaturas registradas no Brasil em 26 de setembro deste ano, pela medição apenas do Inmet:

  • 43,5°C São Romão/MG (maior temperatura desta onda de calor até o momento)
  • 42,9°C Porto Murtinho/MS e Arinos/MG
  • 42,6°C Unaí/MG
  • 42,1°C Aragarças/GO
  • 42,0°C Três Lagoas/MS, Cuiabá/MT e Unaí/MG
  • 41,9°C Água Clara/MS
  • 41,8°C Januária/MG
  • 41,7°C Balsas/MA
  • 41,6°C Bom Jesus da Lapa/BA
  • 41,4°C Três Lagoas/MS
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Diversas cidades brasileiras estão sendo impactadas pelo forte calor registrado desde 17 de setembro. Muitas delas registrando altas temperaturas atípicas para o mês. Segundo dados do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), São Paulo, Curitiba, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Cuiabá e Goiânia, além do Distrito Federal, por exemplo, bateram o recorde do ano nos últimos dias.

No último domingo, 24, a cidade de São Paulo registrou a maior temperatura do ano, 36,8ºC, às 17h, segundo dados do Inmet. O recorde de calor em 2023 até agora na capital paulista também é o mais elevado para o mês de setembro desde 1943, ano em que o instituto iniciou as medições.

Movimentação no Parque da Independência, no Ipiranga, no último fim de semana; crianças se refrescando do calor Foto: Werther Santana/Estadão - 23/09/23

Foi a terceira vez seguida que a cidade registrou recorde de calor, e a quinta em 11 dias. Na sexta-feira passada, 22, a temperatura máxima foi de 34,7º. No sábado, 34,8ºC e, no domingo, 36,8ºC (antes, às 15h do mesmo dia, havia chegado a 36,5ºC). Apesar do recorde de domingo, o calor não é o mais quente já sentido pela cidade, que registrou 37,8ºC, em 14 de outubro de 2014.

Ainda de acordo com o Inmet, outras capitais também registraram a maior temperatura do ano no domingo, como Curitiba (33,1ºC) e Rio de Janeiro (39,9°C).

Em Belo Horizonte, onde já havia sido registrado 37,1°C no domingo, a máxima chegou aos 38,6°C na segunda-feira, 25, entre 13h e 14h, conforme o Inmet. Foi a maior temperatura já registrada na capital mineira desde 1910, quando se iniciaram as medições.

Na segunda-feira, Goiânia também registrou a maior temperatura do ano até o momento: 39,3°C.

Cuiabá também bateu o próprio recorde deste ano ao registrar 42°C na segunda-feira.

Ainda, de acordo com o Inmet, o Distrito Federal também registrou a maior temperatura do ano no domingo, com os termômetros marcando 36,7°C na estação meteorológica no Gama.

“Este cenário pode ser resultado dos primeiros reflexos do fenômeno El Niño em pleno inverno, aliados aos efeitos do aquecimento global. Como exemplo, estão as cidades de Cuiabá e São Paulo, que tiveram o inverno mais quente dos últimos 63 anos. Desta forma, é possível dizer que recordes e mudanças no padrão climático serão cada vez mais frequentes em diversas partes do País”, acrescenta o Inmet.

De acordo com a Defesa Civil de São Paulo, os meteorologistas do órgão preveem que a primavera seja marcada pelas altas temperaturas e semelhante ao verão, com dias quentes e pancadas de chuvas em alguns momentos.

“Devido ao El Niño, a primavera terá características bem típicas do verão, ou seja, teremos dias quentes que no decorrer das horas, devido à soma do calor com a umidade proveniente do oceano, criará condições para pancadas de chuva forte, seguidas por raios, vento e até mesmo queda de granizo”, disse o órgão.

Confira também as 10 maiores temperaturas registradas no Brasil em 26 de setembro deste ano, pela medição apenas do Inmet:

  • 43,5°C São Romão/MG (maior temperatura desta onda de calor até o momento)
  • 42,9°C Porto Murtinho/MS e Arinos/MG
  • 42,6°C Unaí/MG
  • 42,1°C Aragarças/GO
  • 42,0°C Três Lagoas/MS, Cuiabá/MT e Unaí/MG
  • 41,9°C Água Clara/MS
  • 41,8°C Januária/MG
  • 41,7°C Balsas/MA
  • 41,6°C Bom Jesus da Lapa/BA
  • 41,4°C Três Lagoas/MS

Diversas cidades brasileiras estão sendo impactadas pelo forte calor registrado desde 17 de setembro. Muitas delas registrando altas temperaturas atípicas para o mês. Segundo dados do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), São Paulo, Curitiba, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Cuiabá e Goiânia, além do Distrito Federal, por exemplo, bateram o recorde do ano nos últimos dias.

No último domingo, 24, a cidade de São Paulo registrou a maior temperatura do ano, 36,8ºC, às 17h, segundo dados do Inmet. O recorde de calor em 2023 até agora na capital paulista também é o mais elevado para o mês de setembro desde 1943, ano em que o instituto iniciou as medições.

Movimentação no Parque da Independência, no Ipiranga, no último fim de semana; crianças se refrescando do calor Foto: Werther Santana/Estadão - 23/09/23

Foi a terceira vez seguida que a cidade registrou recorde de calor, e a quinta em 11 dias. Na sexta-feira passada, 22, a temperatura máxima foi de 34,7º. No sábado, 34,8ºC e, no domingo, 36,8ºC (antes, às 15h do mesmo dia, havia chegado a 36,5ºC). Apesar do recorde de domingo, o calor não é o mais quente já sentido pela cidade, que registrou 37,8ºC, em 14 de outubro de 2014.

Ainda de acordo com o Inmet, outras capitais também registraram a maior temperatura do ano no domingo, como Curitiba (33,1ºC) e Rio de Janeiro (39,9°C).

Em Belo Horizonte, onde já havia sido registrado 37,1°C no domingo, a máxima chegou aos 38,6°C na segunda-feira, 25, entre 13h e 14h, conforme o Inmet. Foi a maior temperatura já registrada na capital mineira desde 1910, quando se iniciaram as medições.

Na segunda-feira, Goiânia também registrou a maior temperatura do ano até o momento: 39,3°C.

Cuiabá também bateu o próprio recorde deste ano ao registrar 42°C na segunda-feira.

Ainda, de acordo com o Inmet, o Distrito Federal também registrou a maior temperatura do ano no domingo, com os termômetros marcando 36,7°C na estação meteorológica no Gama.

“Este cenário pode ser resultado dos primeiros reflexos do fenômeno El Niño em pleno inverno, aliados aos efeitos do aquecimento global. Como exemplo, estão as cidades de Cuiabá e São Paulo, que tiveram o inverno mais quente dos últimos 63 anos. Desta forma, é possível dizer que recordes e mudanças no padrão climático serão cada vez mais frequentes em diversas partes do País”, acrescenta o Inmet.

De acordo com a Defesa Civil de São Paulo, os meteorologistas do órgão preveem que a primavera seja marcada pelas altas temperaturas e semelhante ao verão, com dias quentes e pancadas de chuvas em alguns momentos.

“Devido ao El Niño, a primavera terá características bem típicas do verão, ou seja, teremos dias quentes que no decorrer das horas, devido à soma do calor com a umidade proveniente do oceano, criará condições para pancadas de chuva forte, seguidas por raios, vento e até mesmo queda de granizo”, disse o órgão.

Confira também as 10 maiores temperaturas registradas no Brasil em 26 de setembro deste ano, pela medição apenas do Inmet:

  • 43,5°C São Romão/MG (maior temperatura desta onda de calor até o momento)
  • 42,9°C Porto Murtinho/MS e Arinos/MG
  • 42,6°C Unaí/MG
  • 42,1°C Aragarças/GO
  • 42,0°C Três Lagoas/MS, Cuiabá/MT e Unaí/MG
  • 41,9°C Água Clara/MS
  • 41,8°C Januária/MG
  • 41,7°C Balsas/MA
  • 41,6°C Bom Jesus da Lapa/BA
  • 41,4°C Três Lagoas/MS

Diversas cidades brasileiras estão sendo impactadas pelo forte calor registrado desde 17 de setembro. Muitas delas registrando altas temperaturas atípicas para o mês. Segundo dados do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), São Paulo, Curitiba, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Cuiabá e Goiânia, além do Distrito Federal, por exemplo, bateram o recorde do ano nos últimos dias.

No último domingo, 24, a cidade de São Paulo registrou a maior temperatura do ano, 36,8ºC, às 17h, segundo dados do Inmet. O recorde de calor em 2023 até agora na capital paulista também é o mais elevado para o mês de setembro desde 1943, ano em que o instituto iniciou as medições.

Movimentação no Parque da Independência, no Ipiranga, no último fim de semana; crianças se refrescando do calor Foto: Werther Santana/Estadão - 23/09/23

Foi a terceira vez seguida que a cidade registrou recorde de calor, e a quinta em 11 dias. Na sexta-feira passada, 22, a temperatura máxima foi de 34,7º. No sábado, 34,8ºC e, no domingo, 36,8ºC (antes, às 15h do mesmo dia, havia chegado a 36,5ºC). Apesar do recorde de domingo, o calor não é o mais quente já sentido pela cidade, que registrou 37,8ºC, em 14 de outubro de 2014.

Ainda de acordo com o Inmet, outras capitais também registraram a maior temperatura do ano no domingo, como Curitiba (33,1ºC) e Rio de Janeiro (39,9°C).

Em Belo Horizonte, onde já havia sido registrado 37,1°C no domingo, a máxima chegou aos 38,6°C na segunda-feira, 25, entre 13h e 14h, conforme o Inmet. Foi a maior temperatura já registrada na capital mineira desde 1910, quando se iniciaram as medições.

Na segunda-feira, Goiânia também registrou a maior temperatura do ano até o momento: 39,3°C.

Cuiabá também bateu o próprio recorde deste ano ao registrar 42°C na segunda-feira.

Ainda, de acordo com o Inmet, o Distrito Federal também registrou a maior temperatura do ano no domingo, com os termômetros marcando 36,7°C na estação meteorológica no Gama.

“Este cenário pode ser resultado dos primeiros reflexos do fenômeno El Niño em pleno inverno, aliados aos efeitos do aquecimento global. Como exemplo, estão as cidades de Cuiabá e São Paulo, que tiveram o inverno mais quente dos últimos 63 anos. Desta forma, é possível dizer que recordes e mudanças no padrão climático serão cada vez mais frequentes em diversas partes do País”, acrescenta o Inmet.

De acordo com a Defesa Civil de São Paulo, os meteorologistas do órgão preveem que a primavera seja marcada pelas altas temperaturas e semelhante ao verão, com dias quentes e pancadas de chuvas em alguns momentos.

“Devido ao El Niño, a primavera terá características bem típicas do verão, ou seja, teremos dias quentes que no decorrer das horas, devido à soma do calor com a umidade proveniente do oceano, criará condições para pancadas de chuva forte, seguidas por raios, vento e até mesmo queda de granizo”, disse o órgão.

Confira também as 10 maiores temperaturas registradas no Brasil em 26 de setembro deste ano, pela medição apenas do Inmet:

  • 43,5°C São Romão/MG (maior temperatura desta onda de calor até o momento)
  • 42,9°C Porto Murtinho/MS e Arinos/MG
  • 42,6°C Unaí/MG
  • 42,1°C Aragarças/GO
  • 42,0°C Três Lagoas/MS, Cuiabá/MT e Unaí/MG
  • 41,9°C Água Clara/MS
  • 41,8°C Januária/MG
  • 41,7°C Balsas/MA
  • 41,6°C Bom Jesus da Lapa/BA
  • 41,4°C Três Lagoas/MS

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