Onda de calor: incêndios atingem Pantanal em MS; combate às chamas já dura uma semana


Temperaturas de até 43 graus, como a registrada em Porto Murtinho, favorecem a propagação das queimadas

Por José Maria Tomazela

Equipes do Corpo de Bombeiros Militar combatiam três grandes focos de incêndio, nesta terça-feira, 26, em áreas do Pantanal, em Mato Grosso do Sul. Um dos focos ativos já havia consumido 357 hectares de vegetação no entorno do Parque Estadual do Pantanal do Rio Negro, unidade de conservação que serve de refúgio para a fauna pantaneira.

Outras duas áreas queimavam próximo a Corumbá e no Pantanal de Paiguás, em Coxim. Os bombeiros usavam aeronaves para controlar as chamas, que estão sendo combatidas há uma semana na região pantaneira.

O fogo se alastrou nessas áreas depois de queimar 637 hectares em Bonito, principal destino turístico da região. Temperaturas de até 43 graus, como a registrada em Porto Murtinho no início da tarde desta terça, favorecem a propagação dos incêndios, segundo a tenente-coronel Tatiane Inoue, chefe do Centro de Proteção Ambiental da corporação.

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Equipes do Corpo de Bombeiros combatem as chamas na região de Coxim, no Pantanal Foto: CBM-MS/Divulgação

“Mesmo onde conseguimos controlar o incêndio, é preciso manter o monitoramento pelo risco de reignição devido à alta temperatura e baixa umidade”, disse.

As aeronaves, com capacidade de até 3 mil litros de água, são usadas para combater as chamas em regiões de difícil acesso. Além da destruição de ecossistemas, como os cordões de matas das lagoas permanentes e o brejão do Rio Negro, as chamas atingem ninhais de pássaros e répteis, como lagartos e jacarés, segundo o relato dos bombeiros. “Temos previsão de condições climáticas severas para o risco de incêndio, com mais calor e sem chuvas nos próximos dias”, disse a militar.

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Área queimada na região de Bonito, onde o fogo já destruiu mais de 600 hectares de vegetação. Foto: CBM-MS/Divulgação

O período seco atrasou este ano no Pantanal dos dois Estados (Mato Grosso do Sul e Mato Grosso), o que ajuda a explicar porque o número de incêndios ainda é menor do que no ano passado no bioma, segundo o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe). Desde janeiro até esta terça, foram detectados 650 focos pelos satélites do Inpe, 42% a menos do que os 1.234 do mesmo período de 2022.

A maior quantidade de incêndios no Pantanal foi registrada em 2020, quando o fogo destruiu 16,4 mil hectares, matando inclusive onças-pintadas, grandes felinos com alta capacidade de evacuação em caso de perigo.

Equipes do Corpo de Bombeiros Militar combatiam três grandes focos de incêndio, nesta terça-feira, 26, em áreas do Pantanal, em Mato Grosso do Sul. Um dos focos ativos já havia consumido 357 hectares de vegetação no entorno do Parque Estadual do Pantanal do Rio Negro, unidade de conservação que serve de refúgio para a fauna pantaneira.

Outras duas áreas queimavam próximo a Corumbá e no Pantanal de Paiguás, em Coxim. Os bombeiros usavam aeronaves para controlar as chamas, que estão sendo combatidas há uma semana na região pantaneira.

O fogo se alastrou nessas áreas depois de queimar 637 hectares em Bonito, principal destino turístico da região. Temperaturas de até 43 graus, como a registrada em Porto Murtinho no início da tarde desta terça, favorecem a propagação dos incêndios, segundo a tenente-coronel Tatiane Inoue, chefe do Centro de Proteção Ambiental da corporação.

Equipes do Corpo de Bombeiros combatem as chamas na região de Coxim, no Pantanal Foto: CBM-MS/Divulgação

“Mesmo onde conseguimos controlar o incêndio, é preciso manter o monitoramento pelo risco de reignição devido à alta temperatura e baixa umidade”, disse.

As aeronaves, com capacidade de até 3 mil litros de água, são usadas para combater as chamas em regiões de difícil acesso. Além da destruição de ecossistemas, como os cordões de matas das lagoas permanentes e o brejão do Rio Negro, as chamas atingem ninhais de pássaros e répteis, como lagartos e jacarés, segundo o relato dos bombeiros. “Temos previsão de condições climáticas severas para o risco de incêndio, com mais calor e sem chuvas nos próximos dias”, disse a militar.

Área queimada na região de Bonito, onde o fogo já destruiu mais de 600 hectares de vegetação. Foto: CBM-MS/Divulgação

O período seco atrasou este ano no Pantanal dos dois Estados (Mato Grosso do Sul e Mato Grosso), o que ajuda a explicar porque o número de incêndios ainda é menor do que no ano passado no bioma, segundo o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe). Desde janeiro até esta terça, foram detectados 650 focos pelos satélites do Inpe, 42% a menos do que os 1.234 do mesmo período de 2022.

A maior quantidade de incêndios no Pantanal foi registrada em 2020, quando o fogo destruiu 16,4 mil hectares, matando inclusive onças-pintadas, grandes felinos com alta capacidade de evacuação em caso de perigo.

Equipes do Corpo de Bombeiros Militar combatiam três grandes focos de incêndio, nesta terça-feira, 26, em áreas do Pantanal, em Mato Grosso do Sul. Um dos focos ativos já havia consumido 357 hectares de vegetação no entorno do Parque Estadual do Pantanal do Rio Negro, unidade de conservação que serve de refúgio para a fauna pantaneira.

Outras duas áreas queimavam próximo a Corumbá e no Pantanal de Paiguás, em Coxim. Os bombeiros usavam aeronaves para controlar as chamas, que estão sendo combatidas há uma semana na região pantaneira.

O fogo se alastrou nessas áreas depois de queimar 637 hectares em Bonito, principal destino turístico da região. Temperaturas de até 43 graus, como a registrada em Porto Murtinho no início da tarde desta terça, favorecem a propagação dos incêndios, segundo a tenente-coronel Tatiane Inoue, chefe do Centro de Proteção Ambiental da corporação.

Equipes do Corpo de Bombeiros combatem as chamas na região de Coxim, no Pantanal Foto: CBM-MS/Divulgação

“Mesmo onde conseguimos controlar o incêndio, é preciso manter o monitoramento pelo risco de reignição devido à alta temperatura e baixa umidade”, disse.

As aeronaves, com capacidade de até 3 mil litros de água, são usadas para combater as chamas em regiões de difícil acesso. Além da destruição de ecossistemas, como os cordões de matas das lagoas permanentes e o brejão do Rio Negro, as chamas atingem ninhais de pássaros e répteis, como lagartos e jacarés, segundo o relato dos bombeiros. “Temos previsão de condições climáticas severas para o risco de incêndio, com mais calor e sem chuvas nos próximos dias”, disse a militar.

Área queimada na região de Bonito, onde o fogo já destruiu mais de 600 hectares de vegetação. Foto: CBM-MS/Divulgação

O período seco atrasou este ano no Pantanal dos dois Estados (Mato Grosso do Sul e Mato Grosso), o que ajuda a explicar porque o número de incêndios ainda é menor do que no ano passado no bioma, segundo o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe). Desde janeiro até esta terça, foram detectados 650 focos pelos satélites do Inpe, 42% a menos do que os 1.234 do mesmo período de 2022.

A maior quantidade de incêndios no Pantanal foi registrada em 2020, quando o fogo destruiu 16,4 mil hectares, matando inclusive onças-pintadas, grandes felinos com alta capacidade de evacuação em caso de perigo.

Equipes do Corpo de Bombeiros Militar combatiam três grandes focos de incêndio, nesta terça-feira, 26, em áreas do Pantanal, em Mato Grosso do Sul. Um dos focos ativos já havia consumido 357 hectares de vegetação no entorno do Parque Estadual do Pantanal do Rio Negro, unidade de conservação que serve de refúgio para a fauna pantaneira.

Outras duas áreas queimavam próximo a Corumbá e no Pantanal de Paiguás, em Coxim. Os bombeiros usavam aeronaves para controlar as chamas, que estão sendo combatidas há uma semana na região pantaneira.

O fogo se alastrou nessas áreas depois de queimar 637 hectares em Bonito, principal destino turístico da região. Temperaturas de até 43 graus, como a registrada em Porto Murtinho no início da tarde desta terça, favorecem a propagação dos incêndios, segundo a tenente-coronel Tatiane Inoue, chefe do Centro de Proteção Ambiental da corporação.

Equipes do Corpo de Bombeiros combatem as chamas na região de Coxim, no Pantanal Foto: CBM-MS/Divulgação

“Mesmo onde conseguimos controlar o incêndio, é preciso manter o monitoramento pelo risco de reignição devido à alta temperatura e baixa umidade”, disse.

As aeronaves, com capacidade de até 3 mil litros de água, são usadas para combater as chamas em regiões de difícil acesso. Além da destruição de ecossistemas, como os cordões de matas das lagoas permanentes e o brejão do Rio Negro, as chamas atingem ninhais de pássaros e répteis, como lagartos e jacarés, segundo o relato dos bombeiros. “Temos previsão de condições climáticas severas para o risco de incêndio, com mais calor e sem chuvas nos próximos dias”, disse a militar.

Área queimada na região de Bonito, onde o fogo já destruiu mais de 600 hectares de vegetação. Foto: CBM-MS/Divulgação

O período seco atrasou este ano no Pantanal dos dois Estados (Mato Grosso do Sul e Mato Grosso), o que ajuda a explicar porque o número de incêndios ainda é menor do que no ano passado no bioma, segundo o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe). Desde janeiro até esta terça, foram detectados 650 focos pelos satélites do Inpe, 42% a menos do que os 1.234 do mesmo período de 2022.

A maior quantidade de incêndios no Pantanal foi registrada em 2020, quando o fogo destruiu 16,4 mil hectares, matando inclusive onças-pintadas, grandes felinos com alta capacidade de evacuação em caso de perigo.

Equipes do Corpo de Bombeiros Militar combatiam três grandes focos de incêndio, nesta terça-feira, 26, em áreas do Pantanal, em Mato Grosso do Sul. Um dos focos ativos já havia consumido 357 hectares de vegetação no entorno do Parque Estadual do Pantanal do Rio Negro, unidade de conservação que serve de refúgio para a fauna pantaneira.

Outras duas áreas queimavam próximo a Corumbá e no Pantanal de Paiguás, em Coxim. Os bombeiros usavam aeronaves para controlar as chamas, que estão sendo combatidas há uma semana na região pantaneira.

O fogo se alastrou nessas áreas depois de queimar 637 hectares em Bonito, principal destino turístico da região. Temperaturas de até 43 graus, como a registrada em Porto Murtinho no início da tarde desta terça, favorecem a propagação dos incêndios, segundo a tenente-coronel Tatiane Inoue, chefe do Centro de Proteção Ambiental da corporação.

Equipes do Corpo de Bombeiros combatem as chamas na região de Coxim, no Pantanal Foto: CBM-MS/Divulgação

“Mesmo onde conseguimos controlar o incêndio, é preciso manter o monitoramento pelo risco de reignição devido à alta temperatura e baixa umidade”, disse.

As aeronaves, com capacidade de até 3 mil litros de água, são usadas para combater as chamas em regiões de difícil acesso. Além da destruição de ecossistemas, como os cordões de matas das lagoas permanentes e o brejão do Rio Negro, as chamas atingem ninhais de pássaros e répteis, como lagartos e jacarés, segundo o relato dos bombeiros. “Temos previsão de condições climáticas severas para o risco de incêndio, com mais calor e sem chuvas nos próximos dias”, disse a militar.

Área queimada na região de Bonito, onde o fogo já destruiu mais de 600 hectares de vegetação. Foto: CBM-MS/Divulgação

O período seco atrasou este ano no Pantanal dos dois Estados (Mato Grosso do Sul e Mato Grosso), o que ajuda a explicar porque o número de incêndios ainda é menor do que no ano passado no bioma, segundo o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe). Desde janeiro até esta terça, foram detectados 650 focos pelos satélites do Inpe, 42% a menos do que os 1.234 do mesmo período de 2022.

A maior quantidade de incêndios no Pantanal foi registrada em 2020, quando o fogo destruiu 16,4 mil hectares, matando inclusive onças-pintadas, grandes felinos com alta capacidade de evacuação em caso de perigo.

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