ONG presta homenagem a árvores da cidade


Por Tania Valeria Gomes

Conhecida como a árvore documentada mais antiga de São Paulo, a Figueira das Lágrimas é o orgulho de Yara Rodrigues Caldas, de 55 anos. A árvore histórica, citada até em livros, é uma das "veteranas de guerra" que serão homenageadas nesta sexta-feira Dia da Árvore, pela SOS Mata Atlântica por seus serviços prestados à população de São Paulo.Dona Yara é a guardiã da árvore desde 1974, quando se mudou para o bairro do Sacomã, onde fica o exemplar. Desde então, cuida dela todos os dias. "Esta figueira faz parte da minha vida. Sempre brinquei em volta dela e por isso passei a tratá-la como alguém da família", conta.A Figueira das Lágrimas é uma entre as 20 árvores, nativas da Mata Atlântica, que receberão uma placa de bronze no projeto Veteranas de Guerra. No site (www.veteranasdeguerra.org), os moradores poderão acompanhar o desenvolvimento das espécies e encaminhar eventuais denúncias de agressão.Também fazem parte da lista um chichá do Largo do Arouche, um cambuci de Santo Amaro e um jatobá do Parque da Luz. A seleção foi feita pelo botânico Ricardo Cardim, que levou em consideração aquelas que mais precisam de atenção, tanto pela idade quanto pela raridade da espécie."Essas árvores são testemunhas não só da história, mas da biodiversidade ancestral paulistana", diz Cardim, que também é o fundador da rede Árvores de São Paulo. A copaíba, que fica na Granja Julieta, é a mais vulnerável da lista: está em uma área particular e fica difícil acompanhar o seu desenvolvimento.O projeto Veteranas de Guerra quer familiarizar os paulistanos com a biodiversidade urbana. "A ideia é fazer com que as pessoas valorizem as espécies que ocorrem nos locais onde vivem", diz Márcia Hirota, da SOS Mata Atlântica. "Em São Paulo, muitas vezes a população não se dá conta de que o bioma tem uma importância enorme para sua qualidade de vida." As informações são do jornal O Estado de S.Paulo.

Conhecida como a árvore documentada mais antiga de São Paulo, a Figueira das Lágrimas é o orgulho de Yara Rodrigues Caldas, de 55 anos. A árvore histórica, citada até em livros, é uma das "veteranas de guerra" que serão homenageadas nesta sexta-feira Dia da Árvore, pela SOS Mata Atlântica por seus serviços prestados à população de São Paulo.Dona Yara é a guardiã da árvore desde 1974, quando se mudou para o bairro do Sacomã, onde fica o exemplar. Desde então, cuida dela todos os dias. "Esta figueira faz parte da minha vida. Sempre brinquei em volta dela e por isso passei a tratá-la como alguém da família", conta.A Figueira das Lágrimas é uma entre as 20 árvores, nativas da Mata Atlântica, que receberão uma placa de bronze no projeto Veteranas de Guerra. No site (www.veteranasdeguerra.org), os moradores poderão acompanhar o desenvolvimento das espécies e encaminhar eventuais denúncias de agressão.Também fazem parte da lista um chichá do Largo do Arouche, um cambuci de Santo Amaro e um jatobá do Parque da Luz. A seleção foi feita pelo botânico Ricardo Cardim, que levou em consideração aquelas que mais precisam de atenção, tanto pela idade quanto pela raridade da espécie."Essas árvores são testemunhas não só da história, mas da biodiversidade ancestral paulistana", diz Cardim, que também é o fundador da rede Árvores de São Paulo. A copaíba, que fica na Granja Julieta, é a mais vulnerável da lista: está em uma área particular e fica difícil acompanhar o seu desenvolvimento.O projeto Veteranas de Guerra quer familiarizar os paulistanos com a biodiversidade urbana. "A ideia é fazer com que as pessoas valorizem as espécies que ocorrem nos locais onde vivem", diz Márcia Hirota, da SOS Mata Atlântica. "Em São Paulo, muitas vezes a população não se dá conta de que o bioma tem uma importância enorme para sua qualidade de vida." As informações são do jornal O Estado de S.Paulo.

Conhecida como a árvore documentada mais antiga de São Paulo, a Figueira das Lágrimas é o orgulho de Yara Rodrigues Caldas, de 55 anos. A árvore histórica, citada até em livros, é uma das "veteranas de guerra" que serão homenageadas nesta sexta-feira Dia da Árvore, pela SOS Mata Atlântica por seus serviços prestados à população de São Paulo.Dona Yara é a guardiã da árvore desde 1974, quando se mudou para o bairro do Sacomã, onde fica o exemplar. Desde então, cuida dela todos os dias. "Esta figueira faz parte da minha vida. Sempre brinquei em volta dela e por isso passei a tratá-la como alguém da família", conta.A Figueira das Lágrimas é uma entre as 20 árvores, nativas da Mata Atlântica, que receberão uma placa de bronze no projeto Veteranas de Guerra. No site (www.veteranasdeguerra.org), os moradores poderão acompanhar o desenvolvimento das espécies e encaminhar eventuais denúncias de agressão.Também fazem parte da lista um chichá do Largo do Arouche, um cambuci de Santo Amaro e um jatobá do Parque da Luz. A seleção foi feita pelo botânico Ricardo Cardim, que levou em consideração aquelas que mais precisam de atenção, tanto pela idade quanto pela raridade da espécie."Essas árvores são testemunhas não só da história, mas da biodiversidade ancestral paulistana", diz Cardim, que também é o fundador da rede Árvores de São Paulo. A copaíba, que fica na Granja Julieta, é a mais vulnerável da lista: está em uma área particular e fica difícil acompanhar o seu desenvolvimento.O projeto Veteranas de Guerra quer familiarizar os paulistanos com a biodiversidade urbana. "A ideia é fazer com que as pessoas valorizem as espécies que ocorrem nos locais onde vivem", diz Márcia Hirota, da SOS Mata Atlântica. "Em São Paulo, muitas vezes a população não se dá conta de que o bioma tem uma importância enorme para sua qualidade de vida." As informações são do jornal O Estado de S.Paulo.

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