Ongs atacam proposta de mudança do Estatuto da Criança


Por Agencia Estado

O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, atraiu a fúria de grupos de defesa de menores ao propor mudanças no Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA). A Fundação Abrinq pelos Direitos da Criança e do Adolescente, o Fundo das Nações Unidas para a Infância e Juventude (Unicef) e outras 25 organizações não-governamentais ligadas à criança e ao adolescente assinaram um manifesto, repudiando a proposta e a transferência de 247 infratores da Febem para presídios. A mudança no ECA foi defendida pelo governador e pelo secretário da Educação, Gabriel Chalita, na terça-feira. Eles se manifestaram depois que os infratores de Franco da Rocha incendiaram colchões e destruíram a unidade 30 em três rebeliões, em menos de 24 horas. "Não dá para tratar alguns internos como crianças, quando, na verdade, são adultos perigosos", afirmou Chalita.

O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, atraiu a fúria de grupos de defesa de menores ao propor mudanças no Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA). A Fundação Abrinq pelos Direitos da Criança e do Adolescente, o Fundo das Nações Unidas para a Infância e Juventude (Unicef) e outras 25 organizações não-governamentais ligadas à criança e ao adolescente assinaram um manifesto, repudiando a proposta e a transferência de 247 infratores da Febem para presídios. A mudança no ECA foi defendida pelo governador e pelo secretário da Educação, Gabriel Chalita, na terça-feira. Eles se manifestaram depois que os infratores de Franco da Rocha incendiaram colchões e destruíram a unidade 30 em três rebeliões, em menos de 24 horas. "Não dá para tratar alguns internos como crianças, quando, na verdade, são adultos perigosos", afirmou Chalita.

O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, atraiu a fúria de grupos de defesa de menores ao propor mudanças no Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA). A Fundação Abrinq pelos Direitos da Criança e do Adolescente, o Fundo das Nações Unidas para a Infância e Juventude (Unicef) e outras 25 organizações não-governamentais ligadas à criança e ao adolescente assinaram um manifesto, repudiando a proposta e a transferência de 247 infratores da Febem para presídios. A mudança no ECA foi defendida pelo governador e pelo secretário da Educação, Gabriel Chalita, na terça-feira. Eles se manifestaram depois que os infratores de Franco da Rocha incendiaram colchões e destruíram a unidade 30 em três rebeliões, em menos de 24 horas. "Não dá para tratar alguns internos como crianças, quando, na verdade, são adultos perigosos", afirmou Chalita.

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