ONU pede que governos condenem ataques às crenças


Por AE

O Conselho de Direitos Humanos das Nações Unidas (ONU) aprovou ontem uma resolução que condena a difamação religiosa e passa a considerar o ato como uma violação aos direitos humanos. O documento também pede que governos adotem leis protegendo as religiões de ataques. O Brasil optou pela abstenção, às vésperas da cúpula entre países árabes e sul-americanos, que ocorre no início da semana que vem em Doha. A resolução havia sido proposta pelos países islâmicos, que há dois anos trabalham pela aprovação de decisões na ONU para proteger a religião. Para os países ocidentais, as religiões não seriam cobertas por tratados internacionais de direitos humanos. Apenas o indivíduo teria esses benefícios. Mesmo assim, a resolução ontem acabou sendo aprovada por 23 votos a favor e 11 contra, em um conselho formado por 47 países. O documento pede que governos em todo o mundo adotem leis protegendo as religiões contra críticas. A proposta foi apresentada pelo Paquistão, copatrocinada pela Venezuela. Entre os países que votaram a favor estavam africanos, islâmicos, Cuba e Venezuela. A Europa votou contra a resolução, alegando que a medida poderia abrir espaço para censura, ferindo a liberdade de expressão e de imprensa. A diplomacia brasileira tem a mesma visão dos europeus, alegando que não são religiões que devem ser protegidas, mas indivíduos. O Brasil deixou claro que não votaria a favor da resolução sugerida pelos países do Oriente Médio. Mas o Itamaraty evitou votar contra a medida e hoje explicará sua posição. Argentina e Uruguai também se abstiveram. Chile e Canadá votaram contra. A Índia, que normalmente apoia os países islâmicos, optou pela abstenção porque o texto cita apenas o islamismo. Mais de cem entidades religiosas e de direitos humanos pediram que os governos rejeitassem a resolução, alertando que abriria caminho para ataques mútuos. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O Conselho de Direitos Humanos das Nações Unidas (ONU) aprovou ontem uma resolução que condena a difamação religiosa e passa a considerar o ato como uma violação aos direitos humanos. O documento também pede que governos adotem leis protegendo as religiões de ataques. O Brasil optou pela abstenção, às vésperas da cúpula entre países árabes e sul-americanos, que ocorre no início da semana que vem em Doha. A resolução havia sido proposta pelos países islâmicos, que há dois anos trabalham pela aprovação de decisões na ONU para proteger a religião. Para os países ocidentais, as religiões não seriam cobertas por tratados internacionais de direitos humanos. Apenas o indivíduo teria esses benefícios. Mesmo assim, a resolução ontem acabou sendo aprovada por 23 votos a favor e 11 contra, em um conselho formado por 47 países. O documento pede que governos em todo o mundo adotem leis protegendo as religiões contra críticas. A proposta foi apresentada pelo Paquistão, copatrocinada pela Venezuela. Entre os países que votaram a favor estavam africanos, islâmicos, Cuba e Venezuela. A Europa votou contra a resolução, alegando que a medida poderia abrir espaço para censura, ferindo a liberdade de expressão e de imprensa. A diplomacia brasileira tem a mesma visão dos europeus, alegando que não são religiões que devem ser protegidas, mas indivíduos. O Brasil deixou claro que não votaria a favor da resolução sugerida pelos países do Oriente Médio. Mas o Itamaraty evitou votar contra a medida e hoje explicará sua posição. Argentina e Uruguai também se abstiveram. Chile e Canadá votaram contra. A Índia, que normalmente apoia os países islâmicos, optou pela abstenção porque o texto cita apenas o islamismo. Mais de cem entidades religiosas e de direitos humanos pediram que os governos rejeitassem a resolução, alertando que abriria caminho para ataques mútuos. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O Conselho de Direitos Humanos das Nações Unidas (ONU) aprovou ontem uma resolução que condena a difamação religiosa e passa a considerar o ato como uma violação aos direitos humanos. O documento também pede que governos adotem leis protegendo as religiões de ataques. O Brasil optou pela abstenção, às vésperas da cúpula entre países árabes e sul-americanos, que ocorre no início da semana que vem em Doha. A resolução havia sido proposta pelos países islâmicos, que há dois anos trabalham pela aprovação de decisões na ONU para proteger a religião. Para os países ocidentais, as religiões não seriam cobertas por tratados internacionais de direitos humanos. Apenas o indivíduo teria esses benefícios. Mesmo assim, a resolução ontem acabou sendo aprovada por 23 votos a favor e 11 contra, em um conselho formado por 47 países. O documento pede que governos em todo o mundo adotem leis protegendo as religiões contra críticas. A proposta foi apresentada pelo Paquistão, copatrocinada pela Venezuela. Entre os países que votaram a favor estavam africanos, islâmicos, Cuba e Venezuela. A Europa votou contra a resolução, alegando que a medida poderia abrir espaço para censura, ferindo a liberdade de expressão e de imprensa. A diplomacia brasileira tem a mesma visão dos europeus, alegando que não são religiões que devem ser protegidas, mas indivíduos. O Brasil deixou claro que não votaria a favor da resolução sugerida pelos países do Oriente Médio. Mas o Itamaraty evitou votar contra a medida e hoje explicará sua posição. Argentina e Uruguai também se abstiveram. Chile e Canadá votaram contra. A Índia, que normalmente apoia os países islâmicos, optou pela abstenção porque o texto cita apenas o islamismo. Mais de cem entidades religiosas e de direitos humanos pediram que os governos rejeitassem a resolução, alertando que abriria caminho para ataques mútuos. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O Conselho de Direitos Humanos das Nações Unidas (ONU) aprovou ontem uma resolução que condena a difamação religiosa e passa a considerar o ato como uma violação aos direitos humanos. O documento também pede que governos adotem leis protegendo as religiões de ataques. O Brasil optou pela abstenção, às vésperas da cúpula entre países árabes e sul-americanos, que ocorre no início da semana que vem em Doha. A resolução havia sido proposta pelos países islâmicos, que há dois anos trabalham pela aprovação de decisões na ONU para proteger a religião. Para os países ocidentais, as religiões não seriam cobertas por tratados internacionais de direitos humanos. Apenas o indivíduo teria esses benefícios. Mesmo assim, a resolução ontem acabou sendo aprovada por 23 votos a favor e 11 contra, em um conselho formado por 47 países. O documento pede que governos em todo o mundo adotem leis protegendo as religiões contra críticas. A proposta foi apresentada pelo Paquistão, copatrocinada pela Venezuela. Entre os países que votaram a favor estavam africanos, islâmicos, Cuba e Venezuela. A Europa votou contra a resolução, alegando que a medida poderia abrir espaço para censura, ferindo a liberdade de expressão e de imprensa. A diplomacia brasileira tem a mesma visão dos europeus, alegando que não são religiões que devem ser protegidas, mas indivíduos. O Brasil deixou claro que não votaria a favor da resolução sugerida pelos países do Oriente Médio. Mas o Itamaraty evitou votar contra a medida e hoje explicará sua posição. Argentina e Uruguai também se abstiveram. Chile e Canadá votaram contra. A Índia, que normalmente apoia os países islâmicos, optou pela abstenção porque o texto cita apenas o islamismo. Mais de cem entidades religiosas e de direitos humanos pediram que os governos rejeitassem a resolução, alertando que abriria caminho para ataques mútuos. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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