Operação conjunta no RJ busca coibir crime ambiental


Por EQUIPE AE

A Polícia Federal (PF), a Polícia Civil, o Batalhão Florestal da Polícia Militar do Rio de Janeiro e o Instituto Estadual do Ambiente (Inea) deflagraram hoje operação conjunta para combater rede clandestina de degradação humana e ambiental. Duzentos e dez agentes públicos estão envolvidos na repressão a crimes ambientais no entorno do aterro sanitário de Gramacho, em Duque de Caxias, na Baixada Fluminense.No local funcionam dezenas de empresas que lucram com o comércio ilegal de lixo sem a necessária licença ambiental para funcionar Em nota, a PF informou que a dinâmica de atuação envolve degradação ambiental de área de mangue para ampliação de galpões de estabelecimento comercial, descarte de resíduos no entorno do aterro sanitário e na Baía de Guanabara e exploração de cidadãos de baixa renda que vivem na região.

A Polícia Federal (PF), a Polícia Civil, o Batalhão Florestal da Polícia Militar do Rio de Janeiro e o Instituto Estadual do Ambiente (Inea) deflagraram hoje operação conjunta para combater rede clandestina de degradação humana e ambiental. Duzentos e dez agentes públicos estão envolvidos na repressão a crimes ambientais no entorno do aterro sanitário de Gramacho, em Duque de Caxias, na Baixada Fluminense.No local funcionam dezenas de empresas que lucram com o comércio ilegal de lixo sem a necessária licença ambiental para funcionar Em nota, a PF informou que a dinâmica de atuação envolve degradação ambiental de área de mangue para ampliação de galpões de estabelecimento comercial, descarte de resíduos no entorno do aterro sanitário e na Baía de Guanabara e exploração de cidadãos de baixa renda que vivem na região.

A Polícia Federal (PF), a Polícia Civil, o Batalhão Florestal da Polícia Militar do Rio de Janeiro e o Instituto Estadual do Ambiente (Inea) deflagraram hoje operação conjunta para combater rede clandestina de degradação humana e ambiental. Duzentos e dez agentes públicos estão envolvidos na repressão a crimes ambientais no entorno do aterro sanitário de Gramacho, em Duque de Caxias, na Baixada Fluminense.No local funcionam dezenas de empresas que lucram com o comércio ilegal de lixo sem a necessária licença ambiental para funcionar Em nota, a PF informou que a dinâmica de atuação envolve degradação ambiental de área de mangue para ampliação de galpões de estabelecimento comercial, descarte de resíduos no entorno do aterro sanitário e na Baía de Guanabara e exploração de cidadãos de baixa renda que vivem na região.

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