Megaoperação policial prende 21 suspeitos em favelas do Rio


Ação conjunta acontece em seis bairros e tem o objetivo de retomar territórios dominados por traficantes e milicianos

Por Marcio Dolzan
Atualização:

Uma megaoperação com cerca de 2 mil agentes das forças de segurança do Estado do Rio prendeu 21 suspeitos nesta segunda-feira, 15. A ação acontece em dez favelas de seis bairros da zona oeste da capital fluminense. O objetivo, segundo o governo do Rio, é retomar o controle desses locais, dominados por traficantes e milicianos, e inibir as disputas pelos territórios.

Batizada de Operação Ordo - que significa “ordem” -, a ação conta com agentes das polícias Civil e Militar, do Segurança Presente e da divisão de Recaptura e de Inteligência da Secretaria Estadual de Administração Penitenciária (Seap). Agentes da Guarda Municipal e de secretarias da Prefeitura do Rio, além de funcionários das concessionárias de luz, água, gás e telefonia, também participam da operação.

De acordo com o governador Cláudio Castro (PL), a ação não será pontual. “Não vamos admitir que a criminalidade avance no Rio. Nossos policiais estarão empenhados para intensificar esses resultados. Essa guerra é contra o tráfico e as milícias para recuperar o território. Não é uma operação, mas uma ação permanente”, declarou Castro, ao apresentar um primeiro balanço, no início da tarde.

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Ainda segundo o governador, a polícia está investigando um possível vazamento de informações. Ele prometeu que, caso isso seja confirmado, os responsáveis serão identificados e punidos.

Forças de segurança do Rio de Janeiro ocupam 10 comunidades de 6 bairros da zona oeste carioca. Foto: Reprodução/TV Globo

Mais cedo, Castro havia declarado que “não existe lugar onde o poder público não entre”. “As forças de segurança têm feito um excelente trabalho de enfraquecimento das milícias, mas existem nessas áreas um cenário de disputa, de guerra, que sabemos que prejudica moradores e empreendedores. Nossa gestão trabalha para a retomada da ordem”, afirmou no início da manhã, ao acompanhar a saída das tropas.

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Até as 9h da manhã, os agentes haviam realizado três prisões. Um carro com três granadas dentro, uma pistola 9 mm, 102 papelotes de maconha e dinheiro em espécie também havia sido apreendidos. Retroescavadeiras também demoliam barricadas em ruas da Cidade de Deus.

Além dos 2 mil agentes, entre policiais militares, civis e agentes do programa Segurança Presente, a operação conta com 300 viaturas, 37 motocicletas e dois helicópteros. Drones com câmeras de reconhecimento facial e de leitura de placas também estão sendo utilizados.

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Multas e crimes ambientais

Durante a operação, técnicos do Instituto Estadual do Ambiente (Inea) interditaram um depósito irregular de descarte de materiais de construção civil, em Jacarepaguá, e fecharam uma fábrica de gelo na Cidade de Deus. Além de furtar água, o local apresentava vazamento de óleo direto na rede de esgoto. No Terreirão, no Recreio do Bandeirantes, uma marmoraria foi encontrada despejando dejetos na rede pluvial e com “gato” de luz e água.

A Secretaria Municipal de Ordem Pública, por sua vez, removeu quatro vans, lacrou uma e multou outras 13. Agentes de trânsito pararam 347 veículos; desses, três carros e 15 motos foram recolhidos.

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Nas vias de acessos às favelas, agentes do Detran abordaram 110 veículos e aplicaram 40 multas. Em um dos casos, a moto tinha placa diferente do documento apresentado. O motorista foi preso em flagrante.

As ações estão concentradas nas comunidades de Rio das Pedras, Terreirão, César Maia/Coroado, Cidade de Deus, Muzema, Gardênia Azul, Tijuquinha, Fontela, Morro do Banco e Sítio do Pai João. O patrulhamento foi reforçado nas principais vias de bairros da zona oeste, incluindo Barra da Tijuca e Recreio.

Uma megaoperação com cerca de 2 mil agentes das forças de segurança do Estado do Rio prendeu 21 suspeitos nesta segunda-feira, 15. A ação acontece em dez favelas de seis bairros da zona oeste da capital fluminense. O objetivo, segundo o governo do Rio, é retomar o controle desses locais, dominados por traficantes e milicianos, e inibir as disputas pelos territórios.

Batizada de Operação Ordo - que significa “ordem” -, a ação conta com agentes das polícias Civil e Militar, do Segurança Presente e da divisão de Recaptura e de Inteligência da Secretaria Estadual de Administração Penitenciária (Seap). Agentes da Guarda Municipal e de secretarias da Prefeitura do Rio, além de funcionários das concessionárias de luz, água, gás e telefonia, também participam da operação.

De acordo com o governador Cláudio Castro (PL), a ação não será pontual. “Não vamos admitir que a criminalidade avance no Rio. Nossos policiais estarão empenhados para intensificar esses resultados. Essa guerra é contra o tráfico e as milícias para recuperar o território. Não é uma operação, mas uma ação permanente”, declarou Castro, ao apresentar um primeiro balanço, no início da tarde.

Ainda segundo o governador, a polícia está investigando um possível vazamento de informações. Ele prometeu que, caso isso seja confirmado, os responsáveis serão identificados e punidos.

Forças de segurança do Rio de Janeiro ocupam 10 comunidades de 6 bairros da zona oeste carioca. Foto: Reprodução/TV Globo

Mais cedo, Castro havia declarado que “não existe lugar onde o poder público não entre”. “As forças de segurança têm feito um excelente trabalho de enfraquecimento das milícias, mas existem nessas áreas um cenário de disputa, de guerra, que sabemos que prejudica moradores e empreendedores. Nossa gestão trabalha para a retomada da ordem”, afirmou no início da manhã, ao acompanhar a saída das tropas.

Até as 9h da manhã, os agentes haviam realizado três prisões. Um carro com três granadas dentro, uma pistola 9 mm, 102 papelotes de maconha e dinheiro em espécie também havia sido apreendidos. Retroescavadeiras também demoliam barricadas em ruas da Cidade de Deus.

Além dos 2 mil agentes, entre policiais militares, civis e agentes do programa Segurança Presente, a operação conta com 300 viaturas, 37 motocicletas e dois helicópteros. Drones com câmeras de reconhecimento facial e de leitura de placas também estão sendo utilizados.

Multas e crimes ambientais

Durante a operação, técnicos do Instituto Estadual do Ambiente (Inea) interditaram um depósito irregular de descarte de materiais de construção civil, em Jacarepaguá, e fecharam uma fábrica de gelo na Cidade de Deus. Além de furtar água, o local apresentava vazamento de óleo direto na rede de esgoto. No Terreirão, no Recreio do Bandeirantes, uma marmoraria foi encontrada despejando dejetos na rede pluvial e com “gato” de luz e água.

A Secretaria Municipal de Ordem Pública, por sua vez, removeu quatro vans, lacrou uma e multou outras 13. Agentes de trânsito pararam 347 veículos; desses, três carros e 15 motos foram recolhidos.

Nas vias de acessos às favelas, agentes do Detran abordaram 110 veículos e aplicaram 40 multas. Em um dos casos, a moto tinha placa diferente do documento apresentado. O motorista foi preso em flagrante.

As ações estão concentradas nas comunidades de Rio das Pedras, Terreirão, César Maia/Coroado, Cidade de Deus, Muzema, Gardênia Azul, Tijuquinha, Fontela, Morro do Banco e Sítio do Pai João. O patrulhamento foi reforçado nas principais vias de bairros da zona oeste, incluindo Barra da Tijuca e Recreio.

Uma megaoperação com cerca de 2 mil agentes das forças de segurança do Estado do Rio prendeu 21 suspeitos nesta segunda-feira, 15. A ação acontece em dez favelas de seis bairros da zona oeste da capital fluminense. O objetivo, segundo o governo do Rio, é retomar o controle desses locais, dominados por traficantes e milicianos, e inibir as disputas pelos territórios.

Batizada de Operação Ordo - que significa “ordem” -, a ação conta com agentes das polícias Civil e Militar, do Segurança Presente e da divisão de Recaptura e de Inteligência da Secretaria Estadual de Administração Penitenciária (Seap). Agentes da Guarda Municipal e de secretarias da Prefeitura do Rio, além de funcionários das concessionárias de luz, água, gás e telefonia, também participam da operação.

De acordo com o governador Cláudio Castro (PL), a ação não será pontual. “Não vamos admitir que a criminalidade avance no Rio. Nossos policiais estarão empenhados para intensificar esses resultados. Essa guerra é contra o tráfico e as milícias para recuperar o território. Não é uma operação, mas uma ação permanente”, declarou Castro, ao apresentar um primeiro balanço, no início da tarde.

Ainda segundo o governador, a polícia está investigando um possível vazamento de informações. Ele prometeu que, caso isso seja confirmado, os responsáveis serão identificados e punidos.

Forças de segurança do Rio de Janeiro ocupam 10 comunidades de 6 bairros da zona oeste carioca. Foto: Reprodução/TV Globo

Mais cedo, Castro havia declarado que “não existe lugar onde o poder público não entre”. “As forças de segurança têm feito um excelente trabalho de enfraquecimento das milícias, mas existem nessas áreas um cenário de disputa, de guerra, que sabemos que prejudica moradores e empreendedores. Nossa gestão trabalha para a retomada da ordem”, afirmou no início da manhã, ao acompanhar a saída das tropas.

Até as 9h da manhã, os agentes haviam realizado três prisões. Um carro com três granadas dentro, uma pistola 9 mm, 102 papelotes de maconha e dinheiro em espécie também havia sido apreendidos. Retroescavadeiras também demoliam barricadas em ruas da Cidade de Deus.

Além dos 2 mil agentes, entre policiais militares, civis e agentes do programa Segurança Presente, a operação conta com 300 viaturas, 37 motocicletas e dois helicópteros. Drones com câmeras de reconhecimento facial e de leitura de placas também estão sendo utilizados.

Multas e crimes ambientais

Durante a operação, técnicos do Instituto Estadual do Ambiente (Inea) interditaram um depósito irregular de descarte de materiais de construção civil, em Jacarepaguá, e fecharam uma fábrica de gelo na Cidade de Deus. Além de furtar água, o local apresentava vazamento de óleo direto na rede de esgoto. No Terreirão, no Recreio do Bandeirantes, uma marmoraria foi encontrada despejando dejetos na rede pluvial e com “gato” de luz e água.

A Secretaria Municipal de Ordem Pública, por sua vez, removeu quatro vans, lacrou uma e multou outras 13. Agentes de trânsito pararam 347 veículos; desses, três carros e 15 motos foram recolhidos.

Nas vias de acessos às favelas, agentes do Detran abordaram 110 veículos e aplicaram 40 multas. Em um dos casos, a moto tinha placa diferente do documento apresentado. O motorista foi preso em flagrante.

As ações estão concentradas nas comunidades de Rio das Pedras, Terreirão, César Maia/Coroado, Cidade de Deus, Muzema, Gardênia Azul, Tijuquinha, Fontela, Morro do Banco e Sítio do Pai João. O patrulhamento foi reforçado nas principais vias de bairros da zona oeste, incluindo Barra da Tijuca e Recreio.

Uma megaoperação com cerca de 2 mil agentes das forças de segurança do Estado do Rio prendeu 21 suspeitos nesta segunda-feira, 15. A ação acontece em dez favelas de seis bairros da zona oeste da capital fluminense. O objetivo, segundo o governo do Rio, é retomar o controle desses locais, dominados por traficantes e milicianos, e inibir as disputas pelos territórios.

Batizada de Operação Ordo - que significa “ordem” -, a ação conta com agentes das polícias Civil e Militar, do Segurança Presente e da divisão de Recaptura e de Inteligência da Secretaria Estadual de Administração Penitenciária (Seap). Agentes da Guarda Municipal e de secretarias da Prefeitura do Rio, além de funcionários das concessionárias de luz, água, gás e telefonia, também participam da operação.

De acordo com o governador Cláudio Castro (PL), a ação não será pontual. “Não vamos admitir que a criminalidade avance no Rio. Nossos policiais estarão empenhados para intensificar esses resultados. Essa guerra é contra o tráfico e as milícias para recuperar o território. Não é uma operação, mas uma ação permanente”, declarou Castro, ao apresentar um primeiro balanço, no início da tarde.

Ainda segundo o governador, a polícia está investigando um possível vazamento de informações. Ele prometeu que, caso isso seja confirmado, os responsáveis serão identificados e punidos.

Forças de segurança do Rio de Janeiro ocupam 10 comunidades de 6 bairros da zona oeste carioca. Foto: Reprodução/TV Globo

Mais cedo, Castro havia declarado que “não existe lugar onde o poder público não entre”. “As forças de segurança têm feito um excelente trabalho de enfraquecimento das milícias, mas existem nessas áreas um cenário de disputa, de guerra, que sabemos que prejudica moradores e empreendedores. Nossa gestão trabalha para a retomada da ordem”, afirmou no início da manhã, ao acompanhar a saída das tropas.

Até as 9h da manhã, os agentes haviam realizado três prisões. Um carro com três granadas dentro, uma pistola 9 mm, 102 papelotes de maconha e dinheiro em espécie também havia sido apreendidos. Retroescavadeiras também demoliam barricadas em ruas da Cidade de Deus.

Além dos 2 mil agentes, entre policiais militares, civis e agentes do programa Segurança Presente, a operação conta com 300 viaturas, 37 motocicletas e dois helicópteros. Drones com câmeras de reconhecimento facial e de leitura de placas também estão sendo utilizados.

Multas e crimes ambientais

Durante a operação, técnicos do Instituto Estadual do Ambiente (Inea) interditaram um depósito irregular de descarte de materiais de construção civil, em Jacarepaguá, e fecharam uma fábrica de gelo na Cidade de Deus. Além de furtar água, o local apresentava vazamento de óleo direto na rede de esgoto. No Terreirão, no Recreio do Bandeirantes, uma marmoraria foi encontrada despejando dejetos na rede pluvial e com “gato” de luz e água.

A Secretaria Municipal de Ordem Pública, por sua vez, removeu quatro vans, lacrou uma e multou outras 13. Agentes de trânsito pararam 347 veículos; desses, três carros e 15 motos foram recolhidos.

Nas vias de acessos às favelas, agentes do Detran abordaram 110 veículos e aplicaram 40 multas. Em um dos casos, a moto tinha placa diferente do documento apresentado. O motorista foi preso em flagrante.

As ações estão concentradas nas comunidades de Rio das Pedras, Terreirão, César Maia/Coroado, Cidade de Deus, Muzema, Gardênia Azul, Tijuquinha, Fontela, Morro do Banco e Sítio do Pai João. O patrulhamento foi reforçado nas principais vias de bairros da zona oeste, incluindo Barra da Tijuca e Recreio.

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