Oposição critica proposta de Lula


Um dos críticos contudentes de Lula, Simon falou que o presidente "não tem autoridade para falar o que ele está falando"

Por Agencia Estado

Logo depois de o presidente Luiz Inácio Lula da Silva pregar ?um grande entendimento nacional? e o fim da ?tensão política?, oposicionistas cobraram ética e criticaram a proposta. Convocada para Lula apresentar um plano estratégico para um período de 16 anos, a reunião do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social transformou-se também em palco de exibição das queixas de políticos. O senador Pedro Simon (PMDB-RS) afirmou que " o presidente Lula só pode falar isso se no fim do primeiro mandato ele demitir pessoas que mantém no governo e são acusadas de corrupção e até processadas pelo Supremo Tribunal Federal". Simon complementou dizendo que "o presidente Lula não tem autoridade para falar o que ele está falando enquanto não tomar atitudes profundas e provar que seu segundo mandato poderá ser melhor." "A melhor providência que Lula pode tomar é perder a eleição e em seguida não fazer com que o PT atue com ódio contra o novo presidente eleito. Já levei Lula a sério, mas agora desaprendi. Não dá para lidar com a ciclotimia dele", disse o senador Arthur Virgílio (PSDB-AM). Cristovam Buarque, senador e candidato do PDT à Presidência também atacou. "Foi um discurso certo na hora errada. Seria ótimo se ele tivesse feito esse discurso no dia da posse. E no dia seguinte, em vez de fazer um governo fechado como ele fez, tivesse convocado todas as lideranças nacionais para discutir um projeto que permitisse unificar todas elas em torno de objetivos comuns", disse. Jefferson Peres, senador pelo PDT do Amazonas, tentou deixar de lado a disputa eleitoral ao dizer: "o Brasil já está maduro para fazer um pacto em torno de um projeto nacional. Esse pacto pode ser feito entre pelos quatro grandes partidos - PT, PMDB, PSDB e PFL - em torno de propostas como as reformas política e tributária. Se o Lula for reeleito, ele tem interesse em fazer o pacto. Ele poderá dar uma de estadista em busca dessa concertação nacional até porque não estará mais preocupado em se reeleger", completou. Os pefelistas, críticos mais contundentes do presidente, mantiveram o discurso duro contra Lula. Jorge Bornhausen, senador e presidente do PFL falou que o presidente Lula está querendo desviar a atenção da questão ética que divide o povo brasileiro entre honestos e desonestos. "Os desonestos são os que deixam roubar e os que mentem. Nós não estamos nesse grupo." Já o deputado José Carlos Aleluia (PFL-BA) bateu diretamente na figura presidencial: "Se ele quiser que não se fale dos desmandos do governo, não vai conseguir. Não haverá distensão com Lula. A distensão só aconterá quando ele for derrotado", disse. "Ele está fazendo campanha de bonzinho para ganhar votos e imobilizar os que podem contar as roubalheiras do governo dele. Isso é para inibir os adversários que podem contar o que o governo dele fez de errado", completou o senador Antonio Carlos Magalhães (PFL-BA).

Logo depois de o presidente Luiz Inácio Lula da Silva pregar ?um grande entendimento nacional? e o fim da ?tensão política?, oposicionistas cobraram ética e criticaram a proposta. Convocada para Lula apresentar um plano estratégico para um período de 16 anos, a reunião do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social transformou-se também em palco de exibição das queixas de políticos. O senador Pedro Simon (PMDB-RS) afirmou que " o presidente Lula só pode falar isso se no fim do primeiro mandato ele demitir pessoas que mantém no governo e são acusadas de corrupção e até processadas pelo Supremo Tribunal Federal". Simon complementou dizendo que "o presidente Lula não tem autoridade para falar o que ele está falando enquanto não tomar atitudes profundas e provar que seu segundo mandato poderá ser melhor." "A melhor providência que Lula pode tomar é perder a eleição e em seguida não fazer com que o PT atue com ódio contra o novo presidente eleito. Já levei Lula a sério, mas agora desaprendi. Não dá para lidar com a ciclotimia dele", disse o senador Arthur Virgílio (PSDB-AM). Cristovam Buarque, senador e candidato do PDT à Presidência também atacou. "Foi um discurso certo na hora errada. Seria ótimo se ele tivesse feito esse discurso no dia da posse. E no dia seguinte, em vez de fazer um governo fechado como ele fez, tivesse convocado todas as lideranças nacionais para discutir um projeto que permitisse unificar todas elas em torno de objetivos comuns", disse. Jefferson Peres, senador pelo PDT do Amazonas, tentou deixar de lado a disputa eleitoral ao dizer: "o Brasil já está maduro para fazer um pacto em torno de um projeto nacional. Esse pacto pode ser feito entre pelos quatro grandes partidos - PT, PMDB, PSDB e PFL - em torno de propostas como as reformas política e tributária. Se o Lula for reeleito, ele tem interesse em fazer o pacto. Ele poderá dar uma de estadista em busca dessa concertação nacional até porque não estará mais preocupado em se reeleger", completou. Os pefelistas, críticos mais contundentes do presidente, mantiveram o discurso duro contra Lula. Jorge Bornhausen, senador e presidente do PFL falou que o presidente Lula está querendo desviar a atenção da questão ética que divide o povo brasileiro entre honestos e desonestos. "Os desonestos são os que deixam roubar e os que mentem. Nós não estamos nesse grupo." Já o deputado José Carlos Aleluia (PFL-BA) bateu diretamente na figura presidencial: "Se ele quiser que não se fale dos desmandos do governo, não vai conseguir. Não haverá distensão com Lula. A distensão só aconterá quando ele for derrotado", disse. "Ele está fazendo campanha de bonzinho para ganhar votos e imobilizar os que podem contar as roubalheiras do governo dele. Isso é para inibir os adversários que podem contar o que o governo dele fez de errado", completou o senador Antonio Carlos Magalhães (PFL-BA).

Logo depois de o presidente Luiz Inácio Lula da Silva pregar ?um grande entendimento nacional? e o fim da ?tensão política?, oposicionistas cobraram ética e criticaram a proposta. Convocada para Lula apresentar um plano estratégico para um período de 16 anos, a reunião do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social transformou-se também em palco de exibição das queixas de políticos. O senador Pedro Simon (PMDB-RS) afirmou que " o presidente Lula só pode falar isso se no fim do primeiro mandato ele demitir pessoas que mantém no governo e são acusadas de corrupção e até processadas pelo Supremo Tribunal Federal". Simon complementou dizendo que "o presidente Lula não tem autoridade para falar o que ele está falando enquanto não tomar atitudes profundas e provar que seu segundo mandato poderá ser melhor." "A melhor providência que Lula pode tomar é perder a eleição e em seguida não fazer com que o PT atue com ódio contra o novo presidente eleito. Já levei Lula a sério, mas agora desaprendi. Não dá para lidar com a ciclotimia dele", disse o senador Arthur Virgílio (PSDB-AM). Cristovam Buarque, senador e candidato do PDT à Presidência também atacou. "Foi um discurso certo na hora errada. Seria ótimo se ele tivesse feito esse discurso no dia da posse. E no dia seguinte, em vez de fazer um governo fechado como ele fez, tivesse convocado todas as lideranças nacionais para discutir um projeto que permitisse unificar todas elas em torno de objetivos comuns", disse. Jefferson Peres, senador pelo PDT do Amazonas, tentou deixar de lado a disputa eleitoral ao dizer: "o Brasil já está maduro para fazer um pacto em torno de um projeto nacional. Esse pacto pode ser feito entre pelos quatro grandes partidos - PT, PMDB, PSDB e PFL - em torno de propostas como as reformas política e tributária. Se o Lula for reeleito, ele tem interesse em fazer o pacto. Ele poderá dar uma de estadista em busca dessa concertação nacional até porque não estará mais preocupado em se reeleger", completou. Os pefelistas, críticos mais contundentes do presidente, mantiveram o discurso duro contra Lula. Jorge Bornhausen, senador e presidente do PFL falou que o presidente Lula está querendo desviar a atenção da questão ética que divide o povo brasileiro entre honestos e desonestos. "Os desonestos são os que deixam roubar e os que mentem. Nós não estamos nesse grupo." Já o deputado José Carlos Aleluia (PFL-BA) bateu diretamente na figura presidencial: "Se ele quiser que não se fale dos desmandos do governo, não vai conseguir. Não haverá distensão com Lula. A distensão só aconterá quando ele for derrotado", disse. "Ele está fazendo campanha de bonzinho para ganhar votos e imobilizar os que podem contar as roubalheiras do governo dele. Isso é para inibir os adversários que podem contar o que o governo dele fez de errado", completou o senador Antonio Carlos Magalhães (PFL-BA).

Logo depois de o presidente Luiz Inácio Lula da Silva pregar ?um grande entendimento nacional? e o fim da ?tensão política?, oposicionistas cobraram ética e criticaram a proposta. Convocada para Lula apresentar um plano estratégico para um período de 16 anos, a reunião do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social transformou-se também em palco de exibição das queixas de políticos. O senador Pedro Simon (PMDB-RS) afirmou que " o presidente Lula só pode falar isso se no fim do primeiro mandato ele demitir pessoas que mantém no governo e são acusadas de corrupção e até processadas pelo Supremo Tribunal Federal". Simon complementou dizendo que "o presidente Lula não tem autoridade para falar o que ele está falando enquanto não tomar atitudes profundas e provar que seu segundo mandato poderá ser melhor." "A melhor providência que Lula pode tomar é perder a eleição e em seguida não fazer com que o PT atue com ódio contra o novo presidente eleito. Já levei Lula a sério, mas agora desaprendi. Não dá para lidar com a ciclotimia dele", disse o senador Arthur Virgílio (PSDB-AM). Cristovam Buarque, senador e candidato do PDT à Presidência também atacou. "Foi um discurso certo na hora errada. Seria ótimo se ele tivesse feito esse discurso no dia da posse. E no dia seguinte, em vez de fazer um governo fechado como ele fez, tivesse convocado todas as lideranças nacionais para discutir um projeto que permitisse unificar todas elas em torno de objetivos comuns", disse. Jefferson Peres, senador pelo PDT do Amazonas, tentou deixar de lado a disputa eleitoral ao dizer: "o Brasil já está maduro para fazer um pacto em torno de um projeto nacional. Esse pacto pode ser feito entre pelos quatro grandes partidos - PT, PMDB, PSDB e PFL - em torno de propostas como as reformas política e tributária. Se o Lula for reeleito, ele tem interesse em fazer o pacto. Ele poderá dar uma de estadista em busca dessa concertação nacional até porque não estará mais preocupado em se reeleger", completou. Os pefelistas, críticos mais contundentes do presidente, mantiveram o discurso duro contra Lula. Jorge Bornhausen, senador e presidente do PFL falou que o presidente Lula está querendo desviar a atenção da questão ética que divide o povo brasileiro entre honestos e desonestos. "Os desonestos são os que deixam roubar e os que mentem. Nós não estamos nesse grupo." Já o deputado José Carlos Aleluia (PFL-BA) bateu diretamente na figura presidencial: "Se ele quiser que não se fale dos desmandos do governo, não vai conseguir. Não haverá distensão com Lula. A distensão só aconterá quando ele for derrotado", disse. "Ele está fazendo campanha de bonzinho para ganhar votos e imobilizar os que podem contar as roubalheiras do governo dele. Isso é para inibir os adversários que podem contar o que o governo dele fez de errado", completou o senador Antonio Carlos Magalhães (PFL-BA).

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