No Estadão Noite desta terça-feira, 3, Guilherme Mello, doutor em economia, pesquisador do Centro de Estudos de Conjuntura e Política Econômica (Cecon), da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) e professor de economia da Faculdades de Campinas (Facamp), analisa o desempenho da produção industrial brasileira e destaca que o País está sofrendo uma espécie de "infarto" decorrente de muitos anos de convivência com uma "doença crônica".
A colunista de política do Estadão, Eliane Catanhêde, discorre sobre as derrotas perturbadoras sofridas pela presidente Dilma nesta semana: a eleição do deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ) para a presidência da Câmara e a demissão de Graça Foster da presidência da Petrobrás.
O economista-chefe da MB Associados, Sergio Vale, faz uma análise sobre o drama sem fim da Petrobrás. Ele afirma que a contaminação da crise da estatal afeta não apenas a empresa, mas a imagem do País no exterior e, ainda, coloca em risco a própria nota soberana dada pelas agências de rating.
O psiquiatra e blogueiro do Estadão, Daniel Martins de Barros, dá o seu parecer sobre a pesquisa que mostra que iPads e smartphones podem danificar o cérebro de crianças.
Temos ainda o artigo de Raphael Ramos sobre o Corinthians, que chega a essa Libertadores mais leve do que em anos anteriores, apesar da pressão pela classificação.
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