Padrasto e mãe de Henry Borel vão a júri popular pelo assassinato do menino


Ex-vereador doutor Jairinho e a professora Monique Medeiros serão julgados pelo crime de homicídio; ele também responderá por tortura e coação no curso do processo

Por Juliana Garçon
Atualização:

O ex-vereador Jairo Souza Santos Júnior, o doutor Jairinho, e a professora Monique Medeiros, padrasto e mãe do menino Henry Borel, respectivamente, irão a júri popular pelo assassinato do menino.

Jairinho e Monique serão julgados pelo crime de homicídio. Ele responderá ainda por tortura e coação no curso do processo.

A decisão de levar os acusados a júri popular foi proferida nesta terça-feira, 1º, pela juíza Elizabeth Louro, da 2ª Vara Criminal da Capital, após meses de argumentações pela acusação e pela defesa. Serão convocadas 25 pessoas e sete serão escolhidas para compor o júri.

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O ex-vereador Jairinho e Monique Medeiros irão a júri popular Foto: Câmara Municipal do Rio e Reprodução

A mãe de Henry vai aguardar o julgamento em liberdade, tendo apenas de entregar o passaporte, enquanto o ex-vereador continuará em prisão preventiva.

A juíza Elizabeth Louro absolveu Monique sumariamente das acusações de tortura, falsidade ideológica e fraude processual. Jairinho também foi absolvido de fraude processual.

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O garoto morreu em 8 de março de 2021, aos quatro anos, no Rio. Ele foi levado pelo casal, naquela madrugada, do apartamento deles ao Hospital Barra D’Or, na Barra da Tijuca. A criança já chegou sem vida à unidade de saúde e tinha manchas roxas em várias partes do corpo.

O casal alegava que havia encontrado ele desacordado. A perícia, no entanto, indicou que a causa da morte foi laceração hepática. As investigações concluíram que Jairinho agredia o menino e que a mãe, Monique, sabia e se omitia.

O ex-vereador Jairo Souza Santos Júnior, o doutor Jairinho, e a professora Monique Medeiros, padrasto e mãe do menino Henry Borel, respectivamente, irão a júri popular pelo assassinato do menino.

Jairinho e Monique serão julgados pelo crime de homicídio. Ele responderá ainda por tortura e coação no curso do processo.

A decisão de levar os acusados a júri popular foi proferida nesta terça-feira, 1º, pela juíza Elizabeth Louro, da 2ª Vara Criminal da Capital, após meses de argumentações pela acusação e pela defesa. Serão convocadas 25 pessoas e sete serão escolhidas para compor o júri.

O ex-vereador Jairinho e Monique Medeiros irão a júri popular Foto: Câmara Municipal do Rio e Reprodução

A mãe de Henry vai aguardar o julgamento em liberdade, tendo apenas de entregar o passaporte, enquanto o ex-vereador continuará em prisão preventiva.

A juíza Elizabeth Louro absolveu Monique sumariamente das acusações de tortura, falsidade ideológica e fraude processual. Jairinho também foi absolvido de fraude processual.

O garoto morreu em 8 de março de 2021, aos quatro anos, no Rio. Ele foi levado pelo casal, naquela madrugada, do apartamento deles ao Hospital Barra D’Or, na Barra da Tijuca. A criança já chegou sem vida à unidade de saúde e tinha manchas roxas em várias partes do corpo.

O casal alegava que havia encontrado ele desacordado. A perícia, no entanto, indicou que a causa da morte foi laceração hepática. As investigações concluíram que Jairinho agredia o menino e que a mãe, Monique, sabia e se omitia.

O ex-vereador Jairo Souza Santos Júnior, o doutor Jairinho, e a professora Monique Medeiros, padrasto e mãe do menino Henry Borel, respectivamente, irão a júri popular pelo assassinato do menino.

Jairinho e Monique serão julgados pelo crime de homicídio. Ele responderá ainda por tortura e coação no curso do processo.

A decisão de levar os acusados a júri popular foi proferida nesta terça-feira, 1º, pela juíza Elizabeth Louro, da 2ª Vara Criminal da Capital, após meses de argumentações pela acusação e pela defesa. Serão convocadas 25 pessoas e sete serão escolhidas para compor o júri.

O ex-vereador Jairinho e Monique Medeiros irão a júri popular Foto: Câmara Municipal do Rio e Reprodução

A mãe de Henry vai aguardar o julgamento em liberdade, tendo apenas de entregar o passaporte, enquanto o ex-vereador continuará em prisão preventiva.

A juíza Elizabeth Louro absolveu Monique sumariamente das acusações de tortura, falsidade ideológica e fraude processual. Jairinho também foi absolvido de fraude processual.

O garoto morreu em 8 de março de 2021, aos quatro anos, no Rio. Ele foi levado pelo casal, naquela madrugada, do apartamento deles ao Hospital Barra D’Or, na Barra da Tijuca. A criança já chegou sem vida à unidade de saúde e tinha manchas roxas em várias partes do corpo.

O casal alegava que havia encontrado ele desacordado. A perícia, no entanto, indicou que a causa da morte foi laceração hepática. As investigações concluíram que Jairinho agredia o menino e que a mãe, Monique, sabia e se omitia.

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