Pai de garota morta em metrô é indenizado


Por Talita Figueiredo

O Tribunal de Justiça do Rio determinou anteontem que o Metrô indenize em R$ 150 mil o psicólogo Carlos Santiago pela morte de sua filha, Gabriela Prado, há cinco anos, numa estação da zona norte da capital. A menina foi baleada durante um assalto à bilheteria que terminou em tiroteio entre bandidos e um policial civil. Gabriela tinha 14 anos e saía de casa sozinha pela primeira vez. Os cinco bandidos foram condenados, em junho, a penas que variam de 19 a 36 anos de prisão. A morte da menina fez seus pais, Carlos e Cleyde Prado, criarem o movimento Gabriela Sou da Paz para coletar assinaturas e tentar alterar o Código Penal. Cleyde morreu no mês passado, após um acidente vascular cerebral (AVC). "Não há como comemorar o recebimento de dinheiro pela morte de um filho. Mas fica a sensação de que, em parte, a Justiça está sendo feita. A decisão pode forçar órgãos públicos, bancos e concessionárias do Estado a investirem em segurança", disse o pai. A família havia recorrido, depois de perder a causa em primeira instância. A vitória de anteontem, porém, foi parcial - a família havia pedido uma pensão, que foi negada. A Assessoria de Imprensa do Metrô do Rio informou que vai se pronunciar só depois de ser notificada da decisão. Cabe recurso.

O Tribunal de Justiça do Rio determinou anteontem que o Metrô indenize em R$ 150 mil o psicólogo Carlos Santiago pela morte de sua filha, Gabriela Prado, há cinco anos, numa estação da zona norte da capital. A menina foi baleada durante um assalto à bilheteria que terminou em tiroteio entre bandidos e um policial civil. Gabriela tinha 14 anos e saía de casa sozinha pela primeira vez. Os cinco bandidos foram condenados, em junho, a penas que variam de 19 a 36 anos de prisão. A morte da menina fez seus pais, Carlos e Cleyde Prado, criarem o movimento Gabriela Sou da Paz para coletar assinaturas e tentar alterar o Código Penal. Cleyde morreu no mês passado, após um acidente vascular cerebral (AVC). "Não há como comemorar o recebimento de dinheiro pela morte de um filho. Mas fica a sensação de que, em parte, a Justiça está sendo feita. A decisão pode forçar órgãos públicos, bancos e concessionárias do Estado a investirem em segurança", disse o pai. A família havia recorrido, depois de perder a causa em primeira instância. A vitória de anteontem, porém, foi parcial - a família havia pedido uma pensão, que foi negada. A Assessoria de Imprensa do Metrô do Rio informou que vai se pronunciar só depois de ser notificada da decisão. Cabe recurso.

O Tribunal de Justiça do Rio determinou anteontem que o Metrô indenize em R$ 150 mil o psicólogo Carlos Santiago pela morte de sua filha, Gabriela Prado, há cinco anos, numa estação da zona norte da capital. A menina foi baleada durante um assalto à bilheteria que terminou em tiroteio entre bandidos e um policial civil. Gabriela tinha 14 anos e saía de casa sozinha pela primeira vez. Os cinco bandidos foram condenados, em junho, a penas que variam de 19 a 36 anos de prisão. A morte da menina fez seus pais, Carlos e Cleyde Prado, criarem o movimento Gabriela Sou da Paz para coletar assinaturas e tentar alterar o Código Penal. Cleyde morreu no mês passado, após um acidente vascular cerebral (AVC). "Não há como comemorar o recebimento de dinheiro pela morte de um filho. Mas fica a sensação de que, em parte, a Justiça está sendo feita. A decisão pode forçar órgãos públicos, bancos e concessionárias do Estado a investirem em segurança", disse o pai. A família havia recorrido, depois de perder a causa em primeira instância. A vitória de anteontem, porém, foi parcial - a família havia pedido uma pensão, que foi negada. A Assessoria de Imprensa do Metrô do Rio informou que vai se pronunciar só depois de ser notificada da decisão. Cabe recurso.

O Tribunal de Justiça do Rio determinou anteontem que o Metrô indenize em R$ 150 mil o psicólogo Carlos Santiago pela morte de sua filha, Gabriela Prado, há cinco anos, numa estação da zona norte da capital. A menina foi baleada durante um assalto à bilheteria que terminou em tiroteio entre bandidos e um policial civil. Gabriela tinha 14 anos e saía de casa sozinha pela primeira vez. Os cinco bandidos foram condenados, em junho, a penas que variam de 19 a 36 anos de prisão. A morte da menina fez seus pais, Carlos e Cleyde Prado, criarem o movimento Gabriela Sou da Paz para coletar assinaturas e tentar alterar o Código Penal. Cleyde morreu no mês passado, após um acidente vascular cerebral (AVC). "Não há como comemorar o recebimento de dinheiro pela morte de um filho. Mas fica a sensação de que, em parte, a Justiça está sendo feita. A decisão pode forçar órgãos públicos, bancos e concessionárias do Estado a investirem em segurança", disse o pai. A família havia recorrido, depois de perder a causa em primeira instância. A vitória de anteontem, porém, foi parcial - a família havia pedido uma pensão, que foi negada. A Assessoria de Imprensa do Metrô do Rio informou que vai se pronunciar só depois de ser notificada da decisão. Cabe recurso.

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