Papa Francisco diz que prazer sexual é um ‘presente de Deus’ ameaçado pela pornografia


Em seu discurso aos fiéis da Igreja Católica, o pontífice falou sobre as diferenças entre o amor e a luxúria

Por Redação

O papa Francisco disse nesta quarta-feira, 17, durante seu catecismo ao público geral, que o prazer sexual é “um presente de Deus” que vem sendo “minado pela pornografia” nos dias de hoje. Ele também disse aos fiéis que “o amor verdadeiro não possui”, recriminando relacionamentos “tóxicos” marcados pelo sentimento de posse do outro.

“No Cristianismo, o instinto sexual não é condenado, não. Na Bíblia, o ‘Cântico dos Cânticos’ é um maravilhoso poema de amor entre dois namorados. No entanto, esta bela dimensão sexual não é isenta de perigos”, disse ele, citando os pecados capitais.

O pontífice explicou aos fiéis reunidos na Sala Paulo VI, no Vaticano, que “se não estiver contaminado pelo vício, apaixonar-se é um dos sentimentos mais puros Foto: Andrew Medichini/AP Photo - 6/1/2024
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O pontífice explicou aos fiéis reunidos na Sala Paulo VI, no Vaticano, que “se não estiver contaminado pelo vício, apaixonar-se é um dos sentimentos mais puros.” “Uma pessoa apaixonada torna-se generosa, gosta de dar, escrever cartas e poemas. Para de pensar só em si para se doar completamente ao outro”, disse.

Contudo, ele alertou que este “jardim de maravilhas” não está “a salvo do mal” e pode ser contaminado pelo “demônio do luxúria”, um vício que definiu como “odioso” e capaz de “devastar as relações entre pessoas”.

“Quantos relacionamentos que começaram da melhor maneira depois se tornam relacionamentos tóxicos, repletos de posse do outro e falta de respeito?”, questionou o Papa. “São amores em que falta a castidade, uma virtude que não deve ser confundida com abstinência sexual, mas sim com a vontade de nunca possuir o outro”, disse.

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O pecado da luxúria

De acordo com Francisco, “amar é respeitar o outro, buscar a sua felicidade, cultivar empatia por seus sentimentos”. Em contraponto, a luxúria “zomba de tudo isso, saqueia, rouba, consome rápido” e torna “chato” todo o processo que envolve o namoro.

Ele disse, ainda, na ocasião, que há uma segunda razão para fugir do pecado “perigoso” da luxúria: o fato de ela afetar diretamente a sexualidade e o prazer.

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Segundo o pontífice, o sexo “envolve todos os sentidos e reside tanto no corpo e também da psique”. Por isso, “se não for disciplinado com paciência, se não for parte de um relacionamento e uma história em que dois indivíduos se envolvem em uma dança amorosa, torna-se uma cadeia que priva o homem da liberdade.”

“O prazer sexual, que é uma dádiva de Deus, é prejudicado pela pornografia, uma satisfação não relacional que pode gerar formas de vício. Devemos defender o amor, o amor do coração, da mente, do corpo, amor puro, entregando-se ao outro. Essa é a beleza do ato sexual”, afirmou.

Por fim, o Papa incentivou o combate à luxúria e à “objetificação” de pessoas, destacando que “é importante” preservar “a beleza que nos faz acreditar que construir uma história juntos é melhor do que lançar-se em aventuras”.

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“Cultivar a ternura é melhor do que curvar-se ao demônio da posse. O amor verdadeiro não possui, é dado. Servir é melhor do que conquistar, porque se não há amor, a vida é uma triste solidão”, disse. /EFE

O papa Francisco disse nesta quarta-feira, 17, durante seu catecismo ao público geral, que o prazer sexual é “um presente de Deus” que vem sendo “minado pela pornografia” nos dias de hoje. Ele também disse aos fiéis que “o amor verdadeiro não possui”, recriminando relacionamentos “tóxicos” marcados pelo sentimento de posse do outro.

“No Cristianismo, o instinto sexual não é condenado, não. Na Bíblia, o ‘Cântico dos Cânticos’ é um maravilhoso poema de amor entre dois namorados. No entanto, esta bela dimensão sexual não é isenta de perigos”, disse ele, citando os pecados capitais.

O pontífice explicou aos fiéis reunidos na Sala Paulo VI, no Vaticano, que “se não estiver contaminado pelo vício, apaixonar-se é um dos sentimentos mais puros Foto: Andrew Medichini/AP Photo - 6/1/2024

O pontífice explicou aos fiéis reunidos na Sala Paulo VI, no Vaticano, que “se não estiver contaminado pelo vício, apaixonar-se é um dos sentimentos mais puros.” “Uma pessoa apaixonada torna-se generosa, gosta de dar, escrever cartas e poemas. Para de pensar só em si para se doar completamente ao outro”, disse.

Contudo, ele alertou que este “jardim de maravilhas” não está “a salvo do mal” e pode ser contaminado pelo “demônio do luxúria”, um vício que definiu como “odioso” e capaz de “devastar as relações entre pessoas”.

“Quantos relacionamentos que começaram da melhor maneira depois se tornam relacionamentos tóxicos, repletos de posse do outro e falta de respeito?”, questionou o Papa. “São amores em que falta a castidade, uma virtude que não deve ser confundida com abstinência sexual, mas sim com a vontade de nunca possuir o outro”, disse.

O pecado da luxúria

De acordo com Francisco, “amar é respeitar o outro, buscar a sua felicidade, cultivar empatia por seus sentimentos”. Em contraponto, a luxúria “zomba de tudo isso, saqueia, rouba, consome rápido” e torna “chato” todo o processo que envolve o namoro.

Ele disse, ainda, na ocasião, que há uma segunda razão para fugir do pecado “perigoso” da luxúria: o fato de ela afetar diretamente a sexualidade e o prazer.

Segundo o pontífice, o sexo “envolve todos os sentidos e reside tanto no corpo e também da psique”. Por isso, “se não for disciplinado com paciência, se não for parte de um relacionamento e uma história em que dois indivíduos se envolvem em uma dança amorosa, torna-se uma cadeia que priva o homem da liberdade.”

“O prazer sexual, que é uma dádiva de Deus, é prejudicado pela pornografia, uma satisfação não relacional que pode gerar formas de vício. Devemos defender o amor, o amor do coração, da mente, do corpo, amor puro, entregando-se ao outro. Essa é a beleza do ato sexual”, afirmou.

Por fim, o Papa incentivou o combate à luxúria e à “objetificação” de pessoas, destacando que “é importante” preservar “a beleza que nos faz acreditar que construir uma história juntos é melhor do que lançar-se em aventuras”.

“Cultivar a ternura é melhor do que curvar-se ao demônio da posse. O amor verdadeiro não possui, é dado. Servir é melhor do que conquistar, porque se não há amor, a vida é uma triste solidão”, disse. /EFE

O papa Francisco disse nesta quarta-feira, 17, durante seu catecismo ao público geral, que o prazer sexual é “um presente de Deus” que vem sendo “minado pela pornografia” nos dias de hoje. Ele também disse aos fiéis que “o amor verdadeiro não possui”, recriminando relacionamentos “tóxicos” marcados pelo sentimento de posse do outro.

“No Cristianismo, o instinto sexual não é condenado, não. Na Bíblia, o ‘Cântico dos Cânticos’ é um maravilhoso poema de amor entre dois namorados. No entanto, esta bela dimensão sexual não é isenta de perigos”, disse ele, citando os pecados capitais.

O pontífice explicou aos fiéis reunidos na Sala Paulo VI, no Vaticano, que “se não estiver contaminado pelo vício, apaixonar-se é um dos sentimentos mais puros Foto: Andrew Medichini/AP Photo - 6/1/2024

O pontífice explicou aos fiéis reunidos na Sala Paulo VI, no Vaticano, que “se não estiver contaminado pelo vício, apaixonar-se é um dos sentimentos mais puros.” “Uma pessoa apaixonada torna-se generosa, gosta de dar, escrever cartas e poemas. Para de pensar só em si para se doar completamente ao outro”, disse.

Contudo, ele alertou que este “jardim de maravilhas” não está “a salvo do mal” e pode ser contaminado pelo “demônio do luxúria”, um vício que definiu como “odioso” e capaz de “devastar as relações entre pessoas”.

“Quantos relacionamentos que começaram da melhor maneira depois se tornam relacionamentos tóxicos, repletos de posse do outro e falta de respeito?”, questionou o Papa. “São amores em que falta a castidade, uma virtude que não deve ser confundida com abstinência sexual, mas sim com a vontade de nunca possuir o outro”, disse.

O pecado da luxúria

De acordo com Francisco, “amar é respeitar o outro, buscar a sua felicidade, cultivar empatia por seus sentimentos”. Em contraponto, a luxúria “zomba de tudo isso, saqueia, rouba, consome rápido” e torna “chato” todo o processo que envolve o namoro.

Ele disse, ainda, na ocasião, que há uma segunda razão para fugir do pecado “perigoso” da luxúria: o fato de ela afetar diretamente a sexualidade e o prazer.

Segundo o pontífice, o sexo “envolve todos os sentidos e reside tanto no corpo e também da psique”. Por isso, “se não for disciplinado com paciência, se não for parte de um relacionamento e uma história em que dois indivíduos se envolvem em uma dança amorosa, torna-se uma cadeia que priva o homem da liberdade.”

“O prazer sexual, que é uma dádiva de Deus, é prejudicado pela pornografia, uma satisfação não relacional que pode gerar formas de vício. Devemos defender o amor, o amor do coração, da mente, do corpo, amor puro, entregando-se ao outro. Essa é a beleza do ato sexual”, afirmou.

Por fim, o Papa incentivou o combate à luxúria e à “objetificação” de pessoas, destacando que “é importante” preservar “a beleza que nos faz acreditar que construir uma história juntos é melhor do que lançar-se em aventuras”.

“Cultivar a ternura é melhor do que curvar-se ao demônio da posse. O amor verdadeiro não possui, é dado. Servir é melhor do que conquistar, porque se não há amor, a vida é uma triste solidão”, disse. /EFE

O papa Francisco disse nesta quarta-feira, 17, durante seu catecismo ao público geral, que o prazer sexual é “um presente de Deus” que vem sendo “minado pela pornografia” nos dias de hoje. Ele também disse aos fiéis que “o amor verdadeiro não possui”, recriminando relacionamentos “tóxicos” marcados pelo sentimento de posse do outro.

“No Cristianismo, o instinto sexual não é condenado, não. Na Bíblia, o ‘Cântico dos Cânticos’ é um maravilhoso poema de amor entre dois namorados. No entanto, esta bela dimensão sexual não é isenta de perigos”, disse ele, citando os pecados capitais.

O pontífice explicou aos fiéis reunidos na Sala Paulo VI, no Vaticano, que “se não estiver contaminado pelo vício, apaixonar-se é um dos sentimentos mais puros Foto: Andrew Medichini/AP Photo - 6/1/2024

O pontífice explicou aos fiéis reunidos na Sala Paulo VI, no Vaticano, que “se não estiver contaminado pelo vício, apaixonar-se é um dos sentimentos mais puros.” “Uma pessoa apaixonada torna-se generosa, gosta de dar, escrever cartas e poemas. Para de pensar só em si para se doar completamente ao outro”, disse.

Contudo, ele alertou que este “jardim de maravilhas” não está “a salvo do mal” e pode ser contaminado pelo “demônio do luxúria”, um vício que definiu como “odioso” e capaz de “devastar as relações entre pessoas”.

“Quantos relacionamentos que começaram da melhor maneira depois se tornam relacionamentos tóxicos, repletos de posse do outro e falta de respeito?”, questionou o Papa. “São amores em que falta a castidade, uma virtude que não deve ser confundida com abstinência sexual, mas sim com a vontade de nunca possuir o outro”, disse.

O pecado da luxúria

De acordo com Francisco, “amar é respeitar o outro, buscar a sua felicidade, cultivar empatia por seus sentimentos”. Em contraponto, a luxúria “zomba de tudo isso, saqueia, rouba, consome rápido” e torna “chato” todo o processo que envolve o namoro.

Ele disse, ainda, na ocasião, que há uma segunda razão para fugir do pecado “perigoso” da luxúria: o fato de ela afetar diretamente a sexualidade e o prazer.

Segundo o pontífice, o sexo “envolve todos os sentidos e reside tanto no corpo e também da psique”. Por isso, “se não for disciplinado com paciência, se não for parte de um relacionamento e uma história em que dois indivíduos se envolvem em uma dança amorosa, torna-se uma cadeia que priva o homem da liberdade.”

“O prazer sexual, que é uma dádiva de Deus, é prejudicado pela pornografia, uma satisfação não relacional que pode gerar formas de vício. Devemos defender o amor, o amor do coração, da mente, do corpo, amor puro, entregando-se ao outro. Essa é a beleza do ato sexual”, afirmou.

Por fim, o Papa incentivou o combate à luxúria e à “objetificação” de pessoas, destacando que “é importante” preservar “a beleza que nos faz acreditar que construir uma história juntos é melhor do que lançar-se em aventuras”.

“Cultivar a ternura é melhor do que curvar-se ao demônio da posse. O amor verdadeiro não possui, é dado. Servir é melhor do que conquistar, porque se não há amor, a vida é uma triste solidão”, disse. /EFE

O papa Francisco disse nesta quarta-feira, 17, durante seu catecismo ao público geral, que o prazer sexual é “um presente de Deus” que vem sendo “minado pela pornografia” nos dias de hoje. Ele também disse aos fiéis que “o amor verdadeiro não possui”, recriminando relacionamentos “tóxicos” marcados pelo sentimento de posse do outro.

“No Cristianismo, o instinto sexual não é condenado, não. Na Bíblia, o ‘Cântico dos Cânticos’ é um maravilhoso poema de amor entre dois namorados. No entanto, esta bela dimensão sexual não é isenta de perigos”, disse ele, citando os pecados capitais.

O pontífice explicou aos fiéis reunidos na Sala Paulo VI, no Vaticano, que “se não estiver contaminado pelo vício, apaixonar-se é um dos sentimentos mais puros Foto: Andrew Medichini/AP Photo - 6/1/2024

O pontífice explicou aos fiéis reunidos na Sala Paulo VI, no Vaticano, que “se não estiver contaminado pelo vício, apaixonar-se é um dos sentimentos mais puros.” “Uma pessoa apaixonada torna-se generosa, gosta de dar, escrever cartas e poemas. Para de pensar só em si para se doar completamente ao outro”, disse.

Contudo, ele alertou que este “jardim de maravilhas” não está “a salvo do mal” e pode ser contaminado pelo “demônio do luxúria”, um vício que definiu como “odioso” e capaz de “devastar as relações entre pessoas”.

“Quantos relacionamentos que começaram da melhor maneira depois se tornam relacionamentos tóxicos, repletos de posse do outro e falta de respeito?”, questionou o Papa. “São amores em que falta a castidade, uma virtude que não deve ser confundida com abstinência sexual, mas sim com a vontade de nunca possuir o outro”, disse.

O pecado da luxúria

De acordo com Francisco, “amar é respeitar o outro, buscar a sua felicidade, cultivar empatia por seus sentimentos”. Em contraponto, a luxúria “zomba de tudo isso, saqueia, rouba, consome rápido” e torna “chato” todo o processo que envolve o namoro.

Ele disse, ainda, na ocasião, que há uma segunda razão para fugir do pecado “perigoso” da luxúria: o fato de ela afetar diretamente a sexualidade e o prazer.

Segundo o pontífice, o sexo “envolve todos os sentidos e reside tanto no corpo e também da psique”. Por isso, “se não for disciplinado com paciência, se não for parte de um relacionamento e uma história em que dois indivíduos se envolvem em uma dança amorosa, torna-se uma cadeia que priva o homem da liberdade.”

“O prazer sexual, que é uma dádiva de Deus, é prejudicado pela pornografia, uma satisfação não relacional que pode gerar formas de vício. Devemos defender o amor, o amor do coração, da mente, do corpo, amor puro, entregando-se ao outro. Essa é a beleza do ato sexual”, afirmou.

Por fim, o Papa incentivou o combate à luxúria e à “objetificação” de pessoas, destacando que “é importante” preservar “a beleza que nos faz acreditar que construir uma história juntos é melhor do que lançar-se em aventuras”.

“Cultivar a ternura é melhor do que curvar-se ao demônio da posse. O amor verdadeiro não possui, é dado. Servir é melhor do que conquistar, porque se não há amor, a vida é uma triste solidão”, disse. /EFE

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