Para atender a toda demanda, País precisa de R$ 270 bi


Por Edna Simão

O País precisa de R$ 270 bilhões em investimentos para universalizar os serviços de água e esgoto, segundo levantamento do setor. No PAC estão previstos apenas R$ 40 bilhões por quatro anos (2007-2009). "Precisaríamos de sete PACs para que toda a demanda fosse atendida", afirma o presidente do Instituto Trata Brasil, Raul Pinho. O diretor de articulação institucional da Secretaria de Saneamento do Ministério das Cidades, Sérgio Gonçalves, argumenta, porém, que se forem aplicados de R$ 12 bilhões a R$ 13 bilhões por ano, em 20 anos, é possível universalizar os serviços de água e esgoto. Hoje, 83% dos brasileiros têm rede de água e apenas 42% contam com tratamento de esgoto.

O País precisa de R$ 270 bilhões em investimentos para universalizar os serviços de água e esgoto, segundo levantamento do setor. No PAC estão previstos apenas R$ 40 bilhões por quatro anos (2007-2009). "Precisaríamos de sete PACs para que toda a demanda fosse atendida", afirma o presidente do Instituto Trata Brasil, Raul Pinho. O diretor de articulação institucional da Secretaria de Saneamento do Ministério das Cidades, Sérgio Gonçalves, argumenta, porém, que se forem aplicados de R$ 12 bilhões a R$ 13 bilhões por ano, em 20 anos, é possível universalizar os serviços de água e esgoto. Hoje, 83% dos brasileiros têm rede de água e apenas 42% contam com tratamento de esgoto.

O País precisa de R$ 270 bilhões em investimentos para universalizar os serviços de água e esgoto, segundo levantamento do setor. No PAC estão previstos apenas R$ 40 bilhões por quatro anos (2007-2009). "Precisaríamos de sete PACs para que toda a demanda fosse atendida", afirma o presidente do Instituto Trata Brasil, Raul Pinho. O diretor de articulação institucional da Secretaria de Saneamento do Ministério das Cidades, Sérgio Gonçalves, argumenta, porém, que se forem aplicados de R$ 12 bilhões a R$ 13 bilhões por ano, em 20 anos, é possível universalizar os serviços de água e esgoto. Hoje, 83% dos brasileiros têm rede de água e apenas 42% contam com tratamento de esgoto.

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