'Parecia cena de filme de terror', diz morador que teve casa destruída por ciclone em SC


Família relata momentos de tensão após residência ser atingida por árvore; ciclone bomba deixou ao menos 10 mortos no sul do País

Por Fábio Bispo
Atualização:

FLORIANÓPOLIS - O ecologista Jorge Luiz Pereira viveu momentos de pânico com a passagem do ciclone bomba pela capital catarinense. "Foi uma cena de filme de terror. Só deu tempo de pegar as crianças e fugir", rememorou. A casa, que fica no bairro Ratones, comunidade localizada na zona rural de Florianópolis, foi completamente destruída. 

Primeiro, o imóvel foi destelhado pelo vento e, na sequência, atingida após a queda de uma mangueira sobre a construção. Na chuva e sem ter onde ficar, a família se abrigou em um galpão abandonado nos fundos do terreno, e ali passaram a noite. "Quando eu vi que as telhas começaram a voar, peguei a minha mulher e as duas filhas e saímos da casa. Tentamos nos abrigar perto do muro, mas vimos que ali também não era seguro", disse. Ele e a mulher, Sinara Ribeiro, não têm para onde ir com as duas filhas. Na tarde desta quarta-feira, 1º, a família ainda aguardava visita da Defesa Civil.

Jorge Luiz Pereira e sua mulher Sinara, que perderam a casa no ciclone Foto: Eduardo Valente/EFE
continua após a publicidade

Só em Florianópolis, segundo dados da Prefeitura, cerca de 300 árvores foram derrubadas pelas rajadas de ventos. Duas mil residências ou estabelecimentos sofreram algum tipo de dano no telhado ou cobertura. Na cidade, cerca de 250 pessoas estão desalojadas e tiveram de ir para a casa de parentes ou amigos. A gestão municipal distribuiu 6 mil m² de lona. Outros 20 mil m² devem ser destinados à cobertura de moradias atingidas.

O ciclone deixou destruição no Rio Grande do Sul e Santa Catarina, onde atingiu todas as regiões. Segundo dados da Centrais Elétricas de Santa Catarina, mais da metade da população catarinense ficou sem energia elétrica entre terça e esta quarta-feira, 1º. Os danos causados pelo fenômeno atingiu 1,5 milhão das 3 milhões de unidades consumidoras do Estado. Pelo menos dez pessoas morreram, nove em Santa Catarina.

Neri José, de 44 anos, de Balneário Camboriú, também lamenta a destruição da casa onde moram seu filho e a mãe do jovem, no bairro Nova Esperança. O imóvel foi atingido por uma árvore, por volta das 17h30 de terça-feira, 30. Não havia ninguém em casa no momento. “O telhado ficou completamente destruído. Eles estão na casa de parentes”, afirmou. 

continua após a publicidade

Também em Balneário Camboriú, três trabalhadores da construção civil foram pegos de surpresa pela tempestade enquanto estavam em um andaime, pelo lado de fora do prédio. Com o balanço da estrutura devido às rajadas de ventos, eles viveram momentos de pânico, até conseguirem quebrar uma janela e se refugiarem.

Em Santa Catarina, já são contabilizados estragos em pelo menos 101 cidades. As mortes ocorreram em Chapecó, de uma mulher de 78 anos, atingida por uma árvore; em Santo Amaro da Imperatriz (1), em Tijucas (3), Governador Celso Ramos (1), Ilhota (1), Itaiópolis (1) e Rio dos Cedros (1). Dois ainda estão desaparecidos: um em Brusque e outro em Tijucas. No Rio Grande do Sul, um operário morreu soterrado na serra gaúcha.

FLORIANÓPOLIS - O ecologista Jorge Luiz Pereira viveu momentos de pânico com a passagem do ciclone bomba pela capital catarinense. "Foi uma cena de filme de terror. Só deu tempo de pegar as crianças e fugir", rememorou. A casa, que fica no bairro Ratones, comunidade localizada na zona rural de Florianópolis, foi completamente destruída. 

Primeiro, o imóvel foi destelhado pelo vento e, na sequência, atingida após a queda de uma mangueira sobre a construção. Na chuva e sem ter onde ficar, a família se abrigou em um galpão abandonado nos fundos do terreno, e ali passaram a noite. "Quando eu vi que as telhas começaram a voar, peguei a minha mulher e as duas filhas e saímos da casa. Tentamos nos abrigar perto do muro, mas vimos que ali também não era seguro", disse. Ele e a mulher, Sinara Ribeiro, não têm para onde ir com as duas filhas. Na tarde desta quarta-feira, 1º, a família ainda aguardava visita da Defesa Civil.

Jorge Luiz Pereira e sua mulher Sinara, que perderam a casa no ciclone Foto: Eduardo Valente/EFE

Só em Florianópolis, segundo dados da Prefeitura, cerca de 300 árvores foram derrubadas pelas rajadas de ventos. Duas mil residências ou estabelecimentos sofreram algum tipo de dano no telhado ou cobertura. Na cidade, cerca de 250 pessoas estão desalojadas e tiveram de ir para a casa de parentes ou amigos. A gestão municipal distribuiu 6 mil m² de lona. Outros 20 mil m² devem ser destinados à cobertura de moradias atingidas.

O ciclone deixou destruição no Rio Grande do Sul e Santa Catarina, onde atingiu todas as regiões. Segundo dados da Centrais Elétricas de Santa Catarina, mais da metade da população catarinense ficou sem energia elétrica entre terça e esta quarta-feira, 1º. Os danos causados pelo fenômeno atingiu 1,5 milhão das 3 milhões de unidades consumidoras do Estado. Pelo menos dez pessoas morreram, nove em Santa Catarina.

Neri José, de 44 anos, de Balneário Camboriú, também lamenta a destruição da casa onde moram seu filho e a mãe do jovem, no bairro Nova Esperança. O imóvel foi atingido por uma árvore, por volta das 17h30 de terça-feira, 30. Não havia ninguém em casa no momento. “O telhado ficou completamente destruído. Eles estão na casa de parentes”, afirmou. 

Também em Balneário Camboriú, três trabalhadores da construção civil foram pegos de surpresa pela tempestade enquanto estavam em um andaime, pelo lado de fora do prédio. Com o balanço da estrutura devido às rajadas de ventos, eles viveram momentos de pânico, até conseguirem quebrar uma janela e se refugiarem.

Em Santa Catarina, já são contabilizados estragos em pelo menos 101 cidades. As mortes ocorreram em Chapecó, de uma mulher de 78 anos, atingida por uma árvore; em Santo Amaro da Imperatriz (1), em Tijucas (3), Governador Celso Ramos (1), Ilhota (1), Itaiópolis (1) e Rio dos Cedros (1). Dois ainda estão desaparecidos: um em Brusque e outro em Tijucas. No Rio Grande do Sul, um operário morreu soterrado na serra gaúcha.

FLORIANÓPOLIS - O ecologista Jorge Luiz Pereira viveu momentos de pânico com a passagem do ciclone bomba pela capital catarinense. "Foi uma cena de filme de terror. Só deu tempo de pegar as crianças e fugir", rememorou. A casa, que fica no bairro Ratones, comunidade localizada na zona rural de Florianópolis, foi completamente destruída. 

Primeiro, o imóvel foi destelhado pelo vento e, na sequência, atingida após a queda de uma mangueira sobre a construção. Na chuva e sem ter onde ficar, a família se abrigou em um galpão abandonado nos fundos do terreno, e ali passaram a noite. "Quando eu vi que as telhas começaram a voar, peguei a minha mulher e as duas filhas e saímos da casa. Tentamos nos abrigar perto do muro, mas vimos que ali também não era seguro", disse. Ele e a mulher, Sinara Ribeiro, não têm para onde ir com as duas filhas. Na tarde desta quarta-feira, 1º, a família ainda aguardava visita da Defesa Civil.

Jorge Luiz Pereira e sua mulher Sinara, que perderam a casa no ciclone Foto: Eduardo Valente/EFE

Só em Florianópolis, segundo dados da Prefeitura, cerca de 300 árvores foram derrubadas pelas rajadas de ventos. Duas mil residências ou estabelecimentos sofreram algum tipo de dano no telhado ou cobertura. Na cidade, cerca de 250 pessoas estão desalojadas e tiveram de ir para a casa de parentes ou amigos. A gestão municipal distribuiu 6 mil m² de lona. Outros 20 mil m² devem ser destinados à cobertura de moradias atingidas.

O ciclone deixou destruição no Rio Grande do Sul e Santa Catarina, onde atingiu todas as regiões. Segundo dados da Centrais Elétricas de Santa Catarina, mais da metade da população catarinense ficou sem energia elétrica entre terça e esta quarta-feira, 1º. Os danos causados pelo fenômeno atingiu 1,5 milhão das 3 milhões de unidades consumidoras do Estado. Pelo menos dez pessoas morreram, nove em Santa Catarina.

Neri José, de 44 anos, de Balneário Camboriú, também lamenta a destruição da casa onde moram seu filho e a mãe do jovem, no bairro Nova Esperança. O imóvel foi atingido por uma árvore, por volta das 17h30 de terça-feira, 30. Não havia ninguém em casa no momento. “O telhado ficou completamente destruído. Eles estão na casa de parentes”, afirmou. 

Também em Balneário Camboriú, três trabalhadores da construção civil foram pegos de surpresa pela tempestade enquanto estavam em um andaime, pelo lado de fora do prédio. Com o balanço da estrutura devido às rajadas de ventos, eles viveram momentos de pânico, até conseguirem quebrar uma janela e se refugiarem.

Em Santa Catarina, já são contabilizados estragos em pelo menos 101 cidades. As mortes ocorreram em Chapecó, de uma mulher de 78 anos, atingida por uma árvore; em Santo Amaro da Imperatriz (1), em Tijucas (3), Governador Celso Ramos (1), Ilhota (1), Itaiópolis (1) e Rio dos Cedros (1). Dois ainda estão desaparecidos: um em Brusque e outro em Tijucas. No Rio Grande do Sul, um operário morreu soterrado na serra gaúcha.

FLORIANÓPOLIS - O ecologista Jorge Luiz Pereira viveu momentos de pânico com a passagem do ciclone bomba pela capital catarinense. "Foi uma cena de filme de terror. Só deu tempo de pegar as crianças e fugir", rememorou. A casa, que fica no bairro Ratones, comunidade localizada na zona rural de Florianópolis, foi completamente destruída. 

Primeiro, o imóvel foi destelhado pelo vento e, na sequência, atingida após a queda de uma mangueira sobre a construção. Na chuva e sem ter onde ficar, a família se abrigou em um galpão abandonado nos fundos do terreno, e ali passaram a noite. "Quando eu vi que as telhas começaram a voar, peguei a minha mulher e as duas filhas e saímos da casa. Tentamos nos abrigar perto do muro, mas vimos que ali também não era seguro", disse. Ele e a mulher, Sinara Ribeiro, não têm para onde ir com as duas filhas. Na tarde desta quarta-feira, 1º, a família ainda aguardava visita da Defesa Civil.

Jorge Luiz Pereira e sua mulher Sinara, que perderam a casa no ciclone Foto: Eduardo Valente/EFE

Só em Florianópolis, segundo dados da Prefeitura, cerca de 300 árvores foram derrubadas pelas rajadas de ventos. Duas mil residências ou estabelecimentos sofreram algum tipo de dano no telhado ou cobertura. Na cidade, cerca de 250 pessoas estão desalojadas e tiveram de ir para a casa de parentes ou amigos. A gestão municipal distribuiu 6 mil m² de lona. Outros 20 mil m² devem ser destinados à cobertura de moradias atingidas.

O ciclone deixou destruição no Rio Grande do Sul e Santa Catarina, onde atingiu todas as regiões. Segundo dados da Centrais Elétricas de Santa Catarina, mais da metade da população catarinense ficou sem energia elétrica entre terça e esta quarta-feira, 1º. Os danos causados pelo fenômeno atingiu 1,5 milhão das 3 milhões de unidades consumidoras do Estado. Pelo menos dez pessoas morreram, nove em Santa Catarina.

Neri José, de 44 anos, de Balneário Camboriú, também lamenta a destruição da casa onde moram seu filho e a mãe do jovem, no bairro Nova Esperança. O imóvel foi atingido por uma árvore, por volta das 17h30 de terça-feira, 30. Não havia ninguém em casa no momento. “O telhado ficou completamente destruído. Eles estão na casa de parentes”, afirmou. 

Também em Balneário Camboriú, três trabalhadores da construção civil foram pegos de surpresa pela tempestade enquanto estavam em um andaime, pelo lado de fora do prédio. Com o balanço da estrutura devido às rajadas de ventos, eles viveram momentos de pânico, até conseguirem quebrar uma janela e se refugiarem.

Em Santa Catarina, já são contabilizados estragos em pelo menos 101 cidades. As mortes ocorreram em Chapecó, de uma mulher de 78 anos, atingida por uma árvore; em Santo Amaro da Imperatriz (1), em Tijucas (3), Governador Celso Ramos (1), Ilhota (1), Itaiópolis (1) e Rio dos Cedros (1). Dois ainda estão desaparecidos: um em Brusque e outro em Tijucas. No Rio Grande do Sul, um operário morreu soterrado na serra gaúcha.

FLORIANÓPOLIS - O ecologista Jorge Luiz Pereira viveu momentos de pânico com a passagem do ciclone bomba pela capital catarinense. "Foi uma cena de filme de terror. Só deu tempo de pegar as crianças e fugir", rememorou. A casa, que fica no bairro Ratones, comunidade localizada na zona rural de Florianópolis, foi completamente destruída. 

Primeiro, o imóvel foi destelhado pelo vento e, na sequência, atingida após a queda de uma mangueira sobre a construção. Na chuva e sem ter onde ficar, a família se abrigou em um galpão abandonado nos fundos do terreno, e ali passaram a noite. "Quando eu vi que as telhas começaram a voar, peguei a minha mulher e as duas filhas e saímos da casa. Tentamos nos abrigar perto do muro, mas vimos que ali também não era seguro", disse. Ele e a mulher, Sinara Ribeiro, não têm para onde ir com as duas filhas. Na tarde desta quarta-feira, 1º, a família ainda aguardava visita da Defesa Civil.

Jorge Luiz Pereira e sua mulher Sinara, que perderam a casa no ciclone Foto: Eduardo Valente/EFE

Só em Florianópolis, segundo dados da Prefeitura, cerca de 300 árvores foram derrubadas pelas rajadas de ventos. Duas mil residências ou estabelecimentos sofreram algum tipo de dano no telhado ou cobertura. Na cidade, cerca de 250 pessoas estão desalojadas e tiveram de ir para a casa de parentes ou amigos. A gestão municipal distribuiu 6 mil m² de lona. Outros 20 mil m² devem ser destinados à cobertura de moradias atingidas.

O ciclone deixou destruição no Rio Grande do Sul e Santa Catarina, onde atingiu todas as regiões. Segundo dados da Centrais Elétricas de Santa Catarina, mais da metade da população catarinense ficou sem energia elétrica entre terça e esta quarta-feira, 1º. Os danos causados pelo fenômeno atingiu 1,5 milhão das 3 milhões de unidades consumidoras do Estado. Pelo menos dez pessoas morreram, nove em Santa Catarina.

Neri José, de 44 anos, de Balneário Camboriú, também lamenta a destruição da casa onde moram seu filho e a mãe do jovem, no bairro Nova Esperança. O imóvel foi atingido por uma árvore, por volta das 17h30 de terça-feira, 30. Não havia ninguém em casa no momento. “O telhado ficou completamente destruído. Eles estão na casa de parentes”, afirmou. 

Também em Balneário Camboriú, três trabalhadores da construção civil foram pegos de surpresa pela tempestade enquanto estavam em um andaime, pelo lado de fora do prédio. Com o balanço da estrutura devido às rajadas de ventos, eles viveram momentos de pânico, até conseguirem quebrar uma janela e se refugiarem.

Em Santa Catarina, já são contabilizados estragos em pelo menos 101 cidades. As mortes ocorreram em Chapecó, de uma mulher de 78 anos, atingida por uma árvore; em Santo Amaro da Imperatriz (1), em Tijucas (3), Governador Celso Ramos (1), Ilhota (1), Itaiópolis (1) e Rio dos Cedros (1). Dois ainda estão desaparecidos: um em Brusque e outro em Tijucas. No Rio Grande do Sul, um operário morreu soterrado na serra gaúcha.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.