Paulista vira um programa para famílias inteiras


Por Mônica Cardoso

Famílias heterossexuais inteiras vêm à Parada. Gerente de uma companhia aérea, Simey Pinheiro, de 29 anos, trouxe as filhas de 9 e 2 anos pela segunda vez. "Eu trago para que elas não tenham preconceitos com outras pessoas por conta da opção sexual." Já a professora aposentada Ivete Oliveira, de 76 anos, veio com as amigas. "A festa é muito bonita e é preciso respeitar a opção sexual de cada um", diz ela, casada há 52 anos.

Famílias heterossexuais inteiras vêm à Parada. Gerente de uma companhia aérea, Simey Pinheiro, de 29 anos, trouxe as filhas de 9 e 2 anos pela segunda vez. "Eu trago para que elas não tenham preconceitos com outras pessoas por conta da opção sexual." Já a professora aposentada Ivete Oliveira, de 76 anos, veio com as amigas. "A festa é muito bonita e é preciso respeitar a opção sexual de cada um", diz ela, casada há 52 anos.

Famílias heterossexuais inteiras vêm à Parada. Gerente de uma companhia aérea, Simey Pinheiro, de 29 anos, trouxe as filhas de 9 e 2 anos pela segunda vez. "Eu trago para que elas não tenham preconceitos com outras pessoas por conta da opção sexual." Já a professora aposentada Ivete Oliveira, de 76 anos, veio com as amigas. "A festa é muito bonita e é preciso respeitar a opção sexual de cada um", diz ela, casada há 52 anos.

Famílias heterossexuais inteiras vêm à Parada. Gerente de uma companhia aérea, Simey Pinheiro, de 29 anos, trouxe as filhas de 9 e 2 anos pela segunda vez. "Eu trago para que elas não tenham preconceitos com outras pessoas por conta da opção sexual." Já a professora aposentada Ivete Oliveira, de 76 anos, veio com as amigas. "A festa é muito bonita e é preciso respeitar a opção sexual de cada um", diz ela, casada há 52 anos.

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