Pedido de prisão preventiva do ex-secretário Tatto é negado


De acordo com o Tribunal de Justiça de São Paulo, não há elementos que indiquem conduta ilícita de Tatto e de outro sete indiciados

Por Agencia Estado

O Departamento de Inquéritos Policiais e Polícia Judiciária (Dipo) do Tribunal de Justiça de São Paulo negou o pedido de prisão preventiva do ex-secretário municipal dos Transportes, Jilmar Tatto, e de outras sete pessoas. Eles estariam envolvidos em crime de formação de quadrilha. De acordo com o Dipo, não há elementos nos autos que indiquem qual seria a conduta ilícita eventualmente praticada pelos oito indiciados. Por este motivo, foi negado o pedido de decretação da prisão preventiva. O inquérito trata de um esquema de irregularidades na concessão de linhas da Cooper Pam, uma das principais cooperativas de transportes alternativos do município de São Palo, que teria envolvimento com uma facção criminosa. O Dipo determinou o encaminhamento do inquérito ao Departamento de Polícia Judiciária da Capital (Decap), que o enviará a uma Delegacia Seccional para investigar os fatos. Acusação Tatto é acusado de associação ao crime organizado, infiltrando traficantes de entorpecentes e membros da organização criminosa Primeiro Comando da Capital (PCC) em entidades que congregavam perueiros. Segundo a polícia, Tatto assinou uma autorização para que perueiros da extinta cooperativa Transmetro fossem incluídos na cooperativa Cooper Pam - ambas são acusadas de ligação com o Primeiro Comando da Capital (PCC). Tatto é acusado de prevaricação e formação de quadrilha sob a alegação de que o termo de permissão 421/03, assinado por ele, contraria a Lei de Licitações. O dirigente da cooperativa de perueiros Cooper Pam, Luiz Carlos Efigênio Pacheco, o Pandora, foi solto no dia 16 de junho depois de ficar dez dias preso sob acusação de ter financiado com dinheiro das lotações a tentativa de resgate de um preso do PCC da Cadeia Pública de Santo André, em março. Ele nega ligação com o crime organizado. Ele disse em interrogatório que foi por determinação de Tatto que a Cooper Pam teve de abrigar integrantes da cooperativa Transmetro, dominada por pessoas ligadas ao PCC. Os fatos descritos ocorreram durante o processo de licitação das linhas feito na administração passada. Pacheco, o Pandora, não esclareceu se Tatto tinha conhecimento de que dirigentes da Transmetro eram criminosos. Ele contou que, com a prisão de um dos líderes da cooperativa, Antonio José Müller Júnior, o Granada, soube das relações da Transmetro com o PCC. "O fato gerou extremo medo, o que levou a Cooper Pam a ceder veículos à Transmetro." Na época, Tatto anunciou, segundo Pandora, a extinção da Transmetro e informou que seus membros seriam absorvidos pelas demais cooperativas. "O Granada tinha um ótimo relacionamento com o Tatto", disse Pandora, que "ouvia boatos" de que o PCC comandava a garagem 2 da Cooper Pam (a G-2). Na época das denúncias, Tatto negou ter interferido em favor da cooperativa Transmetro. Ele disse que a licitação para concessão de ônibus e peruas foi transparente. "Todas as denúncias de banditismo, mortes, ligações desses setores com o crime organizado, foram encaminhadas à polícia."

O Departamento de Inquéritos Policiais e Polícia Judiciária (Dipo) do Tribunal de Justiça de São Paulo negou o pedido de prisão preventiva do ex-secretário municipal dos Transportes, Jilmar Tatto, e de outras sete pessoas. Eles estariam envolvidos em crime de formação de quadrilha. De acordo com o Dipo, não há elementos nos autos que indiquem qual seria a conduta ilícita eventualmente praticada pelos oito indiciados. Por este motivo, foi negado o pedido de decretação da prisão preventiva. O inquérito trata de um esquema de irregularidades na concessão de linhas da Cooper Pam, uma das principais cooperativas de transportes alternativos do município de São Palo, que teria envolvimento com uma facção criminosa. O Dipo determinou o encaminhamento do inquérito ao Departamento de Polícia Judiciária da Capital (Decap), que o enviará a uma Delegacia Seccional para investigar os fatos. Acusação Tatto é acusado de associação ao crime organizado, infiltrando traficantes de entorpecentes e membros da organização criminosa Primeiro Comando da Capital (PCC) em entidades que congregavam perueiros. Segundo a polícia, Tatto assinou uma autorização para que perueiros da extinta cooperativa Transmetro fossem incluídos na cooperativa Cooper Pam - ambas são acusadas de ligação com o Primeiro Comando da Capital (PCC). Tatto é acusado de prevaricação e formação de quadrilha sob a alegação de que o termo de permissão 421/03, assinado por ele, contraria a Lei de Licitações. O dirigente da cooperativa de perueiros Cooper Pam, Luiz Carlos Efigênio Pacheco, o Pandora, foi solto no dia 16 de junho depois de ficar dez dias preso sob acusação de ter financiado com dinheiro das lotações a tentativa de resgate de um preso do PCC da Cadeia Pública de Santo André, em março. Ele nega ligação com o crime organizado. Ele disse em interrogatório que foi por determinação de Tatto que a Cooper Pam teve de abrigar integrantes da cooperativa Transmetro, dominada por pessoas ligadas ao PCC. Os fatos descritos ocorreram durante o processo de licitação das linhas feito na administração passada. Pacheco, o Pandora, não esclareceu se Tatto tinha conhecimento de que dirigentes da Transmetro eram criminosos. Ele contou que, com a prisão de um dos líderes da cooperativa, Antonio José Müller Júnior, o Granada, soube das relações da Transmetro com o PCC. "O fato gerou extremo medo, o que levou a Cooper Pam a ceder veículos à Transmetro." Na época, Tatto anunciou, segundo Pandora, a extinção da Transmetro e informou que seus membros seriam absorvidos pelas demais cooperativas. "O Granada tinha um ótimo relacionamento com o Tatto", disse Pandora, que "ouvia boatos" de que o PCC comandava a garagem 2 da Cooper Pam (a G-2). Na época das denúncias, Tatto negou ter interferido em favor da cooperativa Transmetro. Ele disse que a licitação para concessão de ônibus e peruas foi transparente. "Todas as denúncias de banditismo, mortes, ligações desses setores com o crime organizado, foram encaminhadas à polícia."

O Departamento de Inquéritos Policiais e Polícia Judiciária (Dipo) do Tribunal de Justiça de São Paulo negou o pedido de prisão preventiva do ex-secretário municipal dos Transportes, Jilmar Tatto, e de outras sete pessoas. Eles estariam envolvidos em crime de formação de quadrilha. De acordo com o Dipo, não há elementos nos autos que indiquem qual seria a conduta ilícita eventualmente praticada pelos oito indiciados. Por este motivo, foi negado o pedido de decretação da prisão preventiva. O inquérito trata de um esquema de irregularidades na concessão de linhas da Cooper Pam, uma das principais cooperativas de transportes alternativos do município de São Palo, que teria envolvimento com uma facção criminosa. O Dipo determinou o encaminhamento do inquérito ao Departamento de Polícia Judiciária da Capital (Decap), que o enviará a uma Delegacia Seccional para investigar os fatos. Acusação Tatto é acusado de associação ao crime organizado, infiltrando traficantes de entorpecentes e membros da organização criminosa Primeiro Comando da Capital (PCC) em entidades que congregavam perueiros. Segundo a polícia, Tatto assinou uma autorização para que perueiros da extinta cooperativa Transmetro fossem incluídos na cooperativa Cooper Pam - ambas são acusadas de ligação com o Primeiro Comando da Capital (PCC). Tatto é acusado de prevaricação e formação de quadrilha sob a alegação de que o termo de permissão 421/03, assinado por ele, contraria a Lei de Licitações. O dirigente da cooperativa de perueiros Cooper Pam, Luiz Carlos Efigênio Pacheco, o Pandora, foi solto no dia 16 de junho depois de ficar dez dias preso sob acusação de ter financiado com dinheiro das lotações a tentativa de resgate de um preso do PCC da Cadeia Pública de Santo André, em março. Ele nega ligação com o crime organizado. Ele disse em interrogatório que foi por determinação de Tatto que a Cooper Pam teve de abrigar integrantes da cooperativa Transmetro, dominada por pessoas ligadas ao PCC. Os fatos descritos ocorreram durante o processo de licitação das linhas feito na administração passada. Pacheco, o Pandora, não esclareceu se Tatto tinha conhecimento de que dirigentes da Transmetro eram criminosos. Ele contou que, com a prisão de um dos líderes da cooperativa, Antonio José Müller Júnior, o Granada, soube das relações da Transmetro com o PCC. "O fato gerou extremo medo, o que levou a Cooper Pam a ceder veículos à Transmetro." Na época, Tatto anunciou, segundo Pandora, a extinção da Transmetro e informou que seus membros seriam absorvidos pelas demais cooperativas. "O Granada tinha um ótimo relacionamento com o Tatto", disse Pandora, que "ouvia boatos" de que o PCC comandava a garagem 2 da Cooper Pam (a G-2). Na época das denúncias, Tatto negou ter interferido em favor da cooperativa Transmetro. Ele disse que a licitação para concessão de ônibus e peruas foi transparente. "Todas as denúncias de banditismo, mortes, ligações desses setores com o crime organizado, foram encaminhadas à polícia."

O Departamento de Inquéritos Policiais e Polícia Judiciária (Dipo) do Tribunal de Justiça de São Paulo negou o pedido de prisão preventiva do ex-secretário municipal dos Transportes, Jilmar Tatto, e de outras sete pessoas. Eles estariam envolvidos em crime de formação de quadrilha. De acordo com o Dipo, não há elementos nos autos que indiquem qual seria a conduta ilícita eventualmente praticada pelos oito indiciados. Por este motivo, foi negado o pedido de decretação da prisão preventiva. O inquérito trata de um esquema de irregularidades na concessão de linhas da Cooper Pam, uma das principais cooperativas de transportes alternativos do município de São Palo, que teria envolvimento com uma facção criminosa. O Dipo determinou o encaminhamento do inquérito ao Departamento de Polícia Judiciária da Capital (Decap), que o enviará a uma Delegacia Seccional para investigar os fatos. Acusação Tatto é acusado de associação ao crime organizado, infiltrando traficantes de entorpecentes e membros da organização criminosa Primeiro Comando da Capital (PCC) em entidades que congregavam perueiros. Segundo a polícia, Tatto assinou uma autorização para que perueiros da extinta cooperativa Transmetro fossem incluídos na cooperativa Cooper Pam - ambas são acusadas de ligação com o Primeiro Comando da Capital (PCC). Tatto é acusado de prevaricação e formação de quadrilha sob a alegação de que o termo de permissão 421/03, assinado por ele, contraria a Lei de Licitações. O dirigente da cooperativa de perueiros Cooper Pam, Luiz Carlos Efigênio Pacheco, o Pandora, foi solto no dia 16 de junho depois de ficar dez dias preso sob acusação de ter financiado com dinheiro das lotações a tentativa de resgate de um preso do PCC da Cadeia Pública de Santo André, em março. Ele nega ligação com o crime organizado. Ele disse em interrogatório que foi por determinação de Tatto que a Cooper Pam teve de abrigar integrantes da cooperativa Transmetro, dominada por pessoas ligadas ao PCC. Os fatos descritos ocorreram durante o processo de licitação das linhas feito na administração passada. Pacheco, o Pandora, não esclareceu se Tatto tinha conhecimento de que dirigentes da Transmetro eram criminosos. Ele contou que, com a prisão de um dos líderes da cooperativa, Antonio José Müller Júnior, o Granada, soube das relações da Transmetro com o PCC. "O fato gerou extremo medo, o que levou a Cooper Pam a ceder veículos à Transmetro." Na época, Tatto anunciou, segundo Pandora, a extinção da Transmetro e informou que seus membros seriam absorvidos pelas demais cooperativas. "O Granada tinha um ótimo relacionamento com o Tatto", disse Pandora, que "ouvia boatos" de que o PCC comandava a garagem 2 da Cooper Pam (a G-2). Na época das denúncias, Tatto negou ter interferido em favor da cooperativa Transmetro. Ele disse que a licitação para concessão de ônibus e peruas foi transparente. "Todas as denúncias de banditismo, mortes, ligações desses setores com o crime organizado, foram encaminhadas à polícia."

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