Pedreiro é assassinado e jogado no ônibus em Maceió


Por Agencia Estado

O pedreiro Genilvaldo da Conceição, de 39 anos, casado, pai de três filhos, foi assassinado, nesta manhã, com cinco tiros na cabeça, disparados por cinco homens armados, quando voltava para sua casa, no Conjunto Frei Damião, na periferia de Maceió. Depois do crime, os assassinos jogaram o corpo do pedreiro dentro de um ônibus da empresa Piedade. O motorista do ônibus, José Sebastião Filho, disse que ficou horrorizado com a cena. Ele fazia sua última viagem, quando os assassinos jogaram a bicicleta de Genivaldo na frente do coletivo. José Sebastião foi obrigado a parar o veículo, quando um dos homens pediu para que ele abrisse a porta traseira do ônibus. Em depoimento à polícia, José Sebastião disse que só viu que algo foi jogado para dentro do ônibus, pela porta traseira. "Os caras pediram para que eu acelerasse sem olhar para trás, foi o que fiz até o terminal", contou o motorista. Ao chegar ao terminal rodoviário, o motorista chamou o fiscal e contou a história. "Eu não sabia o que era. Acelerei com medo de eles me matarem. Só percebi que era um corpo quando cheguei ao terminal", contou, acrescentando que o ônibus estava sem passageiros porque seu destino era o terminal. Familiares da vítima disseram aos policiais que Genivaldo era um homem calmo e não tinha envolvimento com drogas. Pelos primeiros levantamentos, a polícia já sabe que os assassinos eram conhecidos da vítima, o que pode caracterizar o crime, pelo menos em princípio, como um acerto de contas.

O pedreiro Genilvaldo da Conceição, de 39 anos, casado, pai de três filhos, foi assassinado, nesta manhã, com cinco tiros na cabeça, disparados por cinco homens armados, quando voltava para sua casa, no Conjunto Frei Damião, na periferia de Maceió. Depois do crime, os assassinos jogaram o corpo do pedreiro dentro de um ônibus da empresa Piedade. O motorista do ônibus, José Sebastião Filho, disse que ficou horrorizado com a cena. Ele fazia sua última viagem, quando os assassinos jogaram a bicicleta de Genivaldo na frente do coletivo. José Sebastião foi obrigado a parar o veículo, quando um dos homens pediu para que ele abrisse a porta traseira do ônibus. Em depoimento à polícia, José Sebastião disse que só viu que algo foi jogado para dentro do ônibus, pela porta traseira. "Os caras pediram para que eu acelerasse sem olhar para trás, foi o que fiz até o terminal", contou o motorista. Ao chegar ao terminal rodoviário, o motorista chamou o fiscal e contou a história. "Eu não sabia o que era. Acelerei com medo de eles me matarem. Só percebi que era um corpo quando cheguei ao terminal", contou, acrescentando que o ônibus estava sem passageiros porque seu destino era o terminal. Familiares da vítima disseram aos policiais que Genivaldo era um homem calmo e não tinha envolvimento com drogas. Pelos primeiros levantamentos, a polícia já sabe que os assassinos eram conhecidos da vítima, o que pode caracterizar o crime, pelo menos em princípio, como um acerto de contas.

O pedreiro Genilvaldo da Conceição, de 39 anos, casado, pai de três filhos, foi assassinado, nesta manhã, com cinco tiros na cabeça, disparados por cinco homens armados, quando voltava para sua casa, no Conjunto Frei Damião, na periferia de Maceió. Depois do crime, os assassinos jogaram o corpo do pedreiro dentro de um ônibus da empresa Piedade. O motorista do ônibus, José Sebastião Filho, disse que ficou horrorizado com a cena. Ele fazia sua última viagem, quando os assassinos jogaram a bicicleta de Genivaldo na frente do coletivo. José Sebastião foi obrigado a parar o veículo, quando um dos homens pediu para que ele abrisse a porta traseira do ônibus. Em depoimento à polícia, José Sebastião disse que só viu que algo foi jogado para dentro do ônibus, pela porta traseira. "Os caras pediram para que eu acelerasse sem olhar para trás, foi o que fiz até o terminal", contou o motorista. Ao chegar ao terminal rodoviário, o motorista chamou o fiscal e contou a história. "Eu não sabia o que era. Acelerei com medo de eles me matarem. Só percebi que era um corpo quando cheguei ao terminal", contou, acrescentando que o ônibus estava sem passageiros porque seu destino era o terminal. Familiares da vítima disseram aos policiais que Genivaldo era um homem calmo e não tinha envolvimento com drogas. Pelos primeiros levantamentos, a polícia já sabe que os assassinos eram conhecidos da vítima, o que pode caracterizar o crime, pelo menos em princípio, como um acerto de contas.

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