Pedreiro morre queimado no Paraná


Por Agencia Estado

O pedreiro Juscelino Ferreira Cunha, de 38 anos, morreu no final da manhã de hoje no Hospital Santa Isabel, em Formosa do Oeste, a 590 quilômetros de Curitiba, no oeste do Paraná, depois de ter sido encontrado com o corpo em chamas no meio de uma das ruas centrais da cidade na madrugada de hoje. Ele teve queimaduras em praticamente todo o corpo e morreu quando estava sendo preparada a transferência para um hospital em Cascavel, onde haveria mais recursos para tratá-lo. A polícia suspeita que o pedreiro foi vítima de crime. O sargento Marcos Panaro, que apura o caso, visto que na cidade, de apenas 8 mil habitantes, não há investigadores da Polícia Civil, disse que próximo ao local onde Cunha estava foi encontrado um galão de 5 litros de solvente vazio. O pedreiro tem residência na cidade, onde moram seus parentes. Sua ex-mulher mora em uma cidade vizinha e seria ouvida pela polícia. "Ele não tem inimigo, mas tinha o vício da bebida", disse Panaro. Cunha foi encontrado por um vigia, que viu quando o homem, em chamas, atravessou uma rua e encostou-se em uma árvore. Ele conseguiu apagar o fogo com água e o pedreiro foi conduzido ao hospital. O vigia, que estava a cerca de 200 metros do local, disse à polícia que, poucos minutos antes, um carro parou nas imediações. Ele não soube dizer o tipo do carro e nem quantas pessoas havia dentro. A cidade parou ontem em conseqüência da morte violenta do pedreiro. "Aqui todo mundo se conhece", disse o sargento. "A cidade é pacata e o índice de criminalidade é quase zero."

O pedreiro Juscelino Ferreira Cunha, de 38 anos, morreu no final da manhã de hoje no Hospital Santa Isabel, em Formosa do Oeste, a 590 quilômetros de Curitiba, no oeste do Paraná, depois de ter sido encontrado com o corpo em chamas no meio de uma das ruas centrais da cidade na madrugada de hoje. Ele teve queimaduras em praticamente todo o corpo e morreu quando estava sendo preparada a transferência para um hospital em Cascavel, onde haveria mais recursos para tratá-lo. A polícia suspeita que o pedreiro foi vítima de crime. O sargento Marcos Panaro, que apura o caso, visto que na cidade, de apenas 8 mil habitantes, não há investigadores da Polícia Civil, disse que próximo ao local onde Cunha estava foi encontrado um galão de 5 litros de solvente vazio. O pedreiro tem residência na cidade, onde moram seus parentes. Sua ex-mulher mora em uma cidade vizinha e seria ouvida pela polícia. "Ele não tem inimigo, mas tinha o vício da bebida", disse Panaro. Cunha foi encontrado por um vigia, que viu quando o homem, em chamas, atravessou uma rua e encostou-se em uma árvore. Ele conseguiu apagar o fogo com água e o pedreiro foi conduzido ao hospital. O vigia, que estava a cerca de 200 metros do local, disse à polícia que, poucos minutos antes, um carro parou nas imediações. Ele não soube dizer o tipo do carro e nem quantas pessoas havia dentro. A cidade parou ontem em conseqüência da morte violenta do pedreiro. "Aqui todo mundo se conhece", disse o sargento. "A cidade é pacata e o índice de criminalidade é quase zero."

O pedreiro Juscelino Ferreira Cunha, de 38 anos, morreu no final da manhã de hoje no Hospital Santa Isabel, em Formosa do Oeste, a 590 quilômetros de Curitiba, no oeste do Paraná, depois de ter sido encontrado com o corpo em chamas no meio de uma das ruas centrais da cidade na madrugada de hoje. Ele teve queimaduras em praticamente todo o corpo e morreu quando estava sendo preparada a transferência para um hospital em Cascavel, onde haveria mais recursos para tratá-lo. A polícia suspeita que o pedreiro foi vítima de crime. O sargento Marcos Panaro, que apura o caso, visto que na cidade, de apenas 8 mil habitantes, não há investigadores da Polícia Civil, disse que próximo ao local onde Cunha estava foi encontrado um galão de 5 litros de solvente vazio. O pedreiro tem residência na cidade, onde moram seus parentes. Sua ex-mulher mora em uma cidade vizinha e seria ouvida pela polícia. "Ele não tem inimigo, mas tinha o vício da bebida", disse Panaro. Cunha foi encontrado por um vigia, que viu quando o homem, em chamas, atravessou uma rua e encostou-se em uma árvore. Ele conseguiu apagar o fogo com água e o pedreiro foi conduzido ao hospital. O vigia, que estava a cerca de 200 metros do local, disse à polícia que, poucos minutos antes, um carro parou nas imediações. Ele não soube dizer o tipo do carro e nem quantas pessoas havia dentro. A cidade parou ontem em conseqüência da morte violenta do pedreiro. "Aqui todo mundo se conhece", disse o sargento. "A cidade é pacata e o índice de criminalidade é quase zero."

O pedreiro Juscelino Ferreira Cunha, de 38 anos, morreu no final da manhã de hoje no Hospital Santa Isabel, em Formosa do Oeste, a 590 quilômetros de Curitiba, no oeste do Paraná, depois de ter sido encontrado com o corpo em chamas no meio de uma das ruas centrais da cidade na madrugada de hoje. Ele teve queimaduras em praticamente todo o corpo e morreu quando estava sendo preparada a transferência para um hospital em Cascavel, onde haveria mais recursos para tratá-lo. A polícia suspeita que o pedreiro foi vítima de crime. O sargento Marcos Panaro, que apura o caso, visto que na cidade, de apenas 8 mil habitantes, não há investigadores da Polícia Civil, disse que próximo ao local onde Cunha estava foi encontrado um galão de 5 litros de solvente vazio. O pedreiro tem residência na cidade, onde moram seus parentes. Sua ex-mulher mora em uma cidade vizinha e seria ouvida pela polícia. "Ele não tem inimigo, mas tinha o vício da bebida", disse Panaro. Cunha foi encontrado por um vigia, que viu quando o homem, em chamas, atravessou uma rua e encostou-se em uma árvore. Ele conseguiu apagar o fogo com água e o pedreiro foi conduzido ao hospital. O vigia, que estava a cerca de 200 metros do local, disse à polícia que, poucos minutos antes, um carro parou nas imediações. Ele não soube dizer o tipo do carro e nem quantas pessoas havia dentro. A cidade parou ontem em conseqüência da morte violenta do pedreiro. "Aqui todo mundo se conhece", disse o sargento. "A cidade é pacata e o índice de criminalidade é quase zero."

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