Pensei em renunciar ao mandato, diz Demóstenes


Por Redação

O senador Demóstenes Torres (sem partido-GO) afirmou que chegou a pensar em renunciar ao seu mandato, durante depoimento nesta terça-feira ao Conselho de Ética do Senado, que o investiga por quebra de decoro parlamentar devido a sua relação com Carlinhos Cachoeira. "Vivo um momento que eu jamais esperaria passar. A partir de 29 de fevereiro deste ano, eu passei a enfrentar algo que nunca tinha enfrentando em minha vida: depressão, remédio para dormir e que não faz efeito, fuga dos amigos e talvez a campanha sistemática mais orquestrada da história do Brasil", afirmou o senador ao começar sua defesa perante o Conselho de Ética, que pode pedir a cassação de seu mandato. "Pensei nas piores coisas, pensei em renunciar ao meu mandato", afirmou o senador, que após apresentar a defesa responderá perguntas feitas por parlamentares. Alvo de denúncias, que apontaram que Demóstenes teria pedido a Cachoeira que pagasse despesa com táxi-aéreo de 3 mil reais, além de supostamente ter revelado detalhes de reuniões reservadas das quais participou com autoridades do Executivo, do Judiciário e do Legislativo, o parlamentar anunciou no início de abril sua desfiliação do DEM. Demóstenes é também alvo de inquérito aberto em março pelo Supremo Tribunal Federal (STF), que solicitou ainda a quebra do sigilo bancário do senador por suas ligações com Cachoeira, preso desde fevereiro acusado de comandar uma rede de jogos ilegais. (Reportagem de Maria Carolina Marcello)

O senador Demóstenes Torres (sem partido-GO) afirmou que chegou a pensar em renunciar ao seu mandato, durante depoimento nesta terça-feira ao Conselho de Ética do Senado, que o investiga por quebra de decoro parlamentar devido a sua relação com Carlinhos Cachoeira. "Vivo um momento que eu jamais esperaria passar. A partir de 29 de fevereiro deste ano, eu passei a enfrentar algo que nunca tinha enfrentando em minha vida: depressão, remédio para dormir e que não faz efeito, fuga dos amigos e talvez a campanha sistemática mais orquestrada da história do Brasil", afirmou o senador ao começar sua defesa perante o Conselho de Ética, que pode pedir a cassação de seu mandato. "Pensei nas piores coisas, pensei em renunciar ao meu mandato", afirmou o senador, que após apresentar a defesa responderá perguntas feitas por parlamentares. Alvo de denúncias, que apontaram que Demóstenes teria pedido a Cachoeira que pagasse despesa com táxi-aéreo de 3 mil reais, além de supostamente ter revelado detalhes de reuniões reservadas das quais participou com autoridades do Executivo, do Judiciário e do Legislativo, o parlamentar anunciou no início de abril sua desfiliação do DEM. Demóstenes é também alvo de inquérito aberto em março pelo Supremo Tribunal Federal (STF), que solicitou ainda a quebra do sigilo bancário do senador por suas ligações com Cachoeira, preso desde fevereiro acusado de comandar uma rede de jogos ilegais. (Reportagem de Maria Carolina Marcello)

O senador Demóstenes Torres (sem partido-GO) afirmou que chegou a pensar em renunciar ao seu mandato, durante depoimento nesta terça-feira ao Conselho de Ética do Senado, que o investiga por quebra de decoro parlamentar devido a sua relação com Carlinhos Cachoeira. "Vivo um momento que eu jamais esperaria passar. A partir de 29 de fevereiro deste ano, eu passei a enfrentar algo que nunca tinha enfrentando em minha vida: depressão, remédio para dormir e que não faz efeito, fuga dos amigos e talvez a campanha sistemática mais orquestrada da história do Brasil", afirmou o senador ao começar sua defesa perante o Conselho de Ética, que pode pedir a cassação de seu mandato. "Pensei nas piores coisas, pensei em renunciar ao meu mandato", afirmou o senador, que após apresentar a defesa responderá perguntas feitas por parlamentares. Alvo de denúncias, que apontaram que Demóstenes teria pedido a Cachoeira que pagasse despesa com táxi-aéreo de 3 mil reais, além de supostamente ter revelado detalhes de reuniões reservadas das quais participou com autoridades do Executivo, do Judiciário e do Legislativo, o parlamentar anunciou no início de abril sua desfiliação do DEM. Demóstenes é também alvo de inquérito aberto em março pelo Supremo Tribunal Federal (STF), que solicitou ainda a quebra do sigilo bancário do senador por suas ligações com Cachoeira, preso desde fevereiro acusado de comandar uma rede de jogos ilegais. (Reportagem de Maria Carolina Marcello)

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