Perita depõe e diz que sangue era de menina


Testemunhas de acusação prestaram depoimento ontem à Justiça; casal acusado do crime estava de uniforme da cadeia e algemado

Por Laura Diniz e Carina Flosi

Era da menina Isabella Nardoni o sangue encontrado no carro de Alexandre Nardoni e Anna Carolina Jatobá. A confirmação foi feita ontem por Rosângela Monteiro, chefe da perícia do caso no Instituto de Criminalística (IC), citando uma tabela de análise de probabilidades. Ela foi a primeira testemunha de acusação a depor no 2º Tribunal de Júri de São Paulo. No total, sete pessoas foram ouvidas. "Eu sei que é sangue humano, e é sangue de Isabella", resumiu. A constatação não veio de exame pericial conclusivo, mas de dedução. A delegada Renata Pontes, que conduziu o caso no 9º Distrito Policial (Carandiru), reforçou a tese, alegando que, durante reunião com peritos, foi informada que o sangue da cadeira de bebê era recente e de Isabella. Durante seu depoimento, a delegada negou ter pressionado Alexandre e Anna Carolina, acusados pelo assassinato da menina em 29 de março, como ambos disseram no interrogatório deles. "Sempre foi dada a eles a oportunidade de apresentar sua versão." O pai e a madrasta da menina estavam presentes, de uniforme prisional e algemados. Quando Benícia Maria Bronzati Fernandes, testemunha que presenciou brigas do casal, pediu para falar sem a presença dos dois, Anna deu uma risada irônica. Em um dos últimos intervalos entre as audiências, foram vistos conversando e sorrindo. O casal chegou ao Fórum de Santana pouco depois das 10 horas - ela dormiu na Penitenciária Feminina de Sant?Ana e ele num presídio em Guarulhos. A previsão era que dormissem nos mesmos lugares ontem. "Tudo aquilo que imaginei aconteceu. O resultado foi bastante satisfatório", afirmou o promotor do caso, Francisco Cembranelli. Durante duas horas, Rosângela foi questionada pelo promotor Francisco Cembranelli e pelo advogado de defesa Marco Polo Levorin. As perguntas do promotor a direcionaram a demonstrar a qualidade do trabalho do IC, para valorizar o laudo que incrimina o casal. Indagações com o mesmo objetivo foram feitas ao diretor do Núcleo de Proteção à Pessoa do IC, José Antônio Moraes. Marco Polo Levorin fez caminho inverso. Perguntou a Rosângela se foi feito exame nas mãos do casal para detectar vestígios de pele sob as unhas (ela respondeu que não), se foram checados todos os acessos do Residencial London, onde ocorreu o crime (para poder alegar a existência de uma terceira pessoa) e se houve coleta de impressões digitais no apartamento (ela disse que sim, mas nada de significativo foi encontrado). O terceiro a depor foi o legista Paulo Sérgio Tieppo Alves, um dos autores do laudo necroscópico. Benícia disse que sempre alertou a mãe de Alexandre sobre o ciúme excessivo de Anna Jatobá. Depois veio Alexandre de Lucca, subsíndico do prédio antigo, que afirmou que o casal brigava muito aos finais de semana, quando Isabella estava lá. Ex-vizinho, Paulo César Colombo afirmou que Isabella não gostava que dissessem que a madrasta era sua mãe.

Era da menina Isabella Nardoni o sangue encontrado no carro de Alexandre Nardoni e Anna Carolina Jatobá. A confirmação foi feita ontem por Rosângela Monteiro, chefe da perícia do caso no Instituto de Criminalística (IC), citando uma tabela de análise de probabilidades. Ela foi a primeira testemunha de acusação a depor no 2º Tribunal de Júri de São Paulo. No total, sete pessoas foram ouvidas. "Eu sei que é sangue humano, e é sangue de Isabella", resumiu. A constatação não veio de exame pericial conclusivo, mas de dedução. A delegada Renata Pontes, que conduziu o caso no 9º Distrito Policial (Carandiru), reforçou a tese, alegando que, durante reunião com peritos, foi informada que o sangue da cadeira de bebê era recente e de Isabella. Durante seu depoimento, a delegada negou ter pressionado Alexandre e Anna Carolina, acusados pelo assassinato da menina em 29 de março, como ambos disseram no interrogatório deles. "Sempre foi dada a eles a oportunidade de apresentar sua versão." O pai e a madrasta da menina estavam presentes, de uniforme prisional e algemados. Quando Benícia Maria Bronzati Fernandes, testemunha que presenciou brigas do casal, pediu para falar sem a presença dos dois, Anna deu uma risada irônica. Em um dos últimos intervalos entre as audiências, foram vistos conversando e sorrindo. O casal chegou ao Fórum de Santana pouco depois das 10 horas - ela dormiu na Penitenciária Feminina de Sant?Ana e ele num presídio em Guarulhos. A previsão era que dormissem nos mesmos lugares ontem. "Tudo aquilo que imaginei aconteceu. O resultado foi bastante satisfatório", afirmou o promotor do caso, Francisco Cembranelli. Durante duas horas, Rosângela foi questionada pelo promotor Francisco Cembranelli e pelo advogado de defesa Marco Polo Levorin. As perguntas do promotor a direcionaram a demonstrar a qualidade do trabalho do IC, para valorizar o laudo que incrimina o casal. Indagações com o mesmo objetivo foram feitas ao diretor do Núcleo de Proteção à Pessoa do IC, José Antônio Moraes. Marco Polo Levorin fez caminho inverso. Perguntou a Rosângela se foi feito exame nas mãos do casal para detectar vestígios de pele sob as unhas (ela respondeu que não), se foram checados todos os acessos do Residencial London, onde ocorreu o crime (para poder alegar a existência de uma terceira pessoa) e se houve coleta de impressões digitais no apartamento (ela disse que sim, mas nada de significativo foi encontrado). O terceiro a depor foi o legista Paulo Sérgio Tieppo Alves, um dos autores do laudo necroscópico. Benícia disse que sempre alertou a mãe de Alexandre sobre o ciúme excessivo de Anna Jatobá. Depois veio Alexandre de Lucca, subsíndico do prédio antigo, que afirmou que o casal brigava muito aos finais de semana, quando Isabella estava lá. Ex-vizinho, Paulo César Colombo afirmou que Isabella não gostava que dissessem que a madrasta era sua mãe.

Era da menina Isabella Nardoni o sangue encontrado no carro de Alexandre Nardoni e Anna Carolina Jatobá. A confirmação foi feita ontem por Rosângela Monteiro, chefe da perícia do caso no Instituto de Criminalística (IC), citando uma tabela de análise de probabilidades. Ela foi a primeira testemunha de acusação a depor no 2º Tribunal de Júri de São Paulo. No total, sete pessoas foram ouvidas. "Eu sei que é sangue humano, e é sangue de Isabella", resumiu. A constatação não veio de exame pericial conclusivo, mas de dedução. A delegada Renata Pontes, que conduziu o caso no 9º Distrito Policial (Carandiru), reforçou a tese, alegando que, durante reunião com peritos, foi informada que o sangue da cadeira de bebê era recente e de Isabella. Durante seu depoimento, a delegada negou ter pressionado Alexandre e Anna Carolina, acusados pelo assassinato da menina em 29 de março, como ambos disseram no interrogatório deles. "Sempre foi dada a eles a oportunidade de apresentar sua versão." O pai e a madrasta da menina estavam presentes, de uniforme prisional e algemados. Quando Benícia Maria Bronzati Fernandes, testemunha que presenciou brigas do casal, pediu para falar sem a presença dos dois, Anna deu uma risada irônica. Em um dos últimos intervalos entre as audiências, foram vistos conversando e sorrindo. O casal chegou ao Fórum de Santana pouco depois das 10 horas - ela dormiu na Penitenciária Feminina de Sant?Ana e ele num presídio em Guarulhos. A previsão era que dormissem nos mesmos lugares ontem. "Tudo aquilo que imaginei aconteceu. O resultado foi bastante satisfatório", afirmou o promotor do caso, Francisco Cembranelli. Durante duas horas, Rosângela foi questionada pelo promotor Francisco Cembranelli e pelo advogado de defesa Marco Polo Levorin. As perguntas do promotor a direcionaram a demonstrar a qualidade do trabalho do IC, para valorizar o laudo que incrimina o casal. Indagações com o mesmo objetivo foram feitas ao diretor do Núcleo de Proteção à Pessoa do IC, José Antônio Moraes. Marco Polo Levorin fez caminho inverso. Perguntou a Rosângela se foi feito exame nas mãos do casal para detectar vestígios de pele sob as unhas (ela respondeu que não), se foram checados todos os acessos do Residencial London, onde ocorreu o crime (para poder alegar a existência de uma terceira pessoa) e se houve coleta de impressões digitais no apartamento (ela disse que sim, mas nada de significativo foi encontrado). O terceiro a depor foi o legista Paulo Sérgio Tieppo Alves, um dos autores do laudo necroscópico. Benícia disse que sempre alertou a mãe de Alexandre sobre o ciúme excessivo de Anna Jatobá. Depois veio Alexandre de Lucca, subsíndico do prédio antigo, que afirmou que o casal brigava muito aos finais de semana, quando Isabella estava lá. Ex-vizinho, Paulo César Colombo afirmou que Isabella não gostava que dissessem que a madrasta era sua mãe.

Era da menina Isabella Nardoni o sangue encontrado no carro de Alexandre Nardoni e Anna Carolina Jatobá. A confirmação foi feita ontem por Rosângela Monteiro, chefe da perícia do caso no Instituto de Criminalística (IC), citando uma tabela de análise de probabilidades. Ela foi a primeira testemunha de acusação a depor no 2º Tribunal de Júri de São Paulo. No total, sete pessoas foram ouvidas. "Eu sei que é sangue humano, e é sangue de Isabella", resumiu. A constatação não veio de exame pericial conclusivo, mas de dedução. A delegada Renata Pontes, que conduziu o caso no 9º Distrito Policial (Carandiru), reforçou a tese, alegando que, durante reunião com peritos, foi informada que o sangue da cadeira de bebê era recente e de Isabella. Durante seu depoimento, a delegada negou ter pressionado Alexandre e Anna Carolina, acusados pelo assassinato da menina em 29 de março, como ambos disseram no interrogatório deles. "Sempre foi dada a eles a oportunidade de apresentar sua versão." O pai e a madrasta da menina estavam presentes, de uniforme prisional e algemados. Quando Benícia Maria Bronzati Fernandes, testemunha que presenciou brigas do casal, pediu para falar sem a presença dos dois, Anna deu uma risada irônica. Em um dos últimos intervalos entre as audiências, foram vistos conversando e sorrindo. O casal chegou ao Fórum de Santana pouco depois das 10 horas - ela dormiu na Penitenciária Feminina de Sant?Ana e ele num presídio em Guarulhos. A previsão era que dormissem nos mesmos lugares ontem. "Tudo aquilo que imaginei aconteceu. O resultado foi bastante satisfatório", afirmou o promotor do caso, Francisco Cembranelli. Durante duas horas, Rosângela foi questionada pelo promotor Francisco Cembranelli e pelo advogado de defesa Marco Polo Levorin. As perguntas do promotor a direcionaram a demonstrar a qualidade do trabalho do IC, para valorizar o laudo que incrimina o casal. Indagações com o mesmo objetivo foram feitas ao diretor do Núcleo de Proteção à Pessoa do IC, José Antônio Moraes. Marco Polo Levorin fez caminho inverso. Perguntou a Rosângela se foi feito exame nas mãos do casal para detectar vestígios de pele sob as unhas (ela respondeu que não), se foram checados todos os acessos do Residencial London, onde ocorreu o crime (para poder alegar a existência de uma terceira pessoa) e se houve coleta de impressões digitais no apartamento (ela disse que sim, mas nada de significativo foi encontrado). O terceiro a depor foi o legista Paulo Sérgio Tieppo Alves, um dos autores do laudo necroscópico. Benícia disse que sempre alertou a mãe de Alexandre sobre o ciúme excessivo de Anna Jatobá. Depois veio Alexandre de Lucca, subsíndico do prédio antigo, que afirmou que o casal brigava muito aos finais de semana, quando Isabella estava lá. Ex-vizinho, Paulo César Colombo afirmou que Isabella não gostava que dissessem que a madrasta era sua mãe.

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