Perita só achou arranhão no verso da moldura


Presidente do Masp diz que ?obras são patrimônio de todos e devem ser cuidadas por todos?

Por Rodrigo Pereira

Os peritos do Masp estavam radiantes com o fato de nenhuma das obras furtadas ter sido danificada. "São telas tão sensíveis que não saíam mais do museu", disse, sorridente, a restauradora Karen Barbosa. O único arranhão detectado na noite de ontem estava no fundo do quadro de Portinari, numa placa de policarbonato instalada no ano passado no verso da moldura para dar mais proteção à obra. Sob olhares atentos de policiais do Grupo Especial de Resgate (GER), unidade de elite da Polícia Civil, Karen revirou os dois quadros em busca de possíveis danos. "Nada!", afirmou. No fundo da tela de Picasso, por exemplo, continuavam coladas todas as etiquetas que atestam a procedência e o valor histórico da tela - uma delas até leva a assinatura de Pietro Maria Bardi, fundador do Masp. "Amanhã (hoje) vou fazer uma análise mais aprofundada, mas não há nenhum dano aparente." As telas recuperadas serão devolvidas ao Masp às 11 horas de hoje, numa cerimônia que deve contar - mais uma vez - com a presença do secretário da Segurança, Ronaldo Marzagão, um dos mais entusiasmados ontem com o sucesso da operação. "Aparentemente, os bandidos fizeram de tudo para proteger os quadros", comemorou Karen. As telas, segundo a polícia, foram encontradas em um quarto. Estavam cobertas por uma manta e assim foram levadas até a sede do Departamento de Investigações Sobre Crime Organizado (Deic), na zona norte de São Paulo. O arquiteto Julio Neves, presidente do Masp, considerou a recuperação das obras "a maior comemoração que tivemos destes 60 anos de atividades do museu". Neves rasgou elogios à polícia, "que às vezes a gente julga pelos erros e é preciso olhar os acertos". Para o arquiteto, o episódio "serviu também para mostrar à população brasileira que as obras são um patrimônio de todos e que devem ser cuidadas por todos". "Se Deus quiser, essa vai ser uma lição para que todos os museus, para que todos os espaços que tenham algum patrimônio público adotem medidas de segurança para preservá-lo." PARCERIA EMPRESARIAL Ele revelou que, após o furto, empresas privadas "de grande porte" procuraram o museu e já acertaram uma reformulação completa do sistema de segurança do prédio da Paulista. "100% de segurança não existe em nenhuma residência, em nenhuma rua de São Paulo. Mas posso garantir que tudo o que há de mais moderno no mundo em segurança nós estamos igualando no Masp", garantiu Neves. Na entrevista concedida no prédio do Deic, ele se surpreendeu ao ser informado pelo delegado-geral da Polícia Civil, Maurício Freire, que as duas obras estavam liberadas e poderiam ser retiradas ainda ontem à noite do local. "Gostaria de ter a segurança da polícia para poder levar as obras ao Masp", brincou, acertando na seqüência o transporte, sob escolta, dos quadros para a manhã de hoje.

Os peritos do Masp estavam radiantes com o fato de nenhuma das obras furtadas ter sido danificada. "São telas tão sensíveis que não saíam mais do museu", disse, sorridente, a restauradora Karen Barbosa. O único arranhão detectado na noite de ontem estava no fundo do quadro de Portinari, numa placa de policarbonato instalada no ano passado no verso da moldura para dar mais proteção à obra. Sob olhares atentos de policiais do Grupo Especial de Resgate (GER), unidade de elite da Polícia Civil, Karen revirou os dois quadros em busca de possíveis danos. "Nada!", afirmou. No fundo da tela de Picasso, por exemplo, continuavam coladas todas as etiquetas que atestam a procedência e o valor histórico da tela - uma delas até leva a assinatura de Pietro Maria Bardi, fundador do Masp. "Amanhã (hoje) vou fazer uma análise mais aprofundada, mas não há nenhum dano aparente." As telas recuperadas serão devolvidas ao Masp às 11 horas de hoje, numa cerimônia que deve contar - mais uma vez - com a presença do secretário da Segurança, Ronaldo Marzagão, um dos mais entusiasmados ontem com o sucesso da operação. "Aparentemente, os bandidos fizeram de tudo para proteger os quadros", comemorou Karen. As telas, segundo a polícia, foram encontradas em um quarto. Estavam cobertas por uma manta e assim foram levadas até a sede do Departamento de Investigações Sobre Crime Organizado (Deic), na zona norte de São Paulo. O arquiteto Julio Neves, presidente do Masp, considerou a recuperação das obras "a maior comemoração que tivemos destes 60 anos de atividades do museu". Neves rasgou elogios à polícia, "que às vezes a gente julga pelos erros e é preciso olhar os acertos". Para o arquiteto, o episódio "serviu também para mostrar à população brasileira que as obras são um patrimônio de todos e que devem ser cuidadas por todos". "Se Deus quiser, essa vai ser uma lição para que todos os museus, para que todos os espaços que tenham algum patrimônio público adotem medidas de segurança para preservá-lo." PARCERIA EMPRESARIAL Ele revelou que, após o furto, empresas privadas "de grande porte" procuraram o museu e já acertaram uma reformulação completa do sistema de segurança do prédio da Paulista. "100% de segurança não existe em nenhuma residência, em nenhuma rua de São Paulo. Mas posso garantir que tudo o que há de mais moderno no mundo em segurança nós estamos igualando no Masp", garantiu Neves. Na entrevista concedida no prédio do Deic, ele se surpreendeu ao ser informado pelo delegado-geral da Polícia Civil, Maurício Freire, que as duas obras estavam liberadas e poderiam ser retiradas ainda ontem à noite do local. "Gostaria de ter a segurança da polícia para poder levar as obras ao Masp", brincou, acertando na seqüência o transporte, sob escolta, dos quadros para a manhã de hoje.

Os peritos do Masp estavam radiantes com o fato de nenhuma das obras furtadas ter sido danificada. "São telas tão sensíveis que não saíam mais do museu", disse, sorridente, a restauradora Karen Barbosa. O único arranhão detectado na noite de ontem estava no fundo do quadro de Portinari, numa placa de policarbonato instalada no ano passado no verso da moldura para dar mais proteção à obra. Sob olhares atentos de policiais do Grupo Especial de Resgate (GER), unidade de elite da Polícia Civil, Karen revirou os dois quadros em busca de possíveis danos. "Nada!", afirmou. No fundo da tela de Picasso, por exemplo, continuavam coladas todas as etiquetas que atestam a procedência e o valor histórico da tela - uma delas até leva a assinatura de Pietro Maria Bardi, fundador do Masp. "Amanhã (hoje) vou fazer uma análise mais aprofundada, mas não há nenhum dano aparente." As telas recuperadas serão devolvidas ao Masp às 11 horas de hoje, numa cerimônia que deve contar - mais uma vez - com a presença do secretário da Segurança, Ronaldo Marzagão, um dos mais entusiasmados ontem com o sucesso da operação. "Aparentemente, os bandidos fizeram de tudo para proteger os quadros", comemorou Karen. As telas, segundo a polícia, foram encontradas em um quarto. Estavam cobertas por uma manta e assim foram levadas até a sede do Departamento de Investigações Sobre Crime Organizado (Deic), na zona norte de São Paulo. O arquiteto Julio Neves, presidente do Masp, considerou a recuperação das obras "a maior comemoração que tivemos destes 60 anos de atividades do museu". Neves rasgou elogios à polícia, "que às vezes a gente julga pelos erros e é preciso olhar os acertos". Para o arquiteto, o episódio "serviu também para mostrar à população brasileira que as obras são um patrimônio de todos e que devem ser cuidadas por todos". "Se Deus quiser, essa vai ser uma lição para que todos os museus, para que todos os espaços que tenham algum patrimônio público adotem medidas de segurança para preservá-lo." PARCERIA EMPRESARIAL Ele revelou que, após o furto, empresas privadas "de grande porte" procuraram o museu e já acertaram uma reformulação completa do sistema de segurança do prédio da Paulista. "100% de segurança não existe em nenhuma residência, em nenhuma rua de São Paulo. Mas posso garantir que tudo o que há de mais moderno no mundo em segurança nós estamos igualando no Masp", garantiu Neves. Na entrevista concedida no prédio do Deic, ele se surpreendeu ao ser informado pelo delegado-geral da Polícia Civil, Maurício Freire, que as duas obras estavam liberadas e poderiam ser retiradas ainda ontem à noite do local. "Gostaria de ter a segurança da polícia para poder levar as obras ao Masp", brincou, acertando na seqüência o transporte, sob escolta, dos quadros para a manhã de hoje.

Os peritos do Masp estavam radiantes com o fato de nenhuma das obras furtadas ter sido danificada. "São telas tão sensíveis que não saíam mais do museu", disse, sorridente, a restauradora Karen Barbosa. O único arranhão detectado na noite de ontem estava no fundo do quadro de Portinari, numa placa de policarbonato instalada no ano passado no verso da moldura para dar mais proteção à obra. Sob olhares atentos de policiais do Grupo Especial de Resgate (GER), unidade de elite da Polícia Civil, Karen revirou os dois quadros em busca de possíveis danos. "Nada!", afirmou. No fundo da tela de Picasso, por exemplo, continuavam coladas todas as etiquetas que atestam a procedência e o valor histórico da tela - uma delas até leva a assinatura de Pietro Maria Bardi, fundador do Masp. "Amanhã (hoje) vou fazer uma análise mais aprofundada, mas não há nenhum dano aparente." As telas recuperadas serão devolvidas ao Masp às 11 horas de hoje, numa cerimônia que deve contar - mais uma vez - com a presença do secretário da Segurança, Ronaldo Marzagão, um dos mais entusiasmados ontem com o sucesso da operação. "Aparentemente, os bandidos fizeram de tudo para proteger os quadros", comemorou Karen. As telas, segundo a polícia, foram encontradas em um quarto. Estavam cobertas por uma manta e assim foram levadas até a sede do Departamento de Investigações Sobre Crime Organizado (Deic), na zona norte de São Paulo. O arquiteto Julio Neves, presidente do Masp, considerou a recuperação das obras "a maior comemoração que tivemos destes 60 anos de atividades do museu". Neves rasgou elogios à polícia, "que às vezes a gente julga pelos erros e é preciso olhar os acertos". Para o arquiteto, o episódio "serviu também para mostrar à população brasileira que as obras são um patrimônio de todos e que devem ser cuidadas por todos". "Se Deus quiser, essa vai ser uma lição para que todos os museus, para que todos os espaços que tenham algum patrimônio público adotem medidas de segurança para preservá-lo." PARCERIA EMPRESARIAL Ele revelou que, após o furto, empresas privadas "de grande porte" procuraram o museu e já acertaram uma reformulação completa do sistema de segurança do prédio da Paulista. "100% de segurança não existe em nenhuma residência, em nenhuma rua de São Paulo. Mas posso garantir que tudo o que há de mais moderno no mundo em segurança nós estamos igualando no Masp", garantiu Neves. Na entrevista concedida no prédio do Deic, ele se surpreendeu ao ser informado pelo delegado-geral da Polícia Civil, Maurício Freire, que as duas obras estavam liberadas e poderiam ser retiradas ainda ontem à noite do local. "Gostaria de ter a segurança da polícia para poder levar as obras ao Masp", brincou, acertando na seqüência o transporte, sob escolta, dos quadros para a manhã de hoje.

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