PESQUISA-Obama amplia vantagem sobre Romney para 7 pontos


Por ALINA SELYUKH

O presidente dos EUA, Barack Obama, ampliou para 7 pontos percentuais a vantagem que o separa do seu rival republicano, Mitt Romney, segundo a pesquisa Reuters/Ipsos de quinta-feira junto a eleitores propensos a votarem em 6 de novembro. A pesquisa, que é atualizada diariamente, reúne 990 entrevistas realizadas ao longo de quatro dias. Obama, candidato à reeleição, teve 48 por cento das menções, contra 41 por cento de Romney. Obama assumiu a liderança na pesquisa de 7 de setembro, depois de ser oficializado candidato na Convenção Nacional Democrata, e desde então sua vantagem vem se ampliando. "O que isso realmente significa é que Obama está em boa forma", disse Julia Clark, especialista em pesquisas do Ipsos, atribuindo parte do crescimento do presidente à melhora do eleitorado no seu sentimento sobre os rumos do país, conforme mostrou a pesquisa telefônica da quarta-feira. Entre 1.231 eleitores registrados questionados pela internet, Obama tinha 45 por cento, contra 39 por cento para Romney. A pesquisa da quinta-feira também mostrou que uma parcela expressiva dos eleitores registrados (mas que não necessariamente pretendem votar) prefere as políticas do atual presidente a respeito de impostos (41 por cento para Obama, contra 30 por cento para Romney), saúde (44 x 28 por cento), previdência (39 x 27) e combate ao terrorismo (39 x 25 por cento em favor de Obama). Mas os dois candidatos ficaram virtualmente empatados com relação à sua abordagem econômica: 36 por cento acham que a de Obama é melhor, enquanto 35 por cento preferem Romney nesse quesito. Obama, no entanto, tem uma vantagem ligeiramente melhor na questão específica sobre emprego (38 x 35 por cento), apesar das frustrantes cifras oficiais sobre o desemprego divulgadas na sexta-feira. Romney aparece como mais bem visto que Obama a respeito de como combater o déficit federal -suas propostas são preferidas por 35 por cento dos eleitores registrados, contra 31 por cento que preferem as de Obama. Em muitas questões, os eleitores independentes - potencialmente decisivos na eleição de novembro- não demonstram preferência por nenhum candidato. Romney lidera nas intenções de voto dentro desse pequeno grupo, com 35 x 26 por cento. Clark atribuiu esse resultado ao foco da campanha em questões econômicas. A precisão da pesquisa diária Reuters/Ipsos tem um intervalo de credibilidade de 3,2 pontos percentuais para o total da amostra.

O presidente dos EUA, Barack Obama, ampliou para 7 pontos percentuais a vantagem que o separa do seu rival republicano, Mitt Romney, segundo a pesquisa Reuters/Ipsos de quinta-feira junto a eleitores propensos a votarem em 6 de novembro. A pesquisa, que é atualizada diariamente, reúne 990 entrevistas realizadas ao longo de quatro dias. Obama, candidato à reeleição, teve 48 por cento das menções, contra 41 por cento de Romney. Obama assumiu a liderança na pesquisa de 7 de setembro, depois de ser oficializado candidato na Convenção Nacional Democrata, e desde então sua vantagem vem se ampliando. "O que isso realmente significa é que Obama está em boa forma", disse Julia Clark, especialista em pesquisas do Ipsos, atribuindo parte do crescimento do presidente à melhora do eleitorado no seu sentimento sobre os rumos do país, conforme mostrou a pesquisa telefônica da quarta-feira. Entre 1.231 eleitores registrados questionados pela internet, Obama tinha 45 por cento, contra 39 por cento para Romney. A pesquisa da quinta-feira também mostrou que uma parcela expressiva dos eleitores registrados (mas que não necessariamente pretendem votar) prefere as políticas do atual presidente a respeito de impostos (41 por cento para Obama, contra 30 por cento para Romney), saúde (44 x 28 por cento), previdência (39 x 27) e combate ao terrorismo (39 x 25 por cento em favor de Obama). Mas os dois candidatos ficaram virtualmente empatados com relação à sua abordagem econômica: 36 por cento acham que a de Obama é melhor, enquanto 35 por cento preferem Romney nesse quesito. Obama, no entanto, tem uma vantagem ligeiramente melhor na questão específica sobre emprego (38 x 35 por cento), apesar das frustrantes cifras oficiais sobre o desemprego divulgadas na sexta-feira. Romney aparece como mais bem visto que Obama a respeito de como combater o déficit federal -suas propostas são preferidas por 35 por cento dos eleitores registrados, contra 31 por cento que preferem as de Obama. Em muitas questões, os eleitores independentes - potencialmente decisivos na eleição de novembro- não demonstram preferência por nenhum candidato. Romney lidera nas intenções de voto dentro desse pequeno grupo, com 35 x 26 por cento. Clark atribuiu esse resultado ao foco da campanha em questões econômicas. A precisão da pesquisa diária Reuters/Ipsos tem um intervalo de credibilidade de 3,2 pontos percentuais para o total da amostra.

O presidente dos EUA, Barack Obama, ampliou para 7 pontos percentuais a vantagem que o separa do seu rival republicano, Mitt Romney, segundo a pesquisa Reuters/Ipsos de quinta-feira junto a eleitores propensos a votarem em 6 de novembro. A pesquisa, que é atualizada diariamente, reúne 990 entrevistas realizadas ao longo de quatro dias. Obama, candidato à reeleição, teve 48 por cento das menções, contra 41 por cento de Romney. Obama assumiu a liderança na pesquisa de 7 de setembro, depois de ser oficializado candidato na Convenção Nacional Democrata, e desde então sua vantagem vem se ampliando. "O que isso realmente significa é que Obama está em boa forma", disse Julia Clark, especialista em pesquisas do Ipsos, atribuindo parte do crescimento do presidente à melhora do eleitorado no seu sentimento sobre os rumos do país, conforme mostrou a pesquisa telefônica da quarta-feira. Entre 1.231 eleitores registrados questionados pela internet, Obama tinha 45 por cento, contra 39 por cento para Romney. A pesquisa da quinta-feira também mostrou que uma parcela expressiva dos eleitores registrados (mas que não necessariamente pretendem votar) prefere as políticas do atual presidente a respeito de impostos (41 por cento para Obama, contra 30 por cento para Romney), saúde (44 x 28 por cento), previdência (39 x 27) e combate ao terrorismo (39 x 25 por cento em favor de Obama). Mas os dois candidatos ficaram virtualmente empatados com relação à sua abordagem econômica: 36 por cento acham que a de Obama é melhor, enquanto 35 por cento preferem Romney nesse quesito. Obama, no entanto, tem uma vantagem ligeiramente melhor na questão específica sobre emprego (38 x 35 por cento), apesar das frustrantes cifras oficiais sobre o desemprego divulgadas na sexta-feira. Romney aparece como mais bem visto que Obama a respeito de como combater o déficit federal -suas propostas são preferidas por 35 por cento dos eleitores registrados, contra 31 por cento que preferem as de Obama. Em muitas questões, os eleitores independentes - potencialmente decisivos na eleição de novembro- não demonstram preferência por nenhum candidato. Romney lidera nas intenções de voto dentro desse pequeno grupo, com 35 x 26 por cento. Clark atribuiu esse resultado ao foco da campanha em questões econômicas. A precisão da pesquisa diária Reuters/Ipsos tem um intervalo de credibilidade de 3,2 pontos percentuais para o total da amostra.

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