Pesquisa revela incidência de câncer por região


Por Agencia Estado

Uma pesquisa feita pela Universidade Federal de São Paulo demonstra algo que muitos já suspeitavam: na cidade de São Paulo, o risco de morrer por câncer de mama ou de útero está associado à região de moradia. Conduzido pela professora de epidemiologia Mariângela Cainelli de Oliveira Prado, o trabalho avaliou a mortalidade dos dois tipos da doença ao longo de 15 anos, em quatro diferentes regiões, definidas de acordo com características socioeconômicas. Nas áreas ocupadas tradicionalmente pela elite, o índice de morte por câncer de mama manteve-se estável. Mas, nas áreas mais empobrecidas, sofreu um aumento significativo. A situação do câncer de útero foi um pouco diferente. Foi registrada uma tendência de queda, mas muito menor entre habitantes de áreas de maior pobreza. "Fica claro, com o trabalho, a necessidade de se adequarem as ações de saúde de acordo com as características de cada região", diz a pesquisadora. Mariângela reuniu dados em quatro distritos. Entre moradoras da área batizada de Operários 1 (formada por distritos do Brás, Pari, Belém e Água Rasa), foi constatado um aumento das taxas de mortalidade nos dois tipos de câncer analisados. "A região, no entanto, conta com uma razoável infra-estrutura: esgoto e serviços de saúde", lembra. A pesquisadora arrisca uma explicação: "A infra-estrutura da região é importante, mas é preciso também avaliar a interação dos moradores com os serviços disponíveis e a qualidade de vida dessa moradora.? Habitada inicialmente por operários, a região sofreu nos últimos anos um processo de degradação. A pesquisadora também surpreendeu-se com os tímidos resultados de prevenção de câncer de colo de útero. "Em alguns países, a redução das mortes por esse tipo de câncer alcança 80%. As ações feitas até agora na cidade tiveram um impacto muito mais reduzido."

Uma pesquisa feita pela Universidade Federal de São Paulo demonstra algo que muitos já suspeitavam: na cidade de São Paulo, o risco de morrer por câncer de mama ou de útero está associado à região de moradia. Conduzido pela professora de epidemiologia Mariângela Cainelli de Oliveira Prado, o trabalho avaliou a mortalidade dos dois tipos da doença ao longo de 15 anos, em quatro diferentes regiões, definidas de acordo com características socioeconômicas. Nas áreas ocupadas tradicionalmente pela elite, o índice de morte por câncer de mama manteve-se estável. Mas, nas áreas mais empobrecidas, sofreu um aumento significativo. A situação do câncer de útero foi um pouco diferente. Foi registrada uma tendência de queda, mas muito menor entre habitantes de áreas de maior pobreza. "Fica claro, com o trabalho, a necessidade de se adequarem as ações de saúde de acordo com as características de cada região", diz a pesquisadora. Mariângela reuniu dados em quatro distritos. Entre moradoras da área batizada de Operários 1 (formada por distritos do Brás, Pari, Belém e Água Rasa), foi constatado um aumento das taxas de mortalidade nos dois tipos de câncer analisados. "A região, no entanto, conta com uma razoável infra-estrutura: esgoto e serviços de saúde", lembra. A pesquisadora arrisca uma explicação: "A infra-estrutura da região é importante, mas é preciso também avaliar a interação dos moradores com os serviços disponíveis e a qualidade de vida dessa moradora.? Habitada inicialmente por operários, a região sofreu nos últimos anos um processo de degradação. A pesquisadora também surpreendeu-se com os tímidos resultados de prevenção de câncer de colo de útero. "Em alguns países, a redução das mortes por esse tipo de câncer alcança 80%. As ações feitas até agora na cidade tiveram um impacto muito mais reduzido."

Uma pesquisa feita pela Universidade Federal de São Paulo demonstra algo que muitos já suspeitavam: na cidade de São Paulo, o risco de morrer por câncer de mama ou de útero está associado à região de moradia. Conduzido pela professora de epidemiologia Mariângela Cainelli de Oliveira Prado, o trabalho avaliou a mortalidade dos dois tipos da doença ao longo de 15 anos, em quatro diferentes regiões, definidas de acordo com características socioeconômicas. Nas áreas ocupadas tradicionalmente pela elite, o índice de morte por câncer de mama manteve-se estável. Mas, nas áreas mais empobrecidas, sofreu um aumento significativo. A situação do câncer de útero foi um pouco diferente. Foi registrada uma tendência de queda, mas muito menor entre habitantes de áreas de maior pobreza. "Fica claro, com o trabalho, a necessidade de se adequarem as ações de saúde de acordo com as características de cada região", diz a pesquisadora. Mariângela reuniu dados em quatro distritos. Entre moradoras da área batizada de Operários 1 (formada por distritos do Brás, Pari, Belém e Água Rasa), foi constatado um aumento das taxas de mortalidade nos dois tipos de câncer analisados. "A região, no entanto, conta com uma razoável infra-estrutura: esgoto e serviços de saúde", lembra. A pesquisadora arrisca uma explicação: "A infra-estrutura da região é importante, mas é preciso também avaliar a interação dos moradores com os serviços disponíveis e a qualidade de vida dessa moradora.? Habitada inicialmente por operários, a região sofreu nos últimos anos um processo de degradação. A pesquisadora também surpreendeu-se com os tímidos resultados de prevenção de câncer de colo de útero. "Em alguns países, a redução das mortes por esse tipo de câncer alcança 80%. As ações feitas até agora na cidade tiveram um impacto muito mais reduzido."

Uma pesquisa feita pela Universidade Federal de São Paulo demonstra algo que muitos já suspeitavam: na cidade de São Paulo, o risco de morrer por câncer de mama ou de útero está associado à região de moradia. Conduzido pela professora de epidemiologia Mariângela Cainelli de Oliveira Prado, o trabalho avaliou a mortalidade dos dois tipos da doença ao longo de 15 anos, em quatro diferentes regiões, definidas de acordo com características socioeconômicas. Nas áreas ocupadas tradicionalmente pela elite, o índice de morte por câncer de mama manteve-se estável. Mas, nas áreas mais empobrecidas, sofreu um aumento significativo. A situação do câncer de útero foi um pouco diferente. Foi registrada uma tendência de queda, mas muito menor entre habitantes de áreas de maior pobreza. "Fica claro, com o trabalho, a necessidade de se adequarem as ações de saúde de acordo com as características de cada região", diz a pesquisadora. Mariângela reuniu dados em quatro distritos. Entre moradoras da área batizada de Operários 1 (formada por distritos do Brás, Pari, Belém e Água Rasa), foi constatado um aumento das taxas de mortalidade nos dois tipos de câncer analisados. "A região, no entanto, conta com uma razoável infra-estrutura: esgoto e serviços de saúde", lembra. A pesquisadora arrisca uma explicação: "A infra-estrutura da região é importante, mas é preciso também avaliar a interação dos moradores com os serviços disponíveis e a qualidade de vida dessa moradora.? Habitada inicialmente por operários, a região sofreu nos últimos anos um processo de degradação. A pesquisadora também surpreendeu-se com os tímidos resultados de prevenção de câncer de colo de útero. "Em alguns países, a redução das mortes por esse tipo de câncer alcança 80%. As ações feitas até agora na cidade tiveram um impacto muito mais reduzido."

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