Petrobras terá fluxo de caixa estável com maior preço-presidente


Por FLORENCE TAN

A Petrobras espera que um aumento na receita proveniente da venda de combustíveis amorteça o impacto da volatilidade do preço global do petróleo quando os preços locais forem elevados em 1o de novembro, afirmou seu presidente-executivo, José Sérgio Gabrielli, neste domingo. "Isso dá uma geração de caixa estável para a empresa, independente da flutuação internacional do preço do petróleo", disse Gabrielli à Reuters em um evento do setor de energia no Cingapura. A Petrobras anunciou na sexta-feira o aumento dos preços de combustíveis pela primeira vez desde maio de 2008, uma atitude bem-recebida por investidores preocupados de que o controle de preços exercido pelo governo para controlar a inflação afete o lucro da companhia . O Brasil tem uma política de preços de longo prazo e não repassa as flutuações diárias nos preços do petróleo para seu mercado, afirmou Gabrielli. "No entanto, temos que ajustar o preço brasileiro ao internacional no longo prazo", disse. A demanda brasileira por petróleo irá crescer de 8 a 9 por cento neste ano, nível pouco inferior ao crescimento "muito forte" de 10,5 por cento registrado em 2010, disse Gabrielli. A crise europeia não mudará a tendência de uma mudança na demanda geográfica do mercado de petróleo para os países emergentes. "Os países emergentes continuarão a crescer, a menos que tenhamos uma recessão catastrófica na Europa, o que eu não acho que acontecerá", disse Gabrielli.

A Petrobras espera que um aumento na receita proveniente da venda de combustíveis amorteça o impacto da volatilidade do preço global do petróleo quando os preços locais forem elevados em 1o de novembro, afirmou seu presidente-executivo, José Sérgio Gabrielli, neste domingo. "Isso dá uma geração de caixa estável para a empresa, independente da flutuação internacional do preço do petróleo", disse Gabrielli à Reuters em um evento do setor de energia no Cingapura. A Petrobras anunciou na sexta-feira o aumento dos preços de combustíveis pela primeira vez desde maio de 2008, uma atitude bem-recebida por investidores preocupados de que o controle de preços exercido pelo governo para controlar a inflação afete o lucro da companhia . O Brasil tem uma política de preços de longo prazo e não repassa as flutuações diárias nos preços do petróleo para seu mercado, afirmou Gabrielli. "No entanto, temos que ajustar o preço brasileiro ao internacional no longo prazo", disse. A demanda brasileira por petróleo irá crescer de 8 a 9 por cento neste ano, nível pouco inferior ao crescimento "muito forte" de 10,5 por cento registrado em 2010, disse Gabrielli. A crise europeia não mudará a tendência de uma mudança na demanda geográfica do mercado de petróleo para os países emergentes. "Os países emergentes continuarão a crescer, a menos que tenhamos uma recessão catastrófica na Europa, o que eu não acho que acontecerá", disse Gabrielli.

A Petrobras espera que um aumento na receita proveniente da venda de combustíveis amorteça o impacto da volatilidade do preço global do petróleo quando os preços locais forem elevados em 1o de novembro, afirmou seu presidente-executivo, José Sérgio Gabrielli, neste domingo. "Isso dá uma geração de caixa estável para a empresa, independente da flutuação internacional do preço do petróleo", disse Gabrielli à Reuters em um evento do setor de energia no Cingapura. A Petrobras anunciou na sexta-feira o aumento dos preços de combustíveis pela primeira vez desde maio de 2008, uma atitude bem-recebida por investidores preocupados de que o controle de preços exercido pelo governo para controlar a inflação afete o lucro da companhia . O Brasil tem uma política de preços de longo prazo e não repassa as flutuações diárias nos preços do petróleo para seu mercado, afirmou Gabrielli. "No entanto, temos que ajustar o preço brasileiro ao internacional no longo prazo", disse. A demanda brasileira por petróleo irá crescer de 8 a 9 por cento neste ano, nível pouco inferior ao crescimento "muito forte" de 10,5 por cento registrado em 2010, disse Gabrielli. A crise europeia não mudará a tendência de uma mudança na demanda geográfica do mercado de petróleo para os países emergentes. "Os países emergentes continuarão a crescer, a menos que tenhamos uma recessão catastrófica na Europa, o que eu não acho que acontecerá", disse Gabrielli.

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