PF aumentará rigor na fronteira com Argentina e Paraguai


Por AE

A Polícia Federal (PF) anunciou que vai intensificar a fiscalização na fronteira do Brasil com o Paraguai e a Argentina e vai exigir, a partir de agora, a apresentação da carteira de identidade para entrar no país. "Quem não se identifica não entra, isso vale tanto para os brasileiros como para os estrangeiros que chegam a pé, de moto ou carro", afirmou o chefe do Núcleo de Migração, Cleo Mazzoti. Ele disse ainda que menores de 18 anos que tentarem cruzar a fronteira sem um responsável serão barrados. De acordo com Mazzoti, as medidas serão adotadas gradualmente, principalmente na aduana brasileira, na Ponte da Amizade, fronteira com Paraguai, para não causar muitos transtornos. "Para agilizar a fiscalização estamos estudando a criação de uma carteira especial de identificação de quem mora na região de fronteira e transita constantemente pelo local, trabalha ou estuda na Argentina ou Paraguai", afirmou à Agência Brasil. A PF estima que só na Ponde da Amizade transitem diariamente cerca de 25 mil pessoas, e que esse número salta para 35 a 40 mil de dezembro a fevereiro. Uma empresa terceirizada foi contratada pela PF e vai colocar funcionários nas cabines da aduana na ponte para cadastrar as pessoas que entram no Brasil. Nos últimos dias a Direção de Migrações do Paraguai tem sido rigorosa na fiscalização da documentação de brasileiros que trabalham em Ciudad del Este. No entanto, Cleo Mazzoti descarta que isso seja uma retaliação ao novo sistema de controle de migração adotado pela polícia brasileira. Segundo ele, a legislação paraguaia tem as mesmas normas há muitos anos e está apenas fazendo cumprir a lei. As informações são da Agência Brasil.

A Polícia Federal (PF) anunciou que vai intensificar a fiscalização na fronteira do Brasil com o Paraguai e a Argentina e vai exigir, a partir de agora, a apresentação da carteira de identidade para entrar no país. "Quem não se identifica não entra, isso vale tanto para os brasileiros como para os estrangeiros que chegam a pé, de moto ou carro", afirmou o chefe do Núcleo de Migração, Cleo Mazzoti. Ele disse ainda que menores de 18 anos que tentarem cruzar a fronteira sem um responsável serão barrados. De acordo com Mazzoti, as medidas serão adotadas gradualmente, principalmente na aduana brasileira, na Ponte da Amizade, fronteira com Paraguai, para não causar muitos transtornos. "Para agilizar a fiscalização estamos estudando a criação de uma carteira especial de identificação de quem mora na região de fronteira e transita constantemente pelo local, trabalha ou estuda na Argentina ou Paraguai", afirmou à Agência Brasil. A PF estima que só na Ponde da Amizade transitem diariamente cerca de 25 mil pessoas, e que esse número salta para 35 a 40 mil de dezembro a fevereiro. Uma empresa terceirizada foi contratada pela PF e vai colocar funcionários nas cabines da aduana na ponte para cadastrar as pessoas que entram no Brasil. Nos últimos dias a Direção de Migrações do Paraguai tem sido rigorosa na fiscalização da documentação de brasileiros que trabalham em Ciudad del Este. No entanto, Cleo Mazzoti descarta que isso seja uma retaliação ao novo sistema de controle de migração adotado pela polícia brasileira. Segundo ele, a legislação paraguaia tem as mesmas normas há muitos anos e está apenas fazendo cumprir a lei. As informações são da Agência Brasil.

A Polícia Federal (PF) anunciou que vai intensificar a fiscalização na fronteira do Brasil com o Paraguai e a Argentina e vai exigir, a partir de agora, a apresentação da carteira de identidade para entrar no país. "Quem não se identifica não entra, isso vale tanto para os brasileiros como para os estrangeiros que chegam a pé, de moto ou carro", afirmou o chefe do Núcleo de Migração, Cleo Mazzoti. Ele disse ainda que menores de 18 anos que tentarem cruzar a fronteira sem um responsável serão barrados. De acordo com Mazzoti, as medidas serão adotadas gradualmente, principalmente na aduana brasileira, na Ponte da Amizade, fronteira com Paraguai, para não causar muitos transtornos. "Para agilizar a fiscalização estamos estudando a criação de uma carteira especial de identificação de quem mora na região de fronteira e transita constantemente pelo local, trabalha ou estuda na Argentina ou Paraguai", afirmou à Agência Brasil. A PF estima que só na Ponde da Amizade transitem diariamente cerca de 25 mil pessoas, e que esse número salta para 35 a 40 mil de dezembro a fevereiro. Uma empresa terceirizada foi contratada pela PF e vai colocar funcionários nas cabines da aduana na ponte para cadastrar as pessoas que entram no Brasil. Nos últimos dias a Direção de Migrações do Paraguai tem sido rigorosa na fiscalização da documentação de brasileiros que trabalham em Ciudad del Este. No entanto, Cleo Mazzoti descarta que isso seja uma retaliação ao novo sistema de controle de migração adotado pela polícia brasileira. Segundo ele, a legislação paraguaia tem as mesmas normas há muitos anos e está apenas fazendo cumprir a lei. As informações são da Agência Brasil.

A Polícia Federal (PF) anunciou que vai intensificar a fiscalização na fronteira do Brasil com o Paraguai e a Argentina e vai exigir, a partir de agora, a apresentação da carteira de identidade para entrar no país. "Quem não se identifica não entra, isso vale tanto para os brasileiros como para os estrangeiros que chegam a pé, de moto ou carro", afirmou o chefe do Núcleo de Migração, Cleo Mazzoti. Ele disse ainda que menores de 18 anos que tentarem cruzar a fronteira sem um responsável serão barrados. De acordo com Mazzoti, as medidas serão adotadas gradualmente, principalmente na aduana brasileira, na Ponte da Amizade, fronteira com Paraguai, para não causar muitos transtornos. "Para agilizar a fiscalização estamos estudando a criação de uma carteira especial de identificação de quem mora na região de fronteira e transita constantemente pelo local, trabalha ou estuda na Argentina ou Paraguai", afirmou à Agência Brasil. A PF estima que só na Ponde da Amizade transitem diariamente cerca de 25 mil pessoas, e que esse número salta para 35 a 40 mil de dezembro a fevereiro. Uma empresa terceirizada foi contratada pela PF e vai colocar funcionários nas cabines da aduana na ponte para cadastrar as pessoas que entram no Brasil. Nos últimos dias a Direção de Migrações do Paraguai tem sido rigorosa na fiscalização da documentação de brasileiros que trabalham em Ciudad del Este. No entanto, Cleo Mazzoti descarta que isso seja uma retaliação ao novo sistema de controle de migração adotado pela polícia brasileira. Segundo ele, a legislação paraguaia tem as mesmas normas há muitos anos e está apenas fazendo cumprir a lei. As informações são da Agência Brasil.

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