PF de AL prende 3 por tramar morte de juiz e procurador


Para Rodrigo Tenório, é possível que bando tenha proteção de políticos da região e preste serviço para eles

Por Ricardo Rodrigues

Agentes da Polícia Federal (PF) de Alagoas prenderam nesta quarta-feira, 26, integrantes de uma quadrilha acusada de tramar a morte do juiz federal Rubens Canuto e do procurador da República no Estado, Rodrigo Tenório. Segundo o superintendente da PF em Alagoas, José Pinto de Luna, foram expedidos cinco mandados de prisão, mas, até o fim da tarde, apenas três tinham sido efetuados. Os presos foram submetidos a exames de corpo de delito no Instituto Médico Legal (IML) de Maceió e depois foram levados para a carceragem da polícia, onde ficarão à disposição da Justiça. O acusado de ser chefe do bando, José Fabiano Tenório, foi o primeiro a chegar ao IML e não quis dar declarações. As prisões aconteceram em Atalaia, a 45 quilômetros da capital alagoana. Além de Fabiano Tenório, foi preso um suposto pistoleiro e um policial rodoviário federal suspeito de colaborar com o grupo. Rodrigo Tenório disse que a quadrilha teria recebido R$ 100 mil para tramar a morte dele e a de Luna. Rodrigo Tenório e o superintendente da PF em Alagoas atuam na região de Arapiraca, onde combatem o crime organizado, principalmente o tráfico de drogas e roubos de carga. Para o procurador da República em Alagoas, é possível que o bando tenha a proteção de políticos na região ou preste serviço para eles, uma vez que é especializado em crimes de mando, assaltos e roubos de carga no Estado. Os mandados de prisão foram expedidos pelo Tribunal Regional Federal da 5ª Região (TRF5), do Recife.

Agentes da Polícia Federal (PF) de Alagoas prenderam nesta quarta-feira, 26, integrantes de uma quadrilha acusada de tramar a morte do juiz federal Rubens Canuto e do procurador da República no Estado, Rodrigo Tenório. Segundo o superintendente da PF em Alagoas, José Pinto de Luna, foram expedidos cinco mandados de prisão, mas, até o fim da tarde, apenas três tinham sido efetuados. Os presos foram submetidos a exames de corpo de delito no Instituto Médico Legal (IML) de Maceió e depois foram levados para a carceragem da polícia, onde ficarão à disposição da Justiça. O acusado de ser chefe do bando, José Fabiano Tenório, foi o primeiro a chegar ao IML e não quis dar declarações. As prisões aconteceram em Atalaia, a 45 quilômetros da capital alagoana. Além de Fabiano Tenório, foi preso um suposto pistoleiro e um policial rodoviário federal suspeito de colaborar com o grupo. Rodrigo Tenório disse que a quadrilha teria recebido R$ 100 mil para tramar a morte dele e a de Luna. Rodrigo Tenório e o superintendente da PF em Alagoas atuam na região de Arapiraca, onde combatem o crime organizado, principalmente o tráfico de drogas e roubos de carga. Para o procurador da República em Alagoas, é possível que o bando tenha a proteção de políticos na região ou preste serviço para eles, uma vez que é especializado em crimes de mando, assaltos e roubos de carga no Estado. Os mandados de prisão foram expedidos pelo Tribunal Regional Federal da 5ª Região (TRF5), do Recife.

Agentes da Polícia Federal (PF) de Alagoas prenderam nesta quarta-feira, 26, integrantes de uma quadrilha acusada de tramar a morte do juiz federal Rubens Canuto e do procurador da República no Estado, Rodrigo Tenório. Segundo o superintendente da PF em Alagoas, José Pinto de Luna, foram expedidos cinco mandados de prisão, mas, até o fim da tarde, apenas três tinham sido efetuados. Os presos foram submetidos a exames de corpo de delito no Instituto Médico Legal (IML) de Maceió e depois foram levados para a carceragem da polícia, onde ficarão à disposição da Justiça. O acusado de ser chefe do bando, José Fabiano Tenório, foi o primeiro a chegar ao IML e não quis dar declarações. As prisões aconteceram em Atalaia, a 45 quilômetros da capital alagoana. Além de Fabiano Tenório, foi preso um suposto pistoleiro e um policial rodoviário federal suspeito de colaborar com o grupo. Rodrigo Tenório disse que a quadrilha teria recebido R$ 100 mil para tramar a morte dele e a de Luna. Rodrigo Tenório e o superintendente da PF em Alagoas atuam na região de Arapiraca, onde combatem o crime organizado, principalmente o tráfico de drogas e roubos de carga. Para o procurador da República em Alagoas, é possível que o bando tenha a proteção de políticos na região ou preste serviço para eles, uma vez que é especializado em crimes de mando, assaltos e roubos de carga no Estado. Os mandados de prisão foram expedidos pelo Tribunal Regional Federal da 5ª Região (TRF5), do Recife.

Agentes da Polícia Federal (PF) de Alagoas prenderam nesta quarta-feira, 26, integrantes de uma quadrilha acusada de tramar a morte do juiz federal Rubens Canuto e do procurador da República no Estado, Rodrigo Tenório. Segundo o superintendente da PF em Alagoas, José Pinto de Luna, foram expedidos cinco mandados de prisão, mas, até o fim da tarde, apenas três tinham sido efetuados. Os presos foram submetidos a exames de corpo de delito no Instituto Médico Legal (IML) de Maceió e depois foram levados para a carceragem da polícia, onde ficarão à disposição da Justiça. O acusado de ser chefe do bando, José Fabiano Tenório, foi o primeiro a chegar ao IML e não quis dar declarações. As prisões aconteceram em Atalaia, a 45 quilômetros da capital alagoana. Além de Fabiano Tenório, foi preso um suposto pistoleiro e um policial rodoviário federal suspeito de colaborar com o grupo. Rodrigo Tenório disse que a quadrilha teria recebido R$ 100 mil para tramar a morte dele e a de Luna. Rodrigo Tenório e o superintendente da PF em Alagoas atuam na região de Arapiraca, onde combatem o crime organizado, principalmente o tráfico de drogas e roubos de carga. Para o procurador da República em Alagoas, é possível que o bando tenha a proteção de políticos na região ou preste serviço para eles, uma vez que é especializado em crimes de mando, assaltos e roubos de carga no Estado. Os mandados de prisão foram expedidos pelo Tribunal Regional Federal da 5ª Região (TRF5), do Recife.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.