PF desarticula fraude contra a Previdência no RS


Por Elder Ogliari

Os altos índices de pedidos de auxílio-doença por depressão não mostravam um problema crônico de Passo Fundo (RS), mas eram gerados por uma fraude. A descoberta foi revelada pela Polícia Federal (PF) hoje, ao final da Operação Van Gogh, que prendeu um médico psiquiatra de 38 anos e um agente previdenciário de 53 anos, cumpriu mandados de afastamento de três servidores e um vigilante da Previdência e dez mandados de busca e apreensão de documentos e material. Os acusados poderão responder a processo por estelionato e formação de quadrilha.O esquema era investigado desde 2007, com base nos volumes de solicitação de auxílio para casos de depressão. Os policiais constataram que os pedidos vinculados a essa doença chegavam a 40% do total, quando a média nacional é de 10%. Também verificaram que cerca de 400 atestados apresentados por trabalhadores de uma mesma empresa eram assinados pelos mesmos médicos.O delegado Celso Santos explicou que um despachante comandava o esquema, adquirindo atestados e aliciando servidores da Previdência Social para agendar as perícias com determinados médicos participantes do esquema. A fraude teria causado prejuízos de R$ 4 milhões aos cofres públicos. A Previdência vai revisar os benefícios concedidos nos últimos anos para responsabilizar quem obteve benefícios irregulares.

Os altos índices de pedidos de auxílio-doença por depressão não mostravam um problema crônico de Passo Fundo (RS), mas eram gerados por uma fraude. A descoberta foi revelada pela Polícia Federal (PF) hoje, ao final da Operação Van Gogh, que prendeu um médico psiquiatra de 38 anos e um agente previdenciário de 53 anos, cumpriu mandados de afastamento de três servidores e um vigilante da Previdência e dez mandados de busca e apreensão de documentos e material. Os acusados poderão responder a processo por estelionato e formação de quadrilha.O esquema era investigado desde 2007, com base nos volumes de solicitação de auxílio para casos de depressão. Os policiais constataram que os pedidos vinculados a essa doença chegavam a 40% do total, quando a média nacional é de 10%. Também verificaram que cerca de 400 atestados apresentados por trabalhadores de uma mesma empresa eram assinados pelos mesmos médicos.O delegado Celso Santos explicou que um despachante comandava o esquema, adquirindo atestados e aliciando servidores da Previdência Social para agendar as perícias com determinados médicos participantes do esquema. A fraude teria causado prejuízos de R$ 4 milhões aos cofres públicos. A Previdência vai revisar os benefícios concedidos nos últimos anos para responsabilizar quem obteve benefícios irregulares.

Os altos índices de pedidos de auxílio-doença por depressão não mostravam um problema crônico de Passo Fundo (RS), mas eram gerados por uma fraude. A descoberta foi revelada pela Polícia Federal (PF) hoje, ao final da Operação Van Gogh, que prendeu um médico psiquiatra de 38 anos e um agente previdenciário de 53 anos, cumpriu mandados de afastamento de três servidores e um vigilante da Previdência e dez mandados de busca e apreensão de documentos e material. Os acusados poderão responder a processo por estelionato e formação de quadrilha.O esquema era investigado desde 2007, com base nos volumes de solicitação de auxílio para casos de depressão. Os policiais constataram que os pedidos vinculados a essa doença chegavam a 40% do total, quando a média nacional é de 10%. Também verificaram que cerca de 400 atestados apresentados por trabalhadores de uma mesma empresa eram assinados pelos mesmos médicos.O delegado Celso Santos explicou que um despachante comandava o esquema, adquirindo atestados e aliciando servidores da Previdência Social para agendar as perícias com determinados médicos participantes do esquema. A fraude teria causado prejuízos de R$ 4 milhões aos cofres públicos. A Previdência vai revisar os benefícios concedidos nos últimos anos para responsabilizar quem obteve benefícios irregulares.

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